Ed. Leya, 2014 - 184 páginas: |
Mesmo sem perceber, Filipe, Patrícia, Isabel, Jonas, Catarina, Ricardo e Luísa são os elos de um emaranhado de relações amorosas em que paixão, afeto, vulnerabilidade e incertezas são os elementos estruturais. Entre a busca pelo amor pleno e a conciliação da vida cotidiana, as vidas desses personagens se cruzam, influenciando umas às outras. Nova York, a cidade de todos os encantos, é o local onde o passado e o futuro desses personagens se encontram e se definem. 'Uma Noite em Nova York' é uma história de encontros e desencontros, promessas e desilusões. É também uma história de descoberta e de esperança, que reflete o dilema dos protagonistas divididos entre o desejo de perpetuar uma união fracassada e a urgência em buscar uma paixão legítima.
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As luzes e o charme de NY aproximam e afastam corações. Olhares que se encontram, olhares que se despedem. Este é o cenário do novo livro do autor português Tiago Rebelo, Uma noite em Nova York (Leya, 184 páginas), um romance que contempla as várias facetas dos relacionamentos amorosos, seus altos e baixos entre a conquista, os dias de encantamento e a dor. Personagens corajosos se aventuram na paixão, sentimento que antecede o amor, anestesia os sentidos, um salto no escuro que faz esquecer o recado na música de Lulu: “só que dessa história ninguém sabe o fim.”
Filipe está sozinho no bar do hotel em NY, comemorando cinqüenta anos e o sucesso como escritor. Entre doses de uísque e cigarros, aprecia a bela visão da cidade, relembrando seu grande amor Isabel, que nunca conseguiu esquecer. Uma vez combinaram um encontro na Big Apple caso suas vidas não seguissem bem. E o dia é hoje. Será que Isabel vai cumprir a promessa de rever Filipe anos depois do fim do relacionamento cheio de paixão, mas que não vingou?
“Pensou em Isabel. Um dia, já lá iam oito anos – o tempo corria, o tempo curava, dizia-se, apaziguava a angústia dos momentos dolorosos, mas, sabia-o pela sua própria fatalidade, não corrigia os erros de uma vida.”
A bem sucedida jornalista Catarina está em Nova Iorque para uma importante decisão: deixar o casamento morno com Ricardo e investir no inconstante músico de sucesso Jonas. Permanecer numa relação estável, aparentemente segura, mas sem o verniz apaixonado dos começos ou se jogar no abismo de uma louca paixão é o dilema. Jonas é egocêntrico e irresponsável, tem a má fama de usar as pessoas, mas corteja insistentemente Catarina, irresistível e sedutor. E ela não consegue mais parar de pensar nele.
“Os desgostos de amor nunca têm consolo possível – disse ele. – Ricardo não vai se sentir melhor se você demorar quinze dias ou um mês para explicar que vai deixá-lo. Diga-lhe e pronto. De qualquer modo, ele nunca vai te perdoar.” (Jonas para Catarina)
Isabel é batalhadora, cria a filha sozinha depois do fracassado casamento com Rui, que começou bem, mas caiu numa linearidade tão sem graça que rendeu bem mais desilusões que alegrias. Ela quer muito da vida, é corajosa e paga o preço da solidão momentânea.
“Os nossos sentimentos pela pessoa que amamos são sempre egoístas porque só tratam da nossa felicidade, mesmo se lhe oferecemos incondicionalmente o nosso mundo inteiro e vivemos para ela enquanto estamos apaixonados; um dia, se deixamos de sentir esse amor, se deixamos de precisar dela, nesse exato instante partimos com pressa e sem olhar para trás. Partimos sem dor – sem a nossa dor, pelo menos -, como se não houvesse uma história, como se não lhe tivéssemos jurado o nosso amor, como se nunca tivéssemos precisado dela realmente (...).”
Tiago Rebelo cria personagens reais, como eu ou você e muitas pessoas que conhecemos. São histórias de paixões que incendiaram camas e morreram na ressaca da rotina. São encontros que se interpõem em relações supostamente estáveis, mas que acabam ruindo. São amores investidos numa demorada e dedicada construção, mas que nem assim garantem finais felizes. Como o samba diz: “Tratei de aliviar a minha dor. Fim de romance, só resta uma saída: é sepultar o que morreu.”
O livro desperta muitos sentimentos e lembranças, especialmente para os mais experientes no quesito amor. Pode parecer monótono e sem a vertigem que muitos preferem nas leituras de impacto. Aqui o impacto é olhar para essas relações e encontrar muitos indícios do que somos, fomos, vivemos ontem e agora. Pode mesmo suscitar uma parada estratégica para revisitar as dores (re)colhidas pela vida, as paixões avassaladoras, o fel dos rompimentos. Os personagens se revezam no texto, cada um fazendo escolhas e arcando com o ônus de cada passo (bem ou mal) dado, convergindo para um final que os entrelaça. É assim que aprendemos a viver, nas palavras de Drummond: “amar se aprende amando”.
Há um tom de melancolia na escrita, algo entre a saudade e a desilusão que sentimos quando investimos numa relação e ela chega ao fim. O gosto amargo que a experiência (de vida) e os conselhos dos amigos garantem que vai passar. Passa, sabemos, mas nem por isso deixa de doer, de corroer. A separação pede um tempo para o luto, para o afastamento, a fim de superar cada etapa do doloroso processo. Há a fase do choro, de se perguntar (mil vezes) por quê. A fase da raiva, do exorcismo do sentimento. Mais uma vez sou salva por Drummond, que tão bem traduz os amantes: “deixaram de existir, mas o existido continua a doer eternamente.” Há, por fim, a fase do recomeço, com o coração devidamente cicatrizado e pronto para abrir-se para outro amor. Um lembrete de esperança fecha a narrativa após tantas páginas de desencontros. É aquela sensação (depois da cura) de que tudo vai dar certo, é só tentar outra vez.
(Citadas na resenha as músicas: ‘Toda Forma de Amor’, de Lulu Santos; ‘Fim de romance’, de Teresa Cristina. Poema ‘Destruição’, de Carlos Drummond de Andrade).
Link no Skoob: http://www.skoob.com.br/livro/259259-uma-noite-em-nova-iorque
Filipe está sozinho no bar do hotel em NY, comemorando cinqüenta anos e o sucesso como escritor. Entre doses de uísque e cigarros, aprecia a bela visão da cidade, relembrando seu grande amor Isabel, que nunca conseguiu esquecer. Uma vez combinaram um encontro na Big Apple caso suas vidas não seguissem bem. E o dia é hoje. Será que Isabel vai cumprir a promessa de rever Filipe anos depois do fim do relacionamento cheio de paixão, mas que não vingou?
“Pensou em Isabel. Um dia, já lá iam oito anos – o tempo corria, o tempo curava, dizia-se, apaziguava a angústia dos momentos dolorosos, mas, sabia-o pela sua própria fatalidade, não corrigia os erros de uma vida.”
A bem sucedida jornalista Catarina está em Nova Iorque para uma importante decisão: deixar o casamento morno com Ricardo e investir no inconstante músico de sucesso Jonas. Permanecer numa relação estável, aparentemente segura, mas sem o verniz apaixonado dos começos ou se jogar no abismo de uma louca paixão é o dilema. Jonas é egocêntrico e irresponsável, tem a má fama de usar as pessoas, mas corteja insistentemente Catarina, irresistível e sedutor. E ela não consegue mais parar de pensar nele.
“Os desgostos de amor nunca têm consolo possível – disse ele. – Ricardo não vai se sentir melhor se você demorar quinze dias ou um mês para explicar que vai deixá-lo. Diga-lhe e pronto. De qualquer modo, ele nunca vai te perdoar.” (Jonas para Catarina)
Isabel é batalhadora, cria a filha sozinha depois do fracassado casamento com Rui, que começou bem, mas caiu numa linearidade tão sem graça que rendeu bem mais desilusões que alegrias. Ela quer muito da vida, é corajosa e paga o preço da solidão momentânea.
“Os nossos sentimentos pela pessoa que amamos são sempre egoístas porque só tratam da nossa felicidade, mesmo se lhe oferecemos incondicionalmente o nosso mundo inteiro e vivemos para ela enquanto estamos apaixonados; um dia, se deixamos de sentir esse amor, se deixamos de precisar dela, nesse exato instante partimos com pressa e sem olhar para trás. Partimos sem dor – sem a nossa dor, pelo menos -, como se não houvesse uma história, como se não lhe tivéssemos jurado o nosso amor, como se nunca tivéssemos precisado dela realmente (...).”
Tiago Rebelo cria personagens reais, como eu ou você e muitas pessoas que conhecemos. São histórias de paixões que incendiaram camas e morreram na ressaca da rotina. São encontros que se interpõem em relações supostamente estáveis, mas que acabam ruindo. São amores investidos numa demorada e dedicada construção, mas que nem assim garantem finais felizes. Como o samba diz: “Tratei de aliviar a minha dor. Fim de romance, só resta uma saída: é sepultar o que morreu.”
O livro desperta muitos sentimentos e lembranças, especialmente para os mais experientes no quesito amor. Pode parecer monótono e sem a vertigem que muitos preferem nas leituras de impacto. Aqui o impacto é olhar para essas relações e encontrar muitos indícios do que somos, fomos, vivemos ontem e agora. Pode mesmo suscitar uma parada estratégica para revisitar as dores (re)colhidas pela vida, as paixões avassaladoras, o fel dos rompimentos. Os personagens se revezam no texto, cada um fazendo escolhas e arcando com o ônus de cada passo (bem ou mal) dado, convergindo para um final que os entrelaça. É assim que aprendemos a viver, nas palavras de Drummond: “amar se aprende amando”.
Há um tom de melancolia na escrita, algo entre a saudade e a desilusão que sentimos quando investimos numa relação e ela chega ao fim. O gosto amargo que a experiência (de vida) e os conselhos dos amigos garantem que vai passar. Passa, sabemos, mas nem por isso deixa de doer, de corroer. A separação pede um tempo para o luto, para o afastamento, a fim de superar cada etapa do doloroso processo. Há a fase do choro, de se perguntar (mil vezes) por quê. A fase da raiva, do exorcismo do sentimento. Mais uma vez sou salva por Drummond, que tão bem traduz os amantes: “deixaram de existir, mas o existido continua a doer eternamente.” Há, por fim, a fase do recomeço, com o coração devidamente cicatrizado e pronto para abrir-se para outro amor. Um lembrete de esperança fecha a narrativa após tantas páginas de desencontros. É aquela sensação (depois da cura) de que tudo vai dar certo, é só tentar outra vez.
(Citadas na resenha as músicas: ‘Toda Forma de Amor’, de Lulu Santos; ‘Fim de romance’, de Teresa Cristina. Poema ‘Destruição’, de Carlos Drummond de Andrade).
Link no Skoob: http://www.skoob.com.br/livro/259259-uma-noite-em-nova-iorque
Cortesia da Editora Leya |
Cearense, fisioterapeuta e mãe. “Eu não tenho o hábito da leitura. Eu tenho a paixão da leitura. O livro sempre foi para mim uma fonte de encantamento. Eu leio com prazer. Leio com alegria.” Ariano Suassuna. |
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Estava de olho no livro pelo título, mas fiquei feliz em saber que o conteúdo também é bacana.
ResponderExcluirSou do tipo de leitora que gosta mais das reflexões do que dos grandes impactos e reviravoltas (não que esses não sejam bons elementos também). E essa história é exatamente o que você falou: uma oportunidade de lembrar e pensar no que já vivemos e no que ainda temos.
Outro ponto positivo são os personagens, que parecem bem reais, humanos como todos nós, com seus sonhos, qualidades e fraquezas.
bjs
Gostei muito da capa do livro, além de o enredo também parecer super interessante. Fiquei curiosa para saber onde a vida desses personagens vai se encontrar, além de viajar para NY que não dá para perder haha
ResponderExcluirahhhhh querida manuh, que bela resenha. como bom romântico que sou sempre estou a procura de um recomeço, mesmo numa relação sólida como a minha, porque se cair na mesmice pode naufragar. sempre penso no que posso melhorar e principalmente o que é atraente em mim aos olhos da parceira. sim... a arte de se reinventar é a mola mestra de um bom relacionamento. superar uma crise e mesmo o rompimento deve ser algo avassalador, juntar os cacos merece reflexões e a baixo-estima costuma corroer e resto de pudor que ainda carregamos. quero ler este livro sim, pra aprender um pouco mais sobre como vencer a dor e como suportá-la adequadamente. bjos.
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirGostei muito da sua resenha Manu, mas parece um livro muito melancólico e no momento quero ler livros bem - humorados, de preferência, com finais felizes rsrsrsrs. Mesmo assim não descarto a ideia de apreciar essa leitura futuramente, livros que falam das relações humanas nos fazem ver que não somos os únicos a passar por certas situações na vida e, geralmente, trazem lembranças que nos fazem refletir e até mesmo reavaliar nossas escolhas.
ResponderExcluirUma ótima resenha como sempre Manu.
ResponderExcluirAinda não conhecia o livro, e também ainda não li nada do autor, mas gostei da capa, e a premissa do livro me parece interessante.
Vou anotar a dica e qualquer hora dessas dou uma conferida.
Bjus
Lia Christo
www.docesletras.com.br
Adoro livros melancólicos e esse parece ser maravilhoso, além de ser curtinho. Parece ser um ótimo e bem escrito nacional, quero ler!
ResponderExcluirAdorei a resenha.
Beijos
http://umaleitoravoraz.blogspot.com.br/
Sem mais nem menos só a capa já me interessou, mas quando li mais sobre fiquei ainda mais impressionada, a criatividade com os personagens e até idades dele me surpreendeu, adoro romances e histórias bem desenvolvidas, parecem ser bem detalhistas as coisas no livro e gostei bastante, fora o autor ser nacional, o que não é valorizado muito... Mas eu não me importo com a origem do livro, se é bom eu leio, e este me interessou e quero saber mais sobre. Quero comprar o livro e ter minhas conclusões.
ResponderExcluirBeijos Manu, e obrigada por fazer a resenha de um livro que me interessei e parece ser muito bom de se ler.
ThaynáQ.
Olá Manu. Gostei muito da sua resenha =)
ResponderExcluirJá conhecia o livro e ele tinha me despertado o interesse, que só foi reforçado agora.
Fiquei curiosa para saber como a será o entrelaçasse da vida desses personagens e como o autor conduzirá a história, já que você não deu muitos detalhes. rs
As reflexões que ele livro propõe também me interessam. A vida passa muito rápido e nunca sabemos o dia de amanha.. Isso é algo que sempre vale a pena pensar e repensar.
Beeeijinhos ;*
Andressa - Mais que Livros
Oi Manuh!
ResponderExcluirPoxa, fiquei na dúvida se leio ou não esse livro.
Gostei bastante, mas estou correndo desses tristes!
Beijinhos
Rizia - Livroterapias
essa capa ja havia me chamado muito a atenção e agora minha vontade de ler dobra!
ResponderExcluirhttp://felicidadeemlivros.blogspot.com.br/
O enredo do livro não me chamou a atenção. Mas a resenha sim, suas palavras me conquistaram, Manuh. Acho que leria, só por causa da resenha. Talvez o livro não tenha me chamado a atenção por que não estou no clima pra lê-lo, parece ser melancólico demais. E por agora não quero esse tipo de leitura. Mas a forma que você falou dele me deixou com aquela faísca de vontade de lê-lo, de conhecer a história dos personagens. É muito bom ler um livro em que você acaba reconhecendo-os, digamos assim, porque são tão reais que parecem com alguém ali ou aqui. Adorei a resenha!
ResponderExcluirBeijos
Oiee.
ResponderExcluirBela resenha, mas no momento não estou "na vibe" desse livro.
O Fato do livro ter esse "quê" de melancolia me afastou dele, não estou em um bom momento para ler um livro assim, então vou deixar para lê-lo no futuro.
Bjokas!
Oi Manu!
ResponderExcluirQue lindo, tocante o livro. Eu pelo menos achei tão gostosa a história, acho que estou precisando de um romance assim na minhas leituras, tem tempo que não leu um desse calibre! Super fofa sua resenha, fiquei apaixonada!
Beijos.
www.daimaginacaoaescrita.com
Oi Manu! Logo que comecei a ler a resenha e vi sobre o encontro marcado em NY lembrei de outros livros e até mesmo filmes que sempre trazem um casal que marca encontro nesta cidade e aí acontece algo, achei mesmo que o livro iria seguir por essa linha, mas conforme fui avançando na leitura percebi que não é um livro romântico leve e despretensioso, é algo mais reflexivo e próximo de nossa realidade, uma trama madura, não é para todos os leitores, e acredito que como você mesma disse, que quem tem mais experiência em relacionamentos, vá apreciar mais esta obra.
ResponderExcluirBjos!! Cida
Moonlight Books
Oi Manuh! Que resenha rica em sentimentos, informações e sensações! Apesar do enredo não me chamar à atenção (no momento), pude perceber o valor da sua experiência de leitura.
ResponderExcluirBeijos... Elis Culceag. * Arquivo Passional *
Parece um livro legal, com uma história simples e ao mesmo tempo importante, que nos faz refletir. Infelizmente, creio que não me agradaria por eu gostar de mais ação, coisas acontecendo toda hora, o que esse livro parece não trazer. Mas não deixo de o achar bom para outras pessoas.
ResponderExcluirGosto muito dessas histórias mais realistas. Sempre trazem coisas que podem acontecer com qualquer um de nós e sempre nos levam a refletir, nem que seja só um pouquinho, sobre nossas próprias vidas. Achei o contesto super bacana e já me peguei torcendo para alguns casais e não querendo outros...rs Curiosa para saber como a vida de todos vai se entrelaçar. Ótima indicação de livro.
ResponderExcluirMinha querida Manuh!
ResponderExcluirAdoro livros tangíveis, daqueles que em cada situação você encontra um pedaço de você, de quem foi ou queria ser, ou até mesmo um pouco da sua dor, para lembrar que todo mundo sente dor, todo mundo já sofreu por amor, já foi traído e trocado!
Ufa! Quanto sentimento! Que livro delicioso. E isso tudo não quer dizer que tenha que ser super dinâmico, bastando ser intenso, bastando nos levar à reflexão, à reviver momentos, lembranças de amores, de felicidade. Se ao menos isso restar de um amor, boas lembranças, já estamos salvos!
Preciso desse livro para ontem!!!!
Adoro suas resenhas porque traduzem o que você realmente sente ao ler uma obra. Adorei e quero viajar com Filipe, Isabel, Jonas e Catarina, ainda e mesmo porque podem não ter finais felizes. Existe fato mais real que este?????
Beijos
Chrys Audi
Blog Todas as coisas do meu mundo
Oi, Manu! Tudo bem?
ResponderExcluirVem cá, por favor. Quando você vai parar de escrever resenhas tão incríveis e me deixar com mais livros do que posso na minha lista gigantesca de desejados? Amei, cara! Deu para perceber que a história não é lá aquela produção toda, mas um romance sincero, entre encontros e desencontros do amor mesmo. Gostei. E o bom é que o livro é fininho!
Um beijo,
Doce Sabor dos Livros - Aguardo a sua visita!
A capa é linda, Manu. E gostei pelo fato de os personagens serem bem construídos, a ponto de a gente pensar estar lidando com a realidade, sabe? Bem legal isso.
ResponderExcluirJá tinha me interessado pelo livro quando vi na lista dos lançamentos do mês da Leya, e agora gostei mais ainda dele... A começar que se passa em NY, uma das cidades mais agitadas... E gostei da iniciativa de contar a história não de uma pessoa, mas de vários casais... Só achei que o livro é pequeno para mostrar tantas histórias, mas acredito que o autor tenha conseguido trabalhar tudo que deveria dentro desse limite... Já estou curiosa pra saber como cada personagem agiu com o fim de um relacionamento, coisa que nunca é fácil... A capa ficou linda demais! Espero logo ter a oportunidade de ler...
ResponderExcluirKisses =*
Linda resenha, Manu e só pelo título ou pela capa eu não faria a mínima ideia do enredo do livro. Pelo título inclusive, eu pensaria se tratar de uma comédia romântica ou algo nesse estilo. Mas pelo que você disse, tem uma história bem intensa, apesar das poucas páginas. O que mais uma vez prova que uma bela história não precisa de mil páginas para convencer. Excelente indicação, Manu!
ResponderExcluirOiee
ResponderExcluirNão estou no clima de livros rodeados de melancolia no momento mas gostei da história.Não conheço o escritor mas do modo que tu falou a narrativa dele deve ser das boas,quem sabe eu não de uma chance ao livro mais pra frente.
Não sabia o quê esperar dessa trama, mas a sua resenha expôs tudo bem claramente!
ResponderExcluirÉ um livro para ler-se com calma não é mesmo?
Bj
Adoro livros de romance, principalmente quando nos traz reflexões. Só não gostei muito de ter várias histórias entrelaçadas, prefiro quando é apenas um personagem/ casal principal.
ResponderExcluirAdorei as vidas que se cruzam nesta estória.
ResponderExcluirO cenário de NY é uma boa pedida para o romance...
Fiquei curiosa para saber o que vai acontecer com os personagens.
Achei os personagens bem palpáveis e realistas.
Sem mais... curti muito e é melhor saber que não tem continuação... não tem, né?
Só não gostei muito da capa...
Bjs, Manu!
Vi quando esse livro lançou, mas não tenho muita vontade de lê-lo, apesar de gostar muito do gênero, algo nesse livro não me agradou.. Mas gostei muito da sua resenha, quem sabe um dia eu acabe lendo.
ResponderExcluirOi, Manuh! Como você disse, não é aquele tipo de trama que impacta com as cenas fortes, mas consegue mexer com os leitores quando eles se deparam com as situações que essas personagens passam e que podem muito bem ser as suas próprias. É a sua realidade retratada nas páginas do livro. Acho que esse é o grande ponto desse livro.
ResponderExcluir@_Dom_Dom
Nossa adorei a resenha bem explicativa,
ResponderExcluirmas infelizmente a premissa do livro não me ganhou.
Beijos.
Não conhecia o livro....
ResponderExcluirAchei a capa linda, mas não sei se leria o livro....
Tenho tantos livros para ler, que as vezes fico muito seletiva para novos na minha estante, sabes?
Então não sei... não me interessou =(
Nunca tinha ouvido falar do livro, mas achei interessante e parecido com um filme que vi. Não senti uma pegada que me fizesse ter vontade de ler apesar da sua ótima resenha.
ResponderExcluir