Ed.
Martin Claret, 1844 – 595 páginas:
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Contexto histórico: Em 1625, Luís XIII reina sobre a França com seu Primeiro-Ministro, o Cardeal de Richelieu. Sua esposa é Ana d'Áustria. Muito inexperiente para gerir os negócios de estado, o rei não tem escolha senão apoiar-se sobre seu ministro, cujo gênio político e estratégico asseguram a coesão e segurança do reino. – Fonte: Wikipedia
Este livro é um clássico, a maioria já conhece a história destes quatro cavalheiros, normalmente porque já viu alguma vez na vida um ou mais filmes que contam este belo romance. O que me surpreendeu foi saber que este livro é o primeiro volume de uma série composta por 3 livros (As continuações são: Vinte Anos Depois e O Visconde de Bragelonne).
O Livro conta fatos importantes dos reinados de Luís XIII e Luís XIV e da regência que se instaurou na França entre os dois governos, sendo o primeiro ministro o Cardeal de Richelieu.
“Dumas põe em evidência o sentimento de desconfiança e as lutas de influência que ocupam constantemente os dois homens (Luís XIII e Richelieu) . No romance, os dois confrontam-se secretamente por intermédio de suas guardas pessoais. Dumas explora também a hostilidade conhecida entre a rainha e o cardeal para fazer desta um das molas do caso dos ferretes de diamante.”.
Os Mosqueteiros são da Guarda pessoal do Rei e antipatizam com a Guarda pessoal do cardeal. d’Artagnan fica amigo de 3 dos melhores mosqueteiros do rei (Porthos, Athos e Aramis) e automaticamente passam a ser inimigos do cardeal e se envolvem em várias aventuras e romances.
Tenho um gosto especial para livros de época que retratam fatos históricos e admiro o jeito do Dumas de contar suas histórias. Conhecer o passado e como eram seus costumes é um divertimento para mim, mesmo com o linguajar antigo dos diálogos. Os 4 personagens principais são bem caracterizados e quando o livro acaba temos a sensação de que os conhecemos muito bem.
A editora Martin Claret também merece os parabéns por lançar grandes romances a preços bem acessíveis. Tive a oportunidade de compra “O Conde de Monte Cristo”, outra grande obra de Dumas, também por esta editora.
Sinopse:
A ação de Os Três Mosqueteiros se desenrola em 1625, quando o jovem gascão d’Artagnan vai para Paris em busca de fortuna e com o desejo de tornar-se mosqueteiro. Lá, torna-se amigo dos três mosqueteiros Porthos, Athos e Aramis: "Um por todos, todos por um" é o lema desses quatro heróis, em uma história de aventuras, duelos, romances, intrigas e muita emoção.
Tenho um gosto especial para livros de época que retratam fatos históricos e admiro o jeito do Dumas de contar suas histórias. Conhecer o passado e como eram seus costumes é um divertimento para mim, mesmo com o linguajar antigo dos diálogos. Os 4 personagens principais são bem caracterizados e quando o livro acaba temos a sensação de que os conhecemos muito bem.
A editora Martin Claret também merece os parabéns por lançar grandes romances a preços bem acessíveis. Tive a oportunidade de compra “O Conde de Monte Cristo”, outra grande obra de Dumas, também por esta editora.
Sinopse:
A ação de Os Três Mosqueteiros se desenrola em 1625, quando o jovem gascão d’Artagnan vai para Paris em busca de fortuna e com o desejo de tornar-se mosqueteiro. Lá, torna-se amigo dos três mosqueteiros Porthos, Athos e Aramis: "Um por todos, todos por um" é o lema desses quatro heróis, em uma história de aventuras, duelos, romances, intrigas e muita emoção.
Ai, que novidade! Eu não conhecia ainda a trama propriamente dita, só assisti ao filme 'O homem da máscara de ferro" em que eles aparecem e assisti uma peça de teatro faz uns anos. Mas conheço, por alto, a histpria dos 3 mosqueteiros. e o lema um portodos e todos por um. Não fazia a MENOR ideia que fosse uma trilogia!
ResponderExcluirGostei demais da resenha, super diferente!
Bjus, @sonynha_h
Adoro Alexandre Dumas! Tanto o pai quanto o filho rsrs. =D
ResponderExcluirAh, eu amei esse livro, hehe. Confesso que só li depois de assistir o Homem da Máscara de Ferro ( e olha que eu fui ao cinema só pra ver o Leonardo de Di Caprio, hehehe). Saí do cinema sabendo que precisava saber mais da história. Fiquei positivamente surpresa, é realmente um livro muito bom... mas não sabia que tinham continuações... na verdade nunca tinha ouvido falar disso...
ResponderExcluirOi Gisela!!
ResponderExcluirEu sou muito relaxada e brigo muito comigo por não ter lido muitos clássicos. Os três mosqueiros é um clássico que eu tenho muita curiosidade em ler. Já vi os filmes em que o tema é retratado e amei! Agora só falta o livro.
Beiijos
Aline
Memoirs and Books
Ainda não tinha visto essa novidade da Martin Claret! Tenho muita vontade de conhecer esse clássico. Adorava assistir na TV os filmes e qualquer programa que falassem sobre eles.
ResponderExcluirBeijos
Oi Gisela! Puxa, como nunca li "Os três Mosqueteiros"? Ando tão presa a romances atuais que quase me esqueço dos clássicos!
ResponderExcluirEu adoro os filmes, todos que falam sobre os três mosqueteiros são bons.
E a Martin Claret é especialista nos clássicos né? Adorei saber da novidade!
Beijos querida, feliz Páscoa pra vc e sua família =*
Olá Gi, esse é um clássico bem trabalhado, li ele há muito tempo atrás, meio que obrigado kkkk Minha professora mandou ler para uma provinha. Acabei que gostando no final, tanto pq eu já tinha visto os filmes e achei bem interessante, as diferenças entre os dois. Foi uma grande surpresa, ainda não li a continuação, mas não vou deixar de continuar, vale muito a pena *-*
ResponderExcluirEssa é uma daquelas histórias que parece que conhecemos desde sempre, em várias versões e formas. Mas eu ainda não li o livro e tenho bastante curiosidade de ler. Acho que é isso o que torna a leitura interessante: temos o texto realmente escrito pelo autor, com todos os seus detalhes e sem interferências exteriores.
ResponderExcluirNossa sempre amei esse livro, eu tinha ele, mas acabei dando para uma amiga que gostava muito. Bom confesso que é um clássico ne?! Ja assisti alguns filmes e até mesmo desenho sobre eles.
ResponderExcluirAmei a resenha *-* Feliz Páscoa para você e para a sua família! :D
Beijos!
Carol
Clube do Livro
@Blog_CdeLivro
Cara Gi, eu ficava com um pé atrás quando se tratava de Martin Claret que era sinônimo de acabamento pobre e traduções sofríveis. Com sua resenha me coloco na posição de "rever conceitos".
ResponderExcluirVocê sempre me diz que sou um cara culto, mentira! Você é que é realmente culta, nunca li nada de Dumas, nem sei o porquê. Falta de oportunidade talvez. Sempre quis ler Os 3 Mosqueteiros, assim como Conan. Um por causa de seu viés histórico, outro pelo universo mágico. Ganhei Conan e os Mosqueteiros já estão em minha mira.
Época atribulada esta em que o rei Luís XIII reinava. Na verdade quem mandava era o cardeal Richelieu, pois o rei sempre se mostrou uma pessoa fraca. O que me intriga é que o cardeal faleceu em 1642 e o rei em 1643, sendo sucedido por Luíx XIV e a história se passa em 1648.
Olá estou seguindo o seu blog, que por sinal eu adorei e já está no meu favorito para eu voltar mais vezes.
ResponderExcluirEspero você para fazer um visita no meu blog e se gostar seguir. Obrigado e grande abraço - http://weboysforlife.blogspot.com.br/
Rodolfo, o ano da sinopse está errado, é 1625 como está no inicio do texto, na parte em azul. Já estou acertando... E depois a culta sou eu , né!
ResponderExcluirum abraço
Gisela
Não sabia que os tres mosqueiteiros era uma triologia, o livro mais antigo(escrito) que li foi as viagens de gulliver de Jonathan Swift, agora deu até vontade de ler os mosqueiteros, talvez eu não tenha lido pois eu ligava eles aos personagens da Disney, que por sinal ODEIO.
ResponderExcluirOi Gisela
ResponderExcluirTambém gosto muito de livros antigos e este em especial é muito interessante.
abraços.
Eu tb nunca fiquei sabendo que três mosqueteiros é uma trilogia. Será que os próximos livros não tem estórias tão interessantes quanto o primeiro e por isso não ficaram tão conhecidos?
ResponderExcluirSei que li o livro já há alguns anos e apesar de não me recordar detalhadamente do enredo lembro da sensação gostosa de ter lido um bom livro ao fim da narrativa.
Ainda quero poder ler O Conde de Mente Cristo.
Bjus
Nâna