O Símbolo Perdido [Dan Brown]

Ed. Sextante, 2009 – 512 páginas:

        Já li todos os livros de Dan Brown e acredito que seu estilo é meio repetitivo, mas com a vantagem de ser bem dinâmico e de não escrever séries. Este não foge a regra e faço minhas as palavras abaixo da Vanilda. Tenho a mesma opinião que a dela e a nota que dou para o livro também é 4 estrelas. – Gisela M. Bortoloso.

A seção Recomendado pelo Leitor foi criada para  melhorar a troca de informações sobre livros e aqui posto a resenha realizada por um Leitor participante do blog. Publico exatamente o que enviam, sem alterações. Participe Também!


Quem Indicou: Vanilda Procopio

Nota:

Opinião: Quando li “O símbolo perdido”, já fazia algum tempo que tinha lido “O código Da Vinci” e mesmo assim a semelhança entre as histórias é inegável. Dan Brown utiliza o mesmo formato que fez tanto sucesso e escreve uma história em que, no prazo de 24 horas temos um crime, obras de arte e uma busca desenfreada por um item secreto, com o mesmo protagonista Robert Langdon. Mesmo com toda semelhança com Código Da Vinci, gostei bastante da história porque o autor sabe como ninguém mostrar obras e lugares turísticos sob uma nova ótica, que faz ter vontade de procurar mais explicações para saber se é tudo verdade. Sem contar o clima de mistério, suspense e o desfecho sempre surpreendente.

Porque indicou: a leitura é muito interessante, o texto é inteligente e, nesse caso, conhecemos Washington sob uma nova ótica.

Pontos positivos: Trama bem desenvolvida; clima de suspense até o final do livro; ambientação perfeita e personagens bens construídos.

Pontos negativos: Para quem leu Código da Vinci há pouco tempo, vai achar as histórias muito semelhantes.

Público: Jovens e adultos. Não que haja qualquer restrição de faixa etária, mas tenho dúvidas se os muitos jovens vão se prender ao enredo.

Sinopse:

O célebre professor de Harvard, Robert Langdon, é  convidado às pressas por seu amigo e mentor Peter Solomon - eminente maçom e filantropo - a dar uma palestra no Capitólio dos Estados Unidos. Ao chegar lá, descobre que caiu numa armadilha. Não há palestra nenhuma, Solomon está desaparecido e, ao que tudo indica, correndo grande perigo. Mal´akh, o sequestrador, acredita que os fundadores de Washington, a maioria deles mestres maçons, esconderam na cidade um tesouro capaz de dar poderes sobre-humanos a quem o encontrasse. E está convencido de que Langdon é a única pessoa que pode localizá-lo.
Vendo que essa é sua única chance de salvar Solomon, o simbologista se lança numa corrida alucinada pelos principais pontos da capital americana: o Capitólio, a Biblioteca do Congresso, a Catedral Nacional e o Centro de Apoio dos Museus Smithsonian. Nesse labirinto de verdades ocultas, códigos maçônicos e símbolos escondidos, Langdon conta com a ajuda de Katherine, irmã de Peter e renomeada cientista que investiga o poder que a mente humana tem que influenciar o mundo físico.