Ed. Planeta, 2015 - 285 páginas: |
Adolf Hitler era um tirano com mania de grandeza, Winston Churchill era um grande estrategista, Franklin D. Roosevelt era um presidente bastante popular. Disso, todos sabem. Mas talvez você não tenha ouvido falar que Hitler adorava tanto o filme E o vento levou que até tentou copiá-lo. Ou que Churchill, em pleno racionamento de comida, comeu de uma só vez uma porção de carne que deveria durar uma semana. Ou ainda que o filho de Roosevelt chegou a tirar soldados americanos de um avião de guerra para transportar seu cachorro em segurança. A Segunda Guerra Mundial deixou o mundo em pedaços. Mas, debaixo dos escombros, há grandes histórias inusitadas, personagens incríveis e feitos absurdos. E foi a partir dessas partes mais bizarras do conflito mais importante da história que Otavio Cohen elaborou esse livro. Diversão e conhecimento “junto e misturado”!
Veja o preço:
Fatos do zoológico humano
Os belicosos e belicistas de plantão que me perdoem, mas a guerra é o auge da ignorância humana. É preciso ler e reler sobre ela para jamais perpetuar momentos da mais completa estupidez. E seguindo esta máxima é que escolhi História Bizarra da 2ª Guerra Mundial (Planeta, 285 páginas) para me fazer companhia durante as férias.
Não se trata de curiosidade mórbida, trata-se de curiosidade pura, simples e até inocente, faculdade inerente a todo ser humano. Sabedor disso, Otavio Cohen nos presenteia com histórias pra lá de saborosas.
Quero deixar claro que li o livro em busca de histórias hilariantes, um pouco mais leves, sobre este período escuro. Porém, mesmo as histórias mais engraçadas têm um sabor amargo, deixam um travo na língua. O título do livro que melhor lhe traduzisse talvez fosse “História mais humana da 2ª Guerra Mundial”. Não percebi nada muito bizarro, mas sim situações inusitadas em tempos de guerra.
Há o caso do soldado que não matou Hitler. Fato ocorrido na 1ª Guerra Mundial e que repercutiu na 2ª. Imaginem como ele deve ter se sentido ao constatar anos mais tarde o crescimento do Nazismo e tudo o que disso decorreria, conviver com o fantasma de que poderia tê-la evitado:
Legal saber também que a enxurrada de cartazes e frases utilizando “Keep calm and...” vêm do tempo da guerra:
Quando criança, assisti ao filme “Fuga para a vitória”, em que participou Pelé, isso mesmo, o rei do futebol, entre outros jogadores, além de estar recheado de atores famosos como Max Von Sydow, Michael Caine e Sylvester Stallone, logo após o estrondoso sucesso Rocky. E não é que este filme foi baseado em um fato real:
Vocês já podem imaginar o desfecho disso não é? No filme os jogadores são carregados por todos os torcedores e conseguem fugir. Mas a vida real nem sempre é assim e diz a lenda que todos foram mortos ao final da partida dada como revanche em que os alemães tornaram a perder.
Há o caso de Berthe Fraser, uma simples dona de casa que virou símbolo da resistência e hoje povoa o imaginário popular através de um cartaz muito conhecido:
Berthe foi capturada duas vezes, torturada e nunca se recuperou do trauma sofrido na prisão.
Principal inspiração do escritor Ian Fleming para a criação de James Bond, o famoso espião 007, Forest Frederick Edward Yeo-Thomas é tudo aquilo e muito mais. Está lá no livro. Claro que nem tudo é charme, beleza e valentia. Após tanta tortura e violência sofridas, ninguém consegue permanecer saudável.
Durante a guerra tudo poderia ser utilizado como soldado e podem acreditar, o foi: crianças, cães, morcegos, sardinhas, gatos, pombos, galinhas e até um urso. Mas não para por aí não, coisas mais exóticas também poderiam ser vistas como coadjuvantes: vodka, coca-cola, fanta (bebida criada pelos alemães para concorrer com a coca), cannabis e gremlins (sim, os bichinhos estão lá, podem ver):
Já dizia Albert Einsten: “A 3ª Guerra Mundial eu não sei como será, mas a 4ª será com paus e pedras”. Fico imaginando temeroso uma 3ª Guerra cheia de drones e os alvos perfeitos inescondíveis. Cadáveres insepultos por todos os lados e alguns poucos líderes prontos a apertar o botão vermelho, aquele que dividirá a Terra ao meio aniquilando de vez a vida. E também penso: “e por que não utilizar toda esta tecnologia em busca da paz?”. Quem se beneficia com os conflitos? Quem é a favor desta política bélica? A ONU tem um dono e alguns países que se fingem de mortos sob a suposta alegação de frágeis acordos de paz feitos ao sabor do vento. Convenhamos, ninguém respeita isso, nem os países pertencentes e muito menos os que não fazem parte dela.
O que algumas vezes me faz acreditar na natureza humana é justamente o que me faz temê-la – o poder do enfrentamento e o grande apego pela vida:
Horace Greasley, ou Jim, escapou 200 vezes das mãos dos nazistas em Freiwaldau, um anexo do campo de concentração de Auschwitz, em busca de momentos com sua namorada, ludibriando e enfrentando ninguém menos que Henrich Himmler (conhecido como arquiteto do Holocausto), na célebre encarada da foto acima, que alguns historiadores dizem não ser de Jim, ao que Brenda, viúva dele, rebate: “Nem sempre esses historiadores estão certos. Você sabe... eles não estavam lá”.
Segundo teorias de conspiração, as mais variadas possíveis, Hitler apenas forjou seu suicídio. Ele teria vivido na Argentina e falecido em Mato Grosso, no Brasil. Ficara conhecido como o “Velho Alemão” e viveu até os 95 anos. Curiosidades à parte, o que realmente importa é que não devemos nos esquecer do número de mortos, da violência desmedida e de como o ser humano pode ser hostil. O mal vive incubado e quando menos se espera pode se instalar num hospedeiro qualquer.
Os belicosos e belicistas de plantão que me perdoem, mas a guerra é o auge da ignorância humana. É preciso ler e reler sobre ela para jamais perpetuar momentos da mais completa estupidez. E seguindo esta máxima é que escolhi História Bizarra da 2ª Guerra Mundial (Planeta, 285 páginas) para me fazer companhia durante as férias.
Não se trata de curiosidade mórbida, trata-se de curiosidade pura, simples e até inocente, faculdade inerente a todo ser humano. Sabedor disso, Otavio Cohen nos presenteia com histórias pra lá de saborosas.
Quero deixar claro que li o livro em busca de histórias hilariantes, um pouco mais leves, sobre este período escuro. Porém, mesmo as histórias mais engraçadas têm um sabor amargo, deixam um travo na língua. O título do livro que melhor lhe traduzisse talvez fosse “História mais humana da 2ª Guerra Mundial”. Não percebi nada muito bizarro, mas sim situações inusitadas em tempos de guerra.
Há o caso do soldado que não matou Hitler. Fato ocorrido na 1ª Guerra Mundial e que repercutiu na 2ª. Imaginem como ele deve ter se sentido ao constatar anos mais tarde o crescimento do Nazismo e tudo o que disso decorreria, conviver com o fantasma de que poderia tê-la evitado:
“Os caminhos de Tandey de Hitler se cruzaram por acaso. Naqueles últimos dias do conflito iniciado em 1914, o inglês, que servia às Forças Armadas britânicas, encontrou um soldado alemão ferido tentando fugir do campo de batalha francês. Seus olhares se encontraram, e Henry (Tandey) baixou sua arma – o soldado assentiu em agradecimento e desapareceu. Por vinte anos, esse episódio foi apenas mais um motivo para Tandey ser considerado um herói...”
Legal saber também que a enxurrada de cartazes e frases utilizando “Keep calm and...” vêm do tempo da guerra:
“... publicado à exaustão nas redes sociais. A tipografia dificilmente muda, assim como o modelo da frase: quase sempre uma paródia da famosa ‘Keep calm and carry on’ (‘Mantenha a calma e siga em frente’)... usada em um pôster motivacional da época...”
Quando criança, assisti ao filme “Fuga para a vitória”, em que participou Pelé, isso mesmo, o rei do futebol, entre outros jogadores, além de estar recheado de atores famosos como Max Von Sydow, Michael Caine e Sylvester Stallone, logo após o estrondoso sucesso Rocky. E não é que este filme foi baseado em um fato real:
“Tudo começou com Nikolai Trusevich, goleiro do Dynamo... Para proteger o país, ele se alistou no exército, mas acabou capturado. Após assinar papéis prometendo lealdade ao novo regime ele retornou a Kiev e encontrou emprego em uma padaria. Em busca de trabalho, alimento e abrigo, outros ex-jogadores da cidade seguiram o exemplo e se juntaram a Nikolai. A base estava formada.
Enquanto nazistas ganhavam as batalhas nos campos de guerra, no campo de futebol seus oponentes triunfavam. A popularidade do time não passou despercebida pelos comandantes nazistas. Eles acreditavam que o Flakelf, time da Luftwaffe seria capaz de dar fim à série de vitórias do F.C.Start. O resultado não poderia ter sido pior para os alemães: vitória dos soviéticos por 5 a 1.”
Vocês já podem imaginar o desfecho disso não é? No filme os jogadores são carregados por todos os torcedores e conseguem fugir. Mas a vida real nem sempre é assim e diz a lenda que todos foram mortos ao final da partida dada como revanche em que os alemães tornaram a perder.
Há o caso de Berthe Fraser, uma simples dona de casa que virou símbolo da resistência e hoje povoa o imaginário popular através de um cartaz muito conhecido:
“Antes do início da guerra, ela levava sua vida comum na cidade de Arras. Depois da invasão alemã, Berthe continuou com sua rotina comum. Mas só para não chamar atenção. Quando não tinha ninguém olhando, ela organizava uma rede de ajuda aos pilotos e soldados britânicos que sofriam ataques alemães... O grupo de colaboradores liderado por Berthe era gigantesco. Por causa disso, eram grandes as chances de alguém entregar o esquema. Aconteceu duas vezes.”
Berthe foi capturada duas vezes, torturada e nunca se recuperou do trauma sofrido na prisão.
Principal inspiração do escritor Ian Fleming para a criação de James Bond, o famoso espião 007, Forest Frederick Edward Yeo-Thomas é tudo aquilo e muito mais. Está lá no livro. Claro que nem tudo é charme, beleza e valentia. Após tanta tortura e violência sofridas, ninguém consegue permanecer saudável.
Durante a guerra tudo poderia ser utilizado como soldado e podem acreditar, o foi: crianças, cães, morcegos, sardinhas, gatos, pombos, galinhas e até um urso. Mas não para por aí não, coisas mais exóticas também poderiam ser vistas como coadjuvantes: vodka, coca-cola, fanta (bebida criada pelos alemães para concorrer com a coca), cannabis e gremlins (sim, os bichinhos estão lá, podem ver):
“Desde o início do conflito, aviões aliados sofriam com falhas mecânicas misteriosas, que ninguém conseguia justificar. Se não tinham sido provocadas por nenhum sabotador humano, então era bem possível que as falhas fossem obra de alguma criatura não humana, tipo um duende... A lenda que começou a se espalhar é que monstrinhos malandros e horríveis viviam dentro dos motores do avião, dificultando a vida dos aviadores por pura maldade. O apelido carinhoso desses bichos era gremlins."
Já dizia Albert Einsten: “A 3ª Guerra Mundial eu não sei como será, mas a 4ª será com paus e pedras”. Fico imaginando temeroso uma 3ª Guerra cheia de drones e os alvos perfeitos inescondíveis. Cadáveres insepultos por todos os lados e alguns poucos líderes prontos a apertar o botão vermelho, aquele que dividirá a Terra ao meio aniquilando de vez a vida. E também penso: “e por que não utilizar toda esta tecnologia em busca da paz?”. Quem se beneficia com os conflitos? Quem é a favor desta política bélica? A ONU tem um dono e alguns países que se fingem de mortos sob a suposta alegação de frágeis acordos de paz feitos ao sabor do vento. Convenhamos, ninguém respeita isso, nem os países pertencentes e muito menos os que não fazem parte dela.
O que algumas vezes me faz acreditar na natureza humana é justamente o que me faz temê-la – o poder do enfrentamento e o grande apego pela vida:
“Greasley, mais conhecido como Jim, tinha 20 anos e trabalhava como cabeleireiro quando foi convocado para lutar pelo exército britânico... foram tomados como prisioneiros (Jim e parte de seu pelotão)... cruzaram a pé a França, atravessaram a Bélgica até chegar á Holanda, onde embarcariam num trem que os levaria para a Silésia... a caminhada tirou a vida de alguns soldados. Mas Jim resistiu bravamente.”
Horace Greasley, ou Jim, escapou 200 vezes das mãos dos nazistas em Freiwaldau, um anexo do campo de concentração de Auschwitz, em busca de momentos com sua namorada, ludibriando e enfrentando ninguém menos que Henrich Himmler (conhecido como arquiteto do Holocausto), na célebre encarada da foto acima, que alguns historiadores dizem não ser de Jim, ao que Brenda, viúva dele, rebate: “Nem sempre esses historiadores estão certos. Você sabe... eles não estavam lá”.
Segundo teorias de conspiração, as mais variadas possíveis, Hitler apenas forjou seu suicídio. Ele teria vivido na Argentina e falecido em Mato Grosso, no Brasil. Ficara conhecido como o “Velho Alemão” e viveu até os 95 anos. Curiosidades à parte, o que realmente importa é que não devemos nos esquecer do número de mortos, da violência desmedida e de como o ser humano pode ser hostil. O mal vive incubado e quando menos se espera pode se instalar num hospedeiro qualquer.
Cortesia da Editora Planeta |
Rodolfo Luiz Euflauzino
Ciumento por natureza, descobri-me por amor aos livros, então os tenho em alta conta. Revelam aquilo que está soterrado em meu subconsciente e por isso o escorpiano em mim vive em constante penitência, sem jamais se dar por vencido. Culpa dos livros!
*Sua compra através dos links deste post geram comissão ao blog!
Oii Rodolfo! Adorei a resenha! Parabéns!
ResponderExcluirQue livro eh este! Adorei! Histórias q a gte conhecia , mas não necessariamente dessa forma! Adorei! Parabéns mais uma vez! Bjs!
Gente, mais que livro e esse. Nao vou mentir adorei, geralmente nao leio esse tipo de livro mais esse me deixou muito interessaa.. adorei a resenha..
ResponderExcluiroi Rodolfo, eu também não consigo entender a a 2ª guerra, talvez seja isso que me impulsione tanto a estudá-la!
ResponderExcluirgostei muito da dica e com certeza fará parte da minha lista de compras
http://felicidadeemlivros.blogspot.com.br/
Oi, Rodolfo. Eu tenho um grande interesse em histórias da 2ª Guerra Mundial e estou super interessado neste livro com um tom humorístico, mesmo com um tema sério. Com ele é possível descobrir coisas que não imaginava que poderiam acontecer em uma guerra e muitas curiosidades a mais. Gostei!
ResponderExcluirOi.
ResponderExcluirApesar de ter gostado muito da sua resenha.
Esse livro não faz muito meu gênero literário, em outros tempos eu até compraria para ler, mas como minha estante estar lotada, e não tenho previsão para pôr as leituras em dia, para mim não vale a pena.
Boa Tarde
Meu amigo, parece que esse assunto não nos deixa menos curiosos, não? O que queremos mais da Segunda Guerra? Entender, descobrir algo novo, chafurdar no lodo imundo das sem-razões humanas para tanta ignorância (vc disse bem) e estupidez... Tb sou arrastada para espiar pela fechadura dos livros, ansiosa por encontrar uma peça nova ou alguém que faça doer menos esse capítulo mutilado da nossa história. Uma aposta como esta tb fez brilhar meus olhinhos *-*.
ResponderExcluirVale sempre saber que herois anônimos fizeram a diferença, que mulheres tb não se omitiram, mártires que enfrentaram o que eu, fatalmente, não conseguiria. Apesar do esforço individual, diante de tanta atrocidade parece que foi apenas um curativo, mas ainda assim essencial para evitar o agravamento do mal atômico. São pequenas histórias assim que sopram sobre a ferida que arde. Passou mas não aprendemos ainda. Humanidade que caminha lento, que esquece fácil, que atrasa o progresso moral que deve ensejar.
Os fatos vão do pitoresco ao curioso, passam pelo relevante e, não tem como evitar, deixam mesmo um ranço amargo, uma compaixão imensa pelas almas vitimadas e uma indignação perpétua por fazermos parte do que se diz "animal racional". A guerra é sempre para lamentar.
Bela resenha.
Sempre fico em dúvidas quanto a ler histórias da segunda guerra, é um tema que me interessa saber mais, mas ao mesmo tempo sempre dá aquele nó na garganta né. Mas me interessei por esse em especial, parece muito interessante a leitura.
ResponderExcluirO livro parece ser bem interessante com curiosidades e teorias, mas concordo com você que também não devemos esquecer o lado horrível (acho que o único lado) da guerra. Postagem ótima, gostei muito :)
ResponderExcluirSou louco por história.a segunda guerra mundial, a assim como a primeira, são o que mais gosto. Sempre me pergunto o que se instalou na cabeca daquelas pessoas para que tamanho mau viesse ocorrer. Sempre me pergunto também porque não lançam um filme contando toda a trajetória dos fatos até as catastrofes. Creio que a humanidade quer apagar e esquecer por completo essa vergonha humana, mas não conseguem.
ResponderExcluirSua resenha ta muito boa amigo. Deveríamos receber o bolsa livro pra sustentar nosso vício. É tanto livro bom que o bolso não aguenta, rs.
Gosto de curiosidades,há umas engraçadas,outras absurdas,mas sim,mesmo as leves deixam esse gosto amargo incomodando no final.Como você disse,"o mal fia incubado",quantas histórias ainda desconhecemos dos horrores que uma guerra desperta.
ResponderExcluirInteressante o da Berthe Fraser.
Olá Rodolfo!!Está animado pra resenhas esses dias!!
ResponderExcluirVi esse livro e ao ler a sinopse não me interessei pois
não explicava claramente do que se tratava.Ao ler sua resenha minha curiosidade foi despertada e vou atrás desse livro.
Gosto do tema II Guerra porém como coloco em todas as resenhas de livros que tratam sobre isso é um assunto que me deixa doente.Jamais vai entrar na minha cabeça como as pessoas foram capazes de fazer o que fizeram,como foi permitido,como a humanidade permitiu isso.Mas é claro que sabemos que seres humanos são cruéis por natureza não é mesmo?
Acredito que vai ser diferente ler algumas coisas engraçadas relacionadas ao maior crime da humanidade.Não sei se estou certo ao pensar assim,mas toda a humanidade é tão culpada quanto Hitler por tudo que aconteceu.
Obrigado por abrir "meus olhos" pra um livro que teria deixado passar se não fosse sua resenha supimpa!
Grande abraço!
Oi!
ResponderExcluirGostei muito da resenha já pela capa achei o livro interessante e lendo a resenha fiquei muito curiosa para ler, gosto de historia e ainda mais sendo sobre a 2ª Guerra Mundial e achei os fatos que tem no livro bem interessantes e a maioria não conhecia, mesmo já tendo visto foi interessante descobrir as origens e se tiver oportunidade quero ler !!
Sua resenha está muito boa, não conhecia esse livro, mas lendo um pouco mais sobre a história o livro não me despertou interesse e por ser um livro sobre guerra que é um tema que não me agrada muito.
ResponderExcluirÓtima resenha! Lendo a sinopse não fiquei animada, mas a resenha me ganhou. Vou adicionar a minha lista e espero gostar da leitura.
ResponderExcluirGosto de histórias sobres as grandes guerras, sempre aprendemos um pouco com elas e acabamos também conhecendo a natureza humana, na sua pior forma, mas também naqueles que nos dão lições de vida. Parabéns pela resenha.
ResponderExcluirGisela
@lerparadivertir
Ler para Divertir
Li o livro em busca de histórias hilariantes, um pouco mais leves, sobre este período escuro. Porém, mesmo as histórias mais engraçadas têm um sabor amargo, deixam um travo na língua. O título do livro que melhor lhe traduzisse talvez fosse “História mais humanas da 2ª Guerra Mundial”. Não percebi nada muito bizarro, mas sim situações inusitadas em tempos de guerra.
ResponderExcluirEu não conhecia esse livro e adorei a sua resenha. Porém não acho que seja um livro que eu vá ler, e já explico porque. Depois de ler vários e vários livros que se passam na segunda guerra, alguns baseados em fatos reais e outros não, eu decidi parar de ler sobre esse tema, pois me sentia cada vez mais deprimida. Sobre guerras em geral, acredito que o Renato Russo estava certo, "uma guerra sempre avança a tecnologia..." Sempre haverão guerras, pura e simplesmente porque a indústria da guerra não vai querer abri mão dos lucros.
ResponderExcluirBjs.
Nao conhecia o livro, mas é uma boa para quem busca informações sobre fatos históricos.
ResponderExcluirLivros sobre 2 guerra são os meus preferidos.
ResponderExcluirAdorei saber desse.
Mesmo que tu tenha buscado algo mais hilariante e não encontrado percebo que valeu.
Essa trama mais humana, mais direto na cara.
E seria bom se todos lessem para não esquecer. Para saber mais.
E espero que o Hitler tenha se matado sim. (Se tivesse sido preso talvez melhor)
Ele não merecia ter vivido bem e ainda no nosso Brasil.
Essa teoria deixou leve?
Eu fiquei irritada .. Claro que não com o autor, mas de imaginar que um monstro possa ter se safado.
Esse livro me provocou...
Adorei. Quero ler
Interessante esse livro. No geral gosto de histórias de 2ª Guerra, mas não sei se eu leria esse livro especificamente. Eu acho que não compraria.
ResponderExcluirAbraços :)
Não recomendo. O autor demonstra de maneira grosseira não conhecer o assunto tratado e inclusive perde a oportunidade de incluir diversas curiosidades dentro dos pontos em que ele mesmo abordou.
ResponderExcluirEle busca informações de fontes em inglês que foram mal traduzidas, sendo que existem partes que foram mal escritas à ponto de não fazerem muito sentido.
Então, para a pessoa que conhece o tema, não vale à pena. O livro oferece pouca ou nenhuma informação nova, e ainda irá irritá-lo com erros históricos grosseiros.
Para quem não conhece o tema, também não vale à pena pois irá aprender incorretamente muita coisa.
E sim, posso fundamentar tudo que escrevi acima.
- Leandro Costa