Primeira Alvorada - A Lua [João Henrique S. Paschoal]

Ed. Litteris, 2010 – 255 páginas: 

       A magia da ficção, o sonho real, a busca presente pelo quase indecifrável futuro, tudo isto está em Primeira alvorada – A Lua. Ao ler este livro, será inevitável encontrarmos fragmentos marcantes de antológicas obras de ficção, como Eram os deuses astronautas?, de Erich von Däniken, Blade Runner: o caçador de androides, de Ridley Scott, ou 2001: Uma odisseia no espaço, de Stanley Kubrick, fontes mais que inesquecíveis para quem pretende desfrutar o melhor deste gênero. Primeira alvorada, mais que recriar um tempo e imaginar a vida através de um universo fantástico, revela a marca indelével de qualidade que a ficção deve ter.

A seção Recomendado pelo Leitor foi criada para  melhorar a troca de informações sobre livros e aqui posto a resenha realizada por um Leitor participante do blog. Publico exatamente o que enviam, sem alterações. Participe Também!

Quem Indicou: Cláudia Valéria Miqueloti

Nota: 

Opinião: O livro Primeira Alvorada - A Lua mostrou-me uma nova imagem do que a ficção pode representar em nossas vidas. Em situações de risco vemos o quanto é útil termos amigos e muitas vezes a sobrevivência de uns interfere nos planos e estratégias de outros. Acompanhar o enredo de Primeira Alvorada - A Lua e a aventura de Arthur di Drako, suas lutas, seu espírito de liderança inquestionável e sua coragem ao enfrentar as adversidades que lhe apresentavam em sua busca foi como estar dentro da história. Levei dois dias para ler o livro, mas teria lido em menos tempo se houvesse oportunidade.

Porque indicou: Primeira alvorada preenche os seguintes quesitos: tecnologia avançada, métodos de sobrevivência, estratégias funcionais, mundos e criaturas fantásticas, até onde pode-se ir pela amizade, situações extremamente arriscadas onde tanto a capacidade intelectual quanto a sorte pode levar a destinos inesperados. Indico a leitura desse épico vibrante a todos que desejam enveredar-se pelo mundo desconhecido e a olharem para o horizonte com esperança e espírito de aventura. Fiquei em estado de transe, sem comer nem beber por horas, só lendo o maravilhoso livro de João Henrique S. Paschoal, que sem dúvida tornou-se um de meus autores favoritos.

Pontos positivos: leitura instigante, linguagem de fácil entendimento, termos técnicos bem explicados, aventuras repletas de emoções de tirar o fôlego.

Pontos negativos: Ainda não encontrei.

Público: Jovens e adultos de ambos os sexos