A Rosa do Inverno [Patricia Cabot]

Ed. Essência, 1998 - 416 páginas:

      Acostumado a conseguir qualquer mulher, Lord Edward Rawlings enlouquece com a sensualidade de Pegeen, que estava longe de ser a tia solteirona que ele havia imaginado. Mas Pegeen não está disposta a fazer mais concessões além de mudar-se, pelo bem de seu sobrinho, para a mansão dos Rawlings na Inglaterra. No entanto, ao chegar lá, ela logo percebe o risco que corre. Sempre movida pela razão, Pegeen sente que dessa vez seu coração está tomando as rédeas. Ela pode resistir ao dinheiro e ao status, mas conseguirá resistir a Edward?

A seção Recomendado pelo Leitor foi criada para  melhorar a troca de informações sobre livros e aqui posto a resenha realizada por um Leitor participante do blog. Publico exatamente o que enviam, sem alterações. Participe Também!


Quem Indicou: Greiciely da Silva Santos

Nota: 

Opinião: Todos sabem que eu tava louca pra ler esse livro! Já li uns romances da Patrícia que ainda não foram lançados por aqui e me apaixonei, mas ainda faltava a leitura dos Rawlings, que foi muito elogiada por alguns e eu como amante de romances históricos tinha que ler. Assim que ganhei devorei, é um romance gostoso de ler, daqueles quando se precisa de um livro com humor e romance. Uma personagem forte, mas forte mesmo que teve que crescer e ainda criar o filho nada quieto da desnaturada da irmã e um lorde mulherengo que não quer responsabilidades, acostumado a ter tudo que quer. Resultado: as faíscas rolam soltas RS.

Porque indicou: Além de humor, é um livro que trás uma personagem forte que em tempos em que as mulheres não tinham direitos já lutava por eles e pelo bem estar dos menos necessitados, mesmo não tendo onde cair morta. E isso deixou muita gente de queixo caído. Pegeen é daquelas que não gosta nem um pouco das pessoas da sociedade londrina, acha que eles deveriam usar suas fortunas para ajudar os desfavorecidos e não gastar em bailes luxuosos. Achei muito bom isso.

Pontos positivos: Mocinha forte, lorde que se regenera, um menino que não para quieto, cheio de si ao saber que é um duque, lado social, romance. Também acho impressionante a mudança da escrita da Meg para Patricia Cabot, não consigo entender como uma pessoa consegue mudar assim, quem leu sabe que ela como Patricia escreve infinitamente melhor que como Meg, ainda não creio como isso é possível. Tá bom ou quer mais?

Pontos negativos: Não consigo pensar em nenhum, gostei muito do livro.

Público: Indico a todos que gostam de um bom romance histórico.