Engenharia Reversa
Parte XXI - Hora do Lanche
Thiago, Marcela e Davi enfim chegam em uma ampla sala retangular. No teto alto, algumas poucas lâmpadas incandescentes piscam em ritmos distintos. Bem no meio da sala, os jovens podem ver um trilho de trem que corri dali para para um túnel escuro, desaparecendo nas sombras. Sobre os trilhos repousa um pequeno veículo, sem cabine e muito enferrujado, ainda assim, a visão da máquina enche de esperança os olhos dos três.
Alguns minutos antes, quando estavam quase chegando na sala dos trilhos, o pequeno grupo foi surpreendido por um forte tremor, seguido por ecos de tiros e então um violento estrondo sônico, que tirou do ar durante alguns segundos os CND’s de Thiago e de Maestro, para em seguida um silêncio absoluto invadir as galerias e túneis.
Após o estranho evento, Maestro ordenou que o grupo entrasse na sala retangular e aguardasse por ele, então partiu para resgatar Bel. Davi tentou ir junto, quase lutou, mas Maestro disse que ele só atrapalharia, deixando o biohacker irritado. Agora, os três estão sentados no chão frio, tentando recuperar as forças e entender o que aconteceu. Mais calma, Marcela tenta quebrar o gelo:
- Aquele tremor foi horrível, eu achei que tudo iria desmoronar sobre nossas cabeças!
Thiago, esgotado de corpo e alma, olha para a loira e concorda com a cabeça.
- Também pensei isso! Ainda bem que não chegou a tanto!
- E o que será que aconteceu?
- Aquilo com certeza foi a UNI-Tron, eles entraram lá e devem ter matado todo mundo. - Responde Davi, ríspido e com a cara amarrada.
- Não sei não, Davi. O Maestro não é louco a ponto de voltar para o Templo com um exército de policiais querendo o couro dele.
- Porra, acorda! - Davi se levanta - O Maestro deu no pé! Na certa ele se aproveitou que estamos cansados de mais para fugir e nos deixou aqui de presente para a UNI-Tron. Não dá para confiar nesse cara! Vocês viram o que ele fez com a Bel…
Thiago olha para Davi e balança a cabeça em uma negativa.
- Não, cara! Você não sabe de nada! Maestro tem um plano! Ele sempre tem… Aquele tremor, o estrondo e tudo, ele sabia que aquilo iria acontecer!
Marcela se volta para Davi, concordando com Thiago.
- É, na hora eu não tinha entendido, mas agora sei que ele usou a Bel para nos manter vivos, e nos tirar de lá! Temos que confiar nele, Davi.
“Idiotas! Nem imaginam com o que estamos mexendo aqui, se eles soubessem o que a Bel realmente é… Mas não, quanto menos gente souber da verdade melhor.”, pensa o biohacker, apreensivo, então fala olhando para os dois:
- A Bel já era, e vocês não fazem ideia de como eu estou me sentindo. Eu dei minha vida por aquela mulher; e então o seu chefe, Thiagão, entregou ela de bandeja para aquele bando de malucos!
- Pera aí, cara, pera aí! Eu sei da missão! Sei que você estava infiltrado na VNR e que tinha que copiar informações do CND da Bel Yagami! E não me venha com essa de que você se apaixonou, porque simplesmente não tem como! Eu sei que vocês, biohackers, usam inibidores de emoção!
- Então foi assim que vocês se meteram nessa encrenca...Interessante... - intervêm Marcela, curiosa - Diz aí, Davi, como você se apaixonou pela Bel?
Davi dá de ombros, então começa a se mover na direção do pequeno veículo parado nos trilhos.
- Eu desativei alguns dos inibidores, eles já estavam gastos, precisando de reparos e tudo mais. Mas também porque tinha alguma coisa diferente nela… Alguma coisa que eu não sabia o que era... “É, agora eu sei…”
- Desculpa falar, mas você foi muito imprudente, camarada. O famoso “Vampiro”, impecável em seus trabalhos e que nunca deixou um rastro se quer nas mentes de suas vítimas. Aí você vacilou feio, e justa numa missão super importante! Aposto que baixou a guarda, e por isso a VNR te ferrou.
- Pode ser, Thiago, pode ser. Mas o fato é que eu me apaixonei por ela, e agora tá tudo acabado…
- Calma, cara - diz Marcela em tom conciliador - Você passou por muita coisa. Eu vi a marca de criogel na sua nuca, sei que perdeu seu CND. Mas espera, o Maestro não vai trair a gente! Além do quê, só podemos contar ele… Então, a única forma de sair daqui é usando aquele trenzinho ali, eu imagino, e se ele fosse nos entregar não teria nem negociado o mapa, que nos trouxe até aqui! Ele teria nos deixado lá, nas mãos daqueles lunáticos, aliás, como é mesmo do que eles nos chamavam? Ah, lembrei: Gado! Que coisa… - ela ri.
Davi dá uma boa olhada em Marcela, tentando entendê-la. Após toda a pressão que passaram, a engenheira agora estava de fato relaxando, mas afinal, qual é a dela?
- É, Marcela, você tem um ponto, fazer o quê, né? Estamos nas mãos de Maestro... Tudo bem, vou tentar relaxar, vou confiar mais uma vez naquele crápula. Vamos mudar de assunto, me diz aí, quem é você?! O que tava fazendo na nave do Coveiro?
- Ela foi capturada por aquele bosta, Davi. Tava acorrentada que nem um animal salvagem, uma coisa deprimente, eu tive que…
- Eu roubei a VNR. - interrompe ela, os olhos bem abertos, a voz nítida.
- Legal! Deve ter sido muito, hein? Porque para você abrir mão da sua vidinha classe-média em Vix não imagino menos que um milhão!
- Foi o bastante, Davi, o bastante para nossos chefes colocaram nossas cabeças a prêmio…
- Nossas? Como assim? - pergunta Thiago, interessado.
- Eu não tive a chance de falar sobre isso, mas quando fui capturada, estava fugindo junto com meu namorado, o Jorge. - Davi olha para Thiago e faz um pequeno sorriso amarelo, Marcela continua.
- Estávamos fugindo pela Zona de Exclusão, quase conseguimos, mas uma caçadora, a Fúria, apareceu do nada e o pegou.
- Nossa, capturado pela Fúria! Não deve ter sido tão ruim assim… - Diz Davi, soltando um risinho malicioso. Marcela o encara:
- Deixe de ser idiota, “Vampiro”, aliás, que apelido mais imbecil você foi arrumar; e não é nada engraçado levar um soco de alguém usando uma armadura biomecânica.
- Porra, Davi, você só tá falando merda, cara! Dá um tempo!
- Tá. Tá bom, me desculpe, Marcela. Só tô tentando relaxar.
Thiago faz uma careta para Davi, então se volta para a engenheira.
- Mas, Marcela, você já sabe o que vai fazer quando escaparmos? Para onde vai depois que sairmos de Vix?
A jovem fica pensativa, olha para cima e examina o teto por alguns segundos, então volta a focar nos olhos de Thiago.
- Tenho parentes no Rio, mas sinceramente não faço ideia de como entrar no país. E queria muito ajudar o Jorge.
- Mas...Será que ele ainda está vivo? - pergunta Klein, encarando a jovem.
- Muito Provável, porque sem mim ele não serve de nada para os calhordas.
- Pera aí! - intervém Davi, enfático - Então quer dizer que algum caçador de recompensas ainda está atrás de você?
- É...eu acho que sim… - responde Marcela, triste.
- Mas que bela merda! Olha, vou lá ver se aquele troço ali funciona.
Davi se afasta do casal, entrando dentro do pequeno veículo. Thiago se aproxima de Marcela e, com bastante cuidado, coloca um braço sobre o ombro da moça.
- Pode contar comigo, Marcela. Para o que der e vier.
Ele leva uma das mãos ao bolso de dentro de sua jaqueta e retira duas barras de chocolate. Quando Marcela vê o doce, seus olhos brilham e uma súbita animação toma conta de seu rosto.
- Me dá isso aqui, cara!
Marcela abre rapidamente a barra, então morde a guloseima com vontade, arrancando um sorriso do rosto de Thiago. Ele sussurra no ouvido dela:
- Olha, não deixa o chato do Davi ver isso, ele não tá merecendo… Não por enquanto!
- Nossa, eu tava morta de fome, morta! - diz ela com a boca cheia.
- É, eu também! Não dá para fazer muita coisa agora, bora tentar relaxar. - ele abre com cuidado a oura barra e então a morde, com a boca cheia, volta a sussurrar - Hum...Que delícia! Então, enquanto esperamos pelo Maestro vamos fazer um lanchinho!
https://www.facebook.com/engenhariareversalivroAlguns minutos antes, quando estavam quase chegando na sala dos trilhos, o pequeno grupo foi surpreendido por um forte tremor, seguido por ecos de tiros e então um violento estrondo sônico, que tirou do ar durante alguns segundos os CND’s de Thiago e de Maestro, para em seguida um silêncio absoluto invadir as galerias e túneis.
Após o estranho evento, Maestro ordenou que o grupo entrasse na sala retangular e aguardasse por ele, então partiu para resgatar Bel. Davi tentou ir junto, quase lutou, mas Maestro disse que ele só atrapalharia, deixando o biohacker irritado. Agora, os três estão sentados no chão frio, tentando recuperar as forças e entender o que aconteceu. Mais calma, Marcela tenta quebrar o gelo:
- Aquele tremor foi horrível, eu achei que tudo iria desmoronar sobre nossas cabeças!
Thiago, esgotado de corpo e alma, olha para a loira e concorda com a cabeça.
- Também pensei isso! Ainda bem que não chegou a tanto!
- E o que será que aconteceu?
- Aquilo com certeza foi a UNI-Tron, eles entraram lá e devem ter matado todo mundo. - Responde Davi, ríspido e com a cara amarrada.
- Não sei não, Davi. O Maestro não é louco a ponto de voltar para o Templo com um exército de policiais querendo o couro dele.
- Porra, acorda! - Davi se levanta - O Maestro deu no pé! Na certa ele se aproveitou que estamos cansados de mais para fugir e nos deixou aqui de presente para a UNI-Tron. Não dá para confiar nesse cara! Vocês viram o que ele fez com a Bel…
Thiago olha para Davi e balança a cabeça em uma negativa.
- Não, cara! Você não sabe de nada! Maestro tem um plano! Ele sempre tem… Aquele tremor, o estrondo e tudo, ele sabia que aquilo iria acontecer!
Marcela se volta para Davi, concordando com Thiago.
- É, na hora eu não tinha entendido, mas agora sei que ele usou a Bel para nos manter vivos, e nos tirar de lá! Temos que confiar nele, Davi.
“Idiotas! Nem imaginam com o que estamos mexendo aqui, se eles soubessem o que a Bel realmente é… Mas não, quanto menos gente souber da verdade melhor.”, pensa o biohacker, apreensivo, então fala olhando para os dois:
- A Bel já era, e vocês não fazem ideia de como eu estou me sentindo. Eu dei minha vida por aquela mulher; e então o seu chefe, Thiagão, entregou ela de bandeja para aquele bando de malucos!
- Pera aí, cara, pera aí! Eu sei da missão! Sei que você estava infiltrado na VNR e que tinha que copiar informações do CND da Bel Yagami! E não me venha com essa de que você se apaixonou, porque simplesmente não tem como! Eu sei que vocês, biohackers, usam inibidores de emoção!
- Então foi assim que vocês se meteram nessa encrenca...Interessante... - intervêm Marcela, curiosa - Diz aí, Davi, como você se apaixonou pela Bel?
Davi dá de ombros, então começa a se mover na direção do pequeno veículo parado nos trilhos.
- Eu desativei alguns dos inibidores, eles já estavam gastos, precisando de reparos e tudo mais. Mas também porque tinha alguma coisa diferente nela… Alguma coisa que eu não sabia o que era... “É, agora eu sei…”
- Desculpa falar, mas você foi muito imprudente, camarada. O famoso “Vampiro”, impecável em seus trabalhos e que nunca deixou um rastro se quer nas mentes de suas vítimas. Aí você vacilou feio, e justa numa missão super importante! Aposto que baixou a guarda, e por isso a VNR te ferrou.
- Pode ser, Thiago, pode ser. Mas o fato é que eu me apaixonei por ela, e agora tá tudo acabado…
- Calma, cara - diz Marcela em tom conciliador - Você passou por muita coisa. Eu vi a marca de criogel na sua nuca, sei que perdeu seu CND. Mas espera, o Maestro não vai trair a gente! Além do quê, só podemos contar ele… Então, a única forma de sair daqui é usando aquele trenzinho ali, eu imagino, e se ele fosse nos entregar não teria nem negociado o mapa, que nos trouxe até aqui! Ele teria nos deixado lá, nas mãos daqueles lunáticos, aliás, como é mesmo do que eles nos chamavam? Ah, lembrei: Gado! Que coisa… - ela ri.
Davi dá uma boa olhada em Marcela, tentando entendê-la. Após toda a pressão que passaram, a engenheira agora estava de fato relaxando, mas afinal, qual é a dela?
- É, Marcela, você tem um ponto, fazer o quê, né? Estamos nas mãos de Maestro... Tudo bem, vou tentar relaxar, vou confiar mais uma vez naquele crápula. Vamos mudar de assunto, me diz aí, quem é você?! O que tava fazendo na nave do Coveiro?
- Ela foi capturada por aquele bosta, Davi. Tava acorrentada que nem um animal salvagem, uma coisa deprimente, eu tive que…
- Eu roubei a VNR. - interrompe ela, os olhos bem abertos, a voz nítida.
- Legal! Deve ter sido muito, hein? Porque para você abrir mão da sua vidinha classe-média em Vix não imagino menos que um milhão!
- Foi o bastante, Davi, o bastante para nossos chefes colocaram nossas cabeças a prêmio…
- Nossas? Como assim? - pergunta Thiago, interessado.
- Eu não tive a chance de falar sobre isso, mas quando fui capturada, estava fugindo junto com meu namorado, o Jorge. - Davi olha para Thiago e faz um pequeno sorriso amarelo, Marcela continua.
- Estávamos fugindo pela Zona de Exclusão, quase conseguimos, mas uma caçadora, a Fúria, apareceu do nada e o pegou.
- Nossa, capturado pela Fúria! Não deve ter sido tão ruim assim… - Diz Davi, soltando um risinho malicioso. Marcela o encara:
- Deixe de ser idiota, “Vampiro”, aliás, que apelido mais imbecil você foi arrumar; e não é nada engraçado levar um soco de alguém usando uma armadura biomecânica.
- Porra, Davi, você só tá falando merda, cara! Dá um tempo!
- Tá. Tá bom, me desculpe, Marcela. Só tô tentando relaxar.
Thiago faz uma careta para Davi, então se volta para a engenheira.
- Mas, Marcela, você já sabe o que vai fazer quando escaparmos? Para onde vai depois que sairmos de Vix?
A jovem fica pensativa, olha para cima e examina o teto por alguns segundos, então volta a focar nos olhos de Thiago.
- Tenho parentes no Rio, mas sinceramente não faço ideia de como entrar no país. E queria muito ajudar o Jorge.
- Mas...Será que ele ainda está vivo? - pergunta Klein, encarando a jovem.
- Muito Provável, porque sem mim ele não serve de nada para os calhordas.
- Pera aí! - intervém Davi, enfático - Então quer dizer que algum caçador de recompensas ainda está atrás de você?
- É...eu acho que sim… - responde Marcela, triste.
- Mas que bela merda! Olha, vou lá ver se aquele troço ali funciona.
Davi se afasta do casal, entrando dentro do pequeno veículo. Thiago se aproxima de Marcela e, com bastante cuidado, coloca um braço sobre o ombro da moça.
- Pode contar comigo, Marcela. Para o que der e vier.
Ele leva uma das mãos ao bolso de dentro de sua jaqueta e retira duas barras de chocolate. Quando Marcela vê o doce, seus olhos brilham e uma súbita animação toma conta de seu rosto.
- Me dá isso aqui, cara!
Marcela abre rapidamente a barra, então morde a guloseima com vontade, arrancando um sorriso do rosto de Thiago. Ele sussurra no ouvido dela:
- Olha, não deixa o chato do Davi ver isso, ele não tá merecendo… Não por enquanto!
- Nossa, eu tava morta de fome, morta! - diz ela com a boca cheia.
- É, eu também! Não dá para fazer muita coisa agora, bora tentar relaxar. - ele abre com cuidado a oura barra e então a morde, com a boca cheia, volta a sussurrar - Hum...Que delícia! Então, enquanto esperamos pelo Maestro vamos fazer um lanchinho!
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André Luis Almeida Barreto
Aspirante a escritor, inquieto por natureza, ainda tenho vontade de mudar o mundo ou pelo menos colocar um monte de gente para pensar. Viciado em livros, games, idéias loucas e sempre procurando coisas que desafiem minha imaginação.
Oi, André. Você tem uma boa escrita, mas eu não gostei muito da temática do livro com o envolvimento de engenharia, muitos acontecimentos, entre outros. Boa sorte!
ResponderExcluirEngenharia Reversa está tomando um rumo melhor com os fatos ocorridos, ainda não sou fã do livro por conta da espera dos capítulos, mas assim que a conclusão chegar vou reler tudo.
ResponderExcluirAndré!
ResponderExcluirAcho que perdi algum capítulo pelo caminho...
Quem é realmente a Bel?
Vou ver se encontro o que perdi.
Muito bom como sempre..
“Geralmente aqueles que sabem pouco falam muito e aqueles que sabem muito falam pouco.” (Jean-Jacques Rousseau)
cheirinhos
Rudy
http://rudynalva-alegriadevivereamaroquebom.blogspot.com.br/
Participe do TOP COMENTARISTA de Janeiro, são 4 livros e 3 ganhadores!
Não é o q normalmente leio, mas achei interessante!! E fiquei curiosa... O q a Bel realmente é???
ResponderExcluirOi, André. Como prometia o capítulo anterior, o livro continua cheio de fatos, muitos tiros, tremores e descobertas. “Idiotas! Nem imaginam com o que estamos mexendo aqui, se eles soubessem o que a Bel realmente é…", essa frase instigou. Gostei bastante desse capítulo!
ResponderExcluirVou acompanhar a série, a premissa é muito interessante! Parabéns, André, pelo que li, adorei. A escrita e narração são muito boas. Abraços
ResponderExcluirbookdan.blogspot.com
Não sabia que tinha aqui no blog, vou tentar começar.
ResponderExcluirNão sabia que tinha aqui no blog, vou tentar começar.
ResponderExcluirOi André, não estou muito interessado por essa série não. Depois de tantas resenhas, ainda não consegui. Mas quem sabe um dia né? Um grande abraço e ótima resenha!
ResponderExcluirGente, não entendi foi nada da série rsrssr. Acho que eu perdi alguns capítulos. Acho que eu preciso ler o capítulo I para começar a entender quem são os personagens e o que eles fazem rsrsrs
ResponderExcluir" Ele leva uma das mãos ao bolso de dentro de sua jaqueta e retira duas barras de chocolate. Quando Marcela vê o doce, seus olhos brilham e uma súbita animação toma conta de seu rosto."
ResponderExcluirVc disse...chocolate*.*?!Esse termo eu conheço entre tantos desconhecidos,rs.
Como sempre,desejo boa sorte para continuar em sua jornada escrita,André.
Gostando da série, mas ficando meio cansada de esperar. Continuarei a ler mesmo assim.
ResponderExcluirGostando da série, mas ficando meio cansada de esperar. Continuarei a ler mesmo assim.
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirUma pausa na ação, mas confesso que senti falta da ação e depois de dá uma conferida nos últimos capítulos estou com uma baita de uma curiosidade para descobrir o que vai acontecer com a Bel, vou correndo ler o próximo capítulo!
ResponderExcluirAbraços.
Hum... Pra quem curte esse tipo de história ... Não curto mto não...
ResponderExcluir