Ed. Novo Século, 2013 - 264 páginas: |
CAVALEIROS. SACERDOTISAS. DE NOVO AQUELE PESADELO... Quando Lina, uma adolescente introspectiva de 15 anos, começa a ser assombrada por um terrível sonho, onde se depara até mesmo com o seu irmão morto, ela mal podia imaginar que sua mente lhe trazia o prenúncio de uma batalha prestes a acontecer. Tampouco a tudo o que poderia descobrir sobre si mesma. Entre incertezas, medos e segredos, surge uma realidade paralela, um fantástico complexo de ilhas povoado por criaturas como magos, dragões e seres das sombras, local onde as respostas poderão ser encontradas. Será que ela conseguirá atravessar este tortuoso caminho sem que haja perdas?
Garnet gira em torno de Lina, que descobriu ser uma dragoniana -metade humada e metade dragão- aos seus 15 anos de idade. O livro começa com Lina tendo sonhos onde ela e seu irmão morriam em uma espécie de castelo. Sua família parte para Esperança, a cidadela em que vivem os dragonianos, onde Lina e seu irmão são treinados para serem verdadeiros dragonianos e logo depois partem para uma aventura mortal.
Antes de começar a ler, a capa já tinha me conquistado, simples, porém maravilhosa. Logo nos primeiros capítulos de Garnet, a semelhança com Cidade dos Ossos reinou. Achei o mundo dos dragonianos idêntico ao mundo que Cassandra Clare criou em Os Instrumentos Mortais, e isso já me deixou com um pé atrás. Mesmo assim o livro me surpreendeu muito.
A leitura estava indo muito bem até sua metade. Depois disso, espécies de 'flashbacks' totalmente desnecessários tomaram conta do livro, deixando-o meio lento, o que podia ser evitado, pois não agregou muita coisa a história. Outro fato foram os diálogos, na maioria das vezes confusos. Quando a autora classificava os autores da fala pela cor de seu cabelo, eu ficava desnorteado. Um exemplo:
"-Eu nunca vou deixar isto acontecer -disse a morena."
Apesar disso, a trama é intrigante e suave ao mesmo tempo. Os personagens são cativantes e a narração é ótima. Como não estou acostumado a ler livros nacionais, este realmente me surpreendeu muito. Concluindo, apesar de alguns detalhes não terem sido executados perfeitamente, Garnet - o labirinto das sombras tem muito potencial.
Cortesia da Editora Novo Século
Resenhado por: | |
Samuel Teixeira de Almeida, estudante, louco por livros. "Eu amo de paixão ler, sempre amei." |
Legal ver que a literatura brasileira vem ganhando cada vez mais destaque.
ResponderExcluirEste parece ser o típico livro de fantasia em que há um mistério envolvido...
Estou meio com pé atrás a respeito deste livro, por ter um pouco de relação com o sobrenatural...
Vou pensar se o leio ou não!!!
bjs
Gostei de saber sobre mais um livro brasileiro. Porém não curto muito esse tipo de livro. Mas desejo que ele seja um sucesso.
ResponderExcluirO livro parece ser bom, mesmo tendo alguns detalhes que não te agradou, fiquei com vontade de lê-lo. A capa esta simples, mas linda. Não vou dizer que livros nacionais são novidades para mim, porque é o que mais tenho lido ultimamente e cada vez mais me surpreendo com a qualidade deles *-*
ResponderExcluirMeu Mundo, Meu Estilo
Apesar de não ter ficado super interessada na premissa do livro, acho bacana que os autores nacionais estejam produzindo conteúdo variado, que agrada a públicos diversos. Isso é bom!
ResponderExcluirbjs
Realmente a capa é de chamar bastante atenção. Agora a história parece ser interessante mais sem grandes emoções. Ainda não sei se leria este romance. Quem sabe mais pra frente eu tente. Beijos.
ResponderExcluirO enredo do livro não me cativou, aliás nem a capa me ganhou muito. Não gostei da modelo, não curto muito capa com rostos. rs O livro agrega coisas desnecessárias demais e isso só estou tirando pelo que você falou, esse lance de especificar que falou pela cor de cabelo. Acho que ando muito sem paciência pra isso! rs Talvez se eu ler eu mordesse um pouco a língua, mas não tenho vontade.
ResponderExcluirQue show um livro do estilo que gosto e nacional ainda!
ResponderExcluirTem sequência? Tomara que não... hehe
Gostei da protagonista ser meio humana meio dragão... adoro estórias com dragões :)
Super a fim de ler :)
Idêntico ao mundo shadowhunter? Que estranho.
ResponderExcluirO livro parece ser bem legal, nunca li nenhum livro com dragões, mas tenho vontade. Mas achei bacana pelo fato de ser nacional. E eu não curti a capa.
Adorei saber que é um livro brasileiro,é muito bom saber que os nossos livros estão tendo cada vez mais destaque.Adorei essa resenha,o tipo de livro que eu gosto com esses livros meio sobrenaturais.
ResponderExcluirBeijinhos
Acho bacana a temática de dragões, nunca li nenhum livro assim, ainda mais nacional.
ResponderExcluirNão gostei muito da capa e não sei se leria o livro, acho que não é o tipo de leitura que procuro no momento.
Infelizmente, não me interessei por esse livro. A história parece legal para quem curte o gênero, mas não é o tipo de leitura pra mim.
ResponderExcluirNão me despertou vontade de ler, mas achei a capa linda e a história intrigante!
ResponderExcluirBoa leitura a quem ler!!!
A capa é linda, mas não é o tipo de história que gosto de ler. Boa leitura para todos que vão lê-lo.
ResponderExcluirOi Samuel.
ResponderExcluirEste livro deve ser muito bom, eu gosto muito de histórias de aventura. Também não tenho o hábito de ler livros nacionais, mas estou tentando mudar isso. Achei muito criativa a ideia das pessoas metade humanas metade dragões e estou muito feliz em conhecer novos escritores brasileiros tão talentosos.
Ai que capa assustadora!
ResponderExcluirAchei a premissa do livro muito interessante, adoro distopias.
Vários amigos então lendo.
É diferente, só não gostei dessa parte que comentou que a autora escreveu os diálogos dirigindo aos personagens pela cor... isso deve confundir horrores. Não animaria devido a isso.
ResponderExcluirNão gostei muito da capa, mas vou anotar a dica do livro, pois este ano quero ler mais nacionais.
ResponderExcluirBjs, Rose.
Conhecendo o livro nesse post, gosto muito de narrativas envolvendo cavaleiros, sacerdotisas e tal e pelo desenrolar da trama a autora foi muito bem. Gostei!
ResponderExcluirLi a sinopse e achei bem interessante. A capa também me conquistou e eu logo fiquei interessada. Mas aí ler sobre a comparação com TMI me deixou com um pé atrás. Semelhanças com outras séries me desanimam. Gosto de originalidade e saber que o livro se torna muito repetitivo depois da metade não me anima muito também.
ResponderExcluirO livro ao mesmo tempo que me chama atenção, não me dá vontade de ler. Parece bem clichê essa sinopse.
ResponderExcluirLi várias resenhas e também a sinopse mas não me agradou em nada. Tanto a capa quanto as resenhas lidas [inclusive essa] não me deu vontade de pesquisar mais sobre ele.
ResponderExcluirJá li o livro duas vezes, e lerei uma terceira. A capa eu amo. Não achei a narrativa em nenhum momento lenta, e sim dinâmica; nem me confundi com os diálogos entre loiras, ruivas e/ou morenas. Já li uma infinidade de livros tantos nacionais, quanto de autores internacionais e posso afirmar que Garnet em nenhum momento é clichê, sem originalidade ou repetitivo; ao contrário em cada capítulo há uma reviravolta e a vontade e de ler mais rápido possível a página seguinte para ver o que aconteceu. Aliás, por que não mostrar essa resenha a outros leitores e a própria autora? Há um grupo no facebook chamado Cidadela Esperança, onde poderá ter esse contato.Beijos e muita leitura a todos. Luzimar.
ResponderExcluirPercebi alguns erros na resenha, logo no primeiro parágrafo. Algo deve ter passado despercebido: Lina não é uma dragoniana, a mãe dele apenas carrega a linhagem, mas isso não faz dela exatamente uma dragoniana. E quando Sammy fala, logo no início da trama, que Elise descende de uma linhagem assim, ela está "separando" a Elise de um grupo, que seria a Cidadela Esperança. Ou seja, eles não treinam lá para serem dragonianos e nem todos carregam a linhagem.
ResponderExcluirE em nenhum momento da leitura percebi semelhanças com Cidade dos Ossos. E li um comentário que falou sobre originalidade, sendo que pelo que sei, TMI começou sendo uma fanfic de Harry Potter ou algo do tipo. Acho que os conceitos de originalidade se confundem muito com comparações. Quantas vezes já li que THG é o "novo Crepúsculo" e não vi semelhança entre o enredo em geral?
Acompanhei Garnet desde a sua criação e posso dizer que sempre foi uma história muito intrigante, e sobre aqueles que não conhecem muito sobre o mercado literário nacional contemporâneo: Ele está crescendo para todos os lados, e acho o interesse por ele um dos maiores avanços dos leitores brasileiros.
Até mais, E. S.
A capa é realmente muito bonita,smas não me interessei pela história :/ e pelo jeito ela é uma série, né? Vou esperar ler mais coisas/resenhas sobre esse livro para ver seme surge alguma vontade de ler a obra.
ResponderExcluirNão sabia que era um livro nacional, e gostei de saber que nossos autores estão explorando todos os gêneros literários. Eu, particularmente, gosto bastante de "Os Instrumentos Mortais", e se o mundo é meio parecido, já chamou minha atenção. Se tiver oportunidade, lerei, sim!
ResponderExcluir@_Dom_Dom
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirMesmo a temática não sendo muito compatível com os livros que costumo ler, eu achei ele bem interessante, a resenha está muito boa!
ResponderExcluirNão conhecia o livro e nem a autora, mas já havia percebido que muitos autores nacionais estão indo para a vertente dos livros de fantasia. Gostei da ideia do livro, mesmo com essa coisa dos flashbacks e dos trechos mais lentos.
ResponderExcluirEu gosto de livros sobre dragões e esse me lembrou o livro Seraphina. Se tiver oportunidade vou lê-lo.
ResponderExcluirEspiral dos Sonhos