Ed. Suma de Letras, 2016 - 393 páginas: |
Ainda é madrugada e, em uma falida cidade do Meio-Oeste, centenas de pessoas fazem fila em uma feira de empregos, desesperadas para conseguir trabalho. De repente, um único carro surge, avançando para a multidão. O Mercedes atropela vários inocentes, antes de recuar e fazer outra investida. Oito pessoas são mortas e várias ficam feridas. O assassino escapa. Meses depois, o detetive Bill Hodges ainda é atormentado pelo fracasso na resolução do caso, e passa os dias em frente à TV, contemplando a ideia de se matar. Ao receber uma carta de alguém que se autodenomina o Assassino do Mercedes, Hodges desperta da aposentadoria deprimida, decidido a encontrar o culpado. Mr. Mercedes narra uma guerra entre o bem e o mal, e o mergulho de Stephen King na mente obsessiva e psicótica desse assassino é tão arrepiante quanto inesquecível.
Onde comprar:
O gene que determina a vilania
Algumas vezes (principalmente quando vou iniciar um livro do mestre) me pego pensando o que tanto me atrai na escrita do velho e bom Stephen King. Ainda não tenho uma opinião formada. Mas sem dúvida nenhuma, algo que contribui e muito é saber que todas as personagens, sem exceção, terão uma história, mesmo que elas morram ou durem apenas algumas poucas páginas. Em poucas palavras King consegue dar vida a uma personagem, ela fará parte da trama e será fundamental para o funcionamento de toda a engrenagem.
No livro Mr.Mercedes (Suma de Letras, 393 páginas) o ex-detetive de polícia Bill Hodges, após sua aposentadoria, é assombrado pela morte de pessoas de crimes não resolvidos. Um deles é o crime de um lunático que investe um Mercedes para cima de uma multidão que aguarda desesperadamente na fila de empregos. O assassino mata oito pessoas, dentre elas um bebê, e deixa vários feridos. Hodges passa os dias em frente à TV, contemplando perigosamente a vontade de se suicidar:
O ato de olhar para dentro do cano do revólver me faz lembrar a máxima de Nietzsche – “Quando se olha muito tempo para um abismo, o abismo olha para você”. Acho esta frase assustadora. E não é que ela é citada no livro? Ponto para King novamente.
O tempo segue seu curso até que o detetive recebe uma carta provocativa de alguém que se autodenomina Assassino do Mercedes:
É o estopim para que o ex-detetive volte ilegalmente a ativa e se dê o embate maniqueísta bem ao estilo de King. Aí entra a mão do mestre em comparações primorosas:
O nome real do assassino é Brady Harstsfield e confesso que não consegui compará-lo a nenhum dos outros vilões de King. Ele mais parece com um Professor Moriarty aloprado (inimigo do detetive Sherlock Holmes), sempre um lance à frente do ex-detetive, observando a natureza humana. Ele é frio, inteligente, porém completa e irremediavelmente maluco.
Na caça ao assassino, Hodges receberá ajuda de aliados improváveis, entre eles seu inteligente vizinho Jerome, de 17 anos, que algumas vezes corta a grama de seu jardim. Obviamente colocará a vida da família de Jerome em risco, mas são poucos os confiáveis e ele precisa arriscar:
O livro flerta com meu lado detetivesco pouco desenvolvido, mas fico de olho mesmo é em como King consegue me deixar ligado no texto. Ele parte de capítulos longos e vai deixando todos curtinhos no final e ainda entra com frases finais como esta:
É uma afirmação e aí já ficamos loucos pra saber se a personagem irá morrer ou não. Suas descrições continuam objetivas, principalmente no que diz respeito às cenas violentas:
King não é uma gracinha? Seu vilão dá um banho de vilania, coloca em cheque todas as frágeis convicções de Hodges e isso o torna um adversário perigoso e letal:
Brady não é um assassino qualquer é hábil e mentalmente doente, desequilibrado, isso o torna imprevisível:
Como podem observar coloquei inúmeras informações para vocês saborearem ao máximo um pouquinho do que irão encontrar neste thriller maravilhoso. Os capítulos finais têm o ritmo acelerado de tal forma que perdemos o fôlego e caímos vertiginosamente na mente doentia de Brady:
Eu esperava um final apoteótico, bem ao estilo do King de “A dança da morte”, mas este é apenas o primeiro volume de uma série de três e tudo ainda pode acontecer. O certo é que não irei perder nenhum capítulo da saga. Então, preparem-se para mais esta paulada do mestre e corram, corram muito e não deixem escapar este livro. Sonhem com Brady, acordem tremendo e encharcados de suor, ele pode ser qualquer vizinho seu com cara de bom moço. Depois não digam que não avisei!
Algumas vezes (principalmente quando vou iniciar um livro do mestre) me pego pensando o que tanto me atrai na escrita do velho e bom Stephen King. Ainda não tenho uma opinião formada. Mas sem dúvida nenhuma, algo que contribui e muito é saber que todas as personagens, sem exceção, terão uma história, mesmo que elas morram ou durem apenas algumas poucas páginas. Em poucas palavras King consegue dar vida a uma personagem, ela fará parte da trama e será fundamental para o funcionamento de toda a engrenagem.
No livro Mr.Mercedes (Suma de Letras, 393 páginas) o ex-detetive de polícia Bill Hodges, após sua aposentadoria, é assombrado pela morte de pessoas de crimes não resolvidos. Um deles é o crime de um lunático que investe um Mercedes para cima de uma multidão que aguarda desesperadamente na fila de empregos. O assassino mata oito pessoas, dentre elas um bebê, e deixa vários feridos. Hodges passa os dias em frente à TV, contemplando perigosamente a vontade de se suicidar:
“Hodges consome a merda televisiva durante todas as tardes da semana, sentado na poltrona com o revólver do pai (o que o pai usava quando era policial) na mesinha ao lado. Ele sempre o pega algumas vezes e olha dentro do cano. Inspeciona a escuridão redonda. Em duas ocasiões, o colocou entre os lábios só para ver qual era a sensação de ter um revólver carregado encostado na língua, apontado para o palato. Acostumando-se a ela...”
O ato de olhar para dentro do cano do revólver me faz lembrar a máxima de Nietzsche – “Quando se olha muito tempo para um abismo, o abismo olha para você”. Acho esta frase assustadora. E não é que ela é citada no livro? Ponto para King novamente.
O tempo segue seu curso até que o detetive recebe uma carta provocativa de alguém que se autodenomina Assassino do Mercedes:
“... A maioria das pessoas recebe Botas de Chumbo quando criança e precisa usá-las pelo resto da vida. Essas Botas de Chumbo são chamadas de CONSCIÊNCIA. Não tenho isso, então me permito fazer muito mais coisas do que a Galera Normal.”
É o estopim para que o ex-detetive volte ilegalmente a ativa e se dê o embate maniqueísta bem ao estilo de King. Aí entra a mão do mestre em comparações primorosas:
“Hodges leu que há poços tão fundos na Islândia que você pode jogar uma pedra lá dentro e nunca ouvir o barulho dela batendo na água. Ele acha que algumas almas humanas são assim...”
O nome real do assassino é Brady Harstsfield e confesso que não consegui compará-lo a nenhum dos outros vilões de King. Ele mais parece com um Professor Moriarty aloprado (inimigo do detetive Sherlock Holmes), sempre um lance à frente do ex-detetive, observando a natureza humana. Ele é frio, inteligente, porém completa e irremediavelmente maluco.
Na caça ao assassino, Hodges receberá ajuda de aliados improváveis, entre eles seu inteligente vizinho Jerome, de 17 anos, que algumas vezes corta a grama de seu jardim. Obviamente colocará a vida da família de Jerome em risco, mas são poucos os confiáveis e ele precisa arriscar:
“Ele tem certeza de que conversar sobre a atração da morte deixaria o Mr.Mercedes interessado, mas quanto demoraria para o sujeito reparar que estava sendo manipulado? Ele não é um imbecil doidão que acredita que a polícia vai mesmo dar a ele um milhão de dólares e um jatinho 747 para levá-lo a El Salvador. O Mr.Mercedes é alguém muito inteligente que por acaso também é maluco.”
O livro flerta com meu lado detetivesco pouco desenvolvido, mas fico de olho mesmo é em como King consegue me deixar ligado no texto. Ele parte de capítulos longos e vai deixando todos curtinhos no final e ainda entra com frases finais como esta:
“Ele sai de casa sem saber que não vai voltar.”
É uma afirmação e aí já ficamos loucos pra saber se a personagem irá morrer ou não. Suas descrições continuam objetivas, principalmente no que diz respeito às cenas violentas:
“Ele levanta a calça dela e a deixa decente de novo, tão decente quanto um cadáver de pijama encharcado de vômito pode ficar, e a deita na cama, grunhindo ao sentir mais dor nas costas. Quando ele se empertiga dessa vez, sente a espinha estalar. Ele pensa em tirar o pijama dela e colocar alguma coisa limpa, talvez uma das camisetas extragrandes que a mãe usa para dormir, mas isso significaria continuar a mexer e levantar o que agora não passa de quilos de carne silenciosa pendurada em cabides de ossos...”
King não é uma gracinha? Seu vilão dá um banho de vilania, coloca em cheque todas as frágeis convicções de Hodges e isso o torna um adversário perigoso e letal:
“Ele não é tão ingênuo a ponto de acreditar que todos os homicídios são resolvidos, mas, na maioria das vezes, os assassinos são pegos... É como se houvesse uma força universal aleatória e poderosa trabalhando, sempre tentando ajeitar o que está errado...”
Brady não é um assassino qualquer é hábil e mentalmente doente, desequilibrado, isso o torna imprevisível:
“Brady não acreditava em Deus, mas acreditava em destino, e às vezes o homem da casa tinha que ser a mão direita do destino.”
Como podem observar coloquei inúmeras informações para vocês saborearem ao máximo um pouquinho do que irão encontrar neste thriller maravilhoso. Os capítulos finais têm o ritmo acelerado de tal forma que perdemos o fôlego e caímos vertiginosamente na mente doentia de Brady:
“Tchau para vocês, assassinos e assassinados, para o cenário vazio universal que cerca um planeta azul solitário e todos os seus habitantes ocupados e alheios. Toda religião mente. Todo preceito moral é uma ilusão. Até as estrelas são miragem. A verdade é a escuridão, e a única coisa que importa é fazer uma declaração antes de se entrar nela. Rasgar a pele do mundo e deixar uma cicatriz. É disto que se trata a história, afinal: cicatrizes.”
Eu esperava um final apoteótico, bem ao estilo do King de “A dança da morte”, mas este é apenas o primeiro volume de uma série de três e tudo ainda pode acontecer. O certo é que não irei perder nenhum capítulo da saga. Então, preparem-se para mais esta paulada do mestre e corram, corram muito e não deixem escapar este livro. Sonhem com Brady, acordem tremendo e encharcados de suor, ele pode ser qualquer vizinho seu com cara de bom moço. Depois não digam que não avisei!
Cortesia da Editora Companhia das Letras |
Rodolfo Luiz Euflauzino
Ciumento por natureza, descobri-me por amor aos livros, então os tenho em alta conta. Revelam aquilo que está soterrado em meu subconsciente e por isso o escorpiano em mim vive em constante penitência, sem jamais se dar por vencido. Culpa dos livros!
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Olá, Rodolfo.
ResponderExcluirJá li o livro. Concordo em todos os sentidos com sua resenha, inclusive com a nota final da obra.
Esse lado voltado mais para o policial do King me ganhou, apesar de ainda preferir o terror dele com seus grandiosos finais. Contudo, ainda assim, a obra me ganhou. Sem falar que o vilão, que é completamente louco, me fez adorar a obra.
Ótima resenha.
Desbravador de Mundos - Participe do top comentarista de junho. Serão quatro livros e dois vencedores!
Olá caro Rodolfo! Adorei sua resenha, como sempre nos deixando curiosos e quando vc fala do mestre King fico ate imaginando seus olhos brilhando já que citou várias vezes que o idolatra...rs. Gosto muito da escrita de King (estou lendo It A Coisa e estou adorando) e esse romance é mais policial que de terror, nao tem o sobrenatural pelo jeito ne? Achei a historia muito interessante de detetive, com King nos levando para dentro da mente doentia do assassino que já tem nome e parece ser assustador. Sem falar na capa que é linda e sangrenta...rs. Parabens Rodolfo ja me convenceu a ler mais um livro do mestre!
ResponderExcluirPalmas para Rodolfo!!!Heheh!!
ResponderExcluirEstava esperando ansioso pela sua resenha desse livro.E lá no fundo torcendo pra que você gostasse dele tanto quanto eu gostei.Nós ,leitores do King estamos acostumados com essa "história"do personagem que é a sua marca registrada.E isso é uma das coisas que me encantam nos livros do King.Ou vai dizer que você não leu emocionado aquele comecinho do livro onde os personagens naquele frio todo da madrugada começam a interagir?Naquele momento eu fiquei torcendo pra que tudo desse certo pro Augie,Janice e Patti Cray.Isso é a magia do King.Ele encantar você com a "história"do personagem.Você sabe que eu sou fanático por suspense policial e como falei na minha resenha essa parte do livro é simples,não traz nenhuma novidade,ficou no comum mesmo.Mas King é King não é mesmo?E a maneira como ele cria e conduz os seus personagens é o que realmente conquista.Você já se apaixona pelos personagens já nas primeiras páginas.E esse danado do King que faz a gente de bobo..ele sempre me faz derramar algumas lágrimas quando leio seus livros!!
Parabéns pela resenha que ficou supimpa,com esses trechos retirados do livro.
E agora é partir pra Achados e Perdidos e esperar a última parte dessa trilogia(você sabe que odeio trilogias né kkkk,mas com essa meu entusiasmo está a mil).Grande abraço!
Oi, tudo bem?
ResponderExcluirAinda não tive o prazer de ler esse livro, mas claro que está adicionado a minha lista de futuras leituras! Adoro esse gênero literário e Stephen King não tem como não amar. Gostei muito da sua resenha e fiquei feliz em saber que esse livro faz parte de uma série, pois eu ainda não tinha essa informação. Muito obrigada por sua ótima resenha e super dica. Beijos.
Este comentário foi removido pelo autor.
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ResponderExcluirRodolfo... meu caro amigo. Vc sabe como fisgar um leitor, especialmente se estiver falando de King. Fiquei me perguntando por que resisto a histórias de serial killers e sangue espalhado, respingando até na capa do livro. Tenho medo da maldade, da crueldade, de descobrir que "a vida imita a arte"... sendo obra do talentoso King, que realidade teremos, meu Deus? Mas nada que um telejornal não revele tão mais ameaçador, mais assustador, não é?
ResponderExcluirAcho que este livro, por ser mais policial, com toda a construção primorosa do psicológico dos personagens (como vc sempre me diz), me atrai muito. Só preferia que um único volume me desse essa experiência de um King. Que sofrimento (para mim) seguir com mais continuações até o desfecho! Rs...
Percebi, corrija-me se estiver errada, que o autor tb humaniza seus heróis, que estão longe do estigma dos mocinhos. E que (acho) pode tb "justificar" a loucura de seus vilões... ou ao menos nos fazer entender um pouco como funciona uma mente doentia. Acho que isso faz brilhar mais estrelas sobre o nome de um grande autor.
Parabéns! Adorei a resenha!
A forma com que King constrói e conta suas histórias me encantam (e me matam de medo, uma boa parte delas pelo menos! Mas você já sabe disso...rs...), sem contar seus personagens que são pessoas intensas, por menor que seja sua participação nelas. King é um escritor que compõe com magia. Estou resenhando seu livro Insônia cuja leitura me foi muito penosa, mas, lá pelo final da história é narrado um atropelamento que quando terminei de ler pensei: como é que ele consegue descrever algo tão funesto e me passar uma sensação sublime? E ele sempre faz isso comigo. Então, como poderei deixar de ler uma trilogia sua que traz um suspense psicológico associado a uma ação detetivesca? Não mesmo! :)
ResponderExcluirObrigada por mais uma bela resenha, menino.
bj da angel ;)
Fantástico, como sempre.
ResponderExcluirLi o primeiro capítulo um tempo atrás, alguém liberou na net, traduzido e fiquei ansiosa pra ler. Agora que já tenho o livro, estava ansiosa pra ler mas sem tempo... Mas, vc me deixou com mais vontade ainda! Mr Mercedes vai furar a fila e vou dar um jeitinho de ler.
Rodolfo, acho que no fundo meu subconsciente já esperava e ansiava por saber sua opinião sobre este livro. Livro este que vi pela internet um fervoroso só pelo seu lançamento, todos dilvulgando e tal e como não poderia ser diferente, fiquei curioso. Não tenho ainda uma opnião completamente formada e concisa sobre o King, mas só de ler tantos elogios sobre ele é completamente impossivel não querer ler seus livros. Mrs. Mercerdes me chamou muita atenção, essa premissa que o livro propoe com investigação de cara já gostei. Gosto de livros de detetives, de ir desvendado as pistas e imaginando desfechos, melhor ainda quando o autor nos surpreende e revela um final nunca imaginado pelo leitor.
ResponderExcluirQuero logo dar mais atenção pro King, mas o tempo ainda é meu amigo mais proximo, kkkk, tenho dado algumas adiantadas nas minhas leituras, mas ainda não tenho achado tempo para ler aquilo que sempre quero ler.
Uma bela resenha, sempre instigando-nos a querer ler o livro. Espero gostar tanto quanto você.
Abraços amigo!
Oi tudo bem..
ResponderExcluirGostei muito de Mr. Mercedes. Acho que soube brincar bem com os clichês do gênero para promover essa narrativa única que citou. King é excelente em descrições e em comentários sobre as personagens e isso se torna o grande destaque da obra pra mim.
um abraço e muito sucesso :)
Ahh,esse eu já li =]
ResponderExcluirComeçou tão eletrizante,mas não senti isso no decorrer da leitura,na verdade,a caracterização do Bill Hodges me irritou na trama e não senti surpresas,mesmo assim,quando tiver tempo,quero ler a continuação Achados e Perdidos,espero que foque mais no Jerome e na Holly.
Oi.
ResponderExcluirEu quero muito conhecer a escrita Stephen King, ouvir tantos elogios sobre sua escrita que ja estou quase sem unha de tanta curiosidade.
Eu amo romances policiais, com uma boa dose de suspense, e esse livro mesmo sem eu ler ja me conquistou.
Já sai por onde começar, quando for fazer parte do universo paralelo so Sr.King.
Bom Dia.
Olá!!
ResponderExcluirDesde que li resenhas sobre o livro, tenho me interessado mto na obra...King me surpreendeu dmais com esse romance policial, acho que tenha sido um ponto principal me chamou tanta atenção assim...
Adorei sua resenha Rodolfo!
Parabéns!
Bjs!
Rodolfo
ResponderExcluirMais uma resenha maravilhosa e infelizmente tenho até vergonha de dizer que ainda não avancei na leitura dos livros do mestre, você sempre tão ávido e eu, apesar de me sentir contagiada toda vez que leio uma resenha sua, acabo negligenciando este grande autor, mas prometo que vou consertar isso. Apesar de ter gostado do enredo, não vou priorizar este livro, ainda mais que pelo que percebi não é o único, neste caso prefiro esperar que todos estejam publicados.
abraços
Gisela
www.lerparadivertir.com
Gostei desse toque policial dado ao livro. Com certeza Stephen King surpreende mais uma vez com esse livro. O que mais gosto nas histórias dele é que sempre há algo por trás do terror.
ResponderExcluirÓtima resenha. :)
Oi!
ResponderExcluirAinda não li nada do Stephen King, mas vejo as pessoas falarem tanto sobre sua escrita que estou bem curiosa para ler algo dele, gostei muito desse livro ele parece desafiar o leitor tornando uma leitura bem envolvente e fiquei curiosa sore esse vilão !!
Li só um livro do King e gostei muito,
ResponderExcluiragora quero ler esse o mais rápido possível!
É um dos que mais gostei da premissa e das resenhas que li.
Parece ser muito bom mesmo!
E to curiosa pra saber como o autor colocou o vilão em cena antes do fim.
Vamos ver, rsrsrs
bjos
Oi Rodolfo,
ResponderExcluirConfesso que nunca li nada do King por medo! Tenho medo de terror ou suspense e fico sem dormir direito, haha. Mesmo com muitos elogios sobre ele eu ainda não consigo, rs.
Como fã do King estou muito curioso para ler essa série! Adorei a resenha!
ResponderExcluirRodolfo, o que falar de Stephen King? Simplesmente um dos maiores escritores de terror e suspense da contemporaneidade. O gênero de suspense é um dos que mais me agradam pela facilidade que tem em envolver-me do início ao fim, e esta trilogia lançada pela editora Suma da Letras está sendo o mais desejado por mim neste momento.
ResponderExcluirEscrever sobre um serial killer não é fácil. Entrar na mente dele é ainda mais complexo. Por essa razão, não imagino a hora que colorei as minhas mãos nesta maravilhosa obra e descobrir toda a insanidade deste assassino assustador.
Abraços!
Adoro os livros do autor e essa trilogia esta na minha lista de compras. Muito curiosa para saber qual é a desse assassino, qual o motivo para ele fazer o que faz ou não tem é só loucura dele mesmo. A leitura deve deixar o leitor ansioso para terminar e desvendar todo o mistério.
ResponderExcluirRodolfo!
ResponderExcluirser assombrado pelos crimes não resolvidos, deve ser um grande tormento para o detetive, ainda mais quando tem um tremendo vilão que está sempre a frente das atitudes dele...
Adoro sua resenhas mais que detalhadas e cheias de citações.
“Desejo a você e a sua família um Natal de Luz! Abençoado e repleto de alegrias. Boas Festas!”
(Priscilla Rodighiero)
cheirinhos
Rudy
http://rudynalva-alegriadevivereamaroquebom.blogspot.com.br/
TOP Comentarista de DEZEMBRO ESPECIAL livros + BRINDES e 4 ganhadores, participem!
Sou muito suspeita quando se trata dos livros de meu querido mestre e apesar de não ter lido esse livro sei que ele não vai me decepcionar.
ResponderExcluirAnsiosa pela leitura desse livro
Gostei bastante da resenha!
ResponderExcluirJá li alguns (poucos) livros do King e tenho outros dele para ler. Meu primeiro contato foi com Sob a redoma e podia dar tudo errado com aquele tijolo. Mas funcionou bastante pra mim. Aí li Carrie, Escuridão total e Misery. Não exatamente nessa ordem. E são livros bem diferentes entre si. E o engraçado é exatamente isso que você disse: começar a ler um livro dele e não ter toda a certeza do que nos atrai. Ou do que esperar.
Há alguns anos, eu não gostava muito de literatura policial. Achava uma tremenda enrolação. Depois eu li um livro da Lisa Gardner e curti muito. E fui encontrando outros do gênero que me chamaram a atenção.
Fico bastante curioso para saber como é o King trabalhando nesse gênero e usando suas características já conhecidas. Conheço outras pessoas que leram a trilogia e gostaram também.
Um detetive perturbado deve ser um ótimo personagem nas mãos do mestre!
Abraço!
Gosto de filmes policiais e quero ver como ficou escrito pelo mestre do terror.
ResponderExcluirNunca li nada desse autor, mas essa foi uma de suas obras que mais me despertou interesse, até porque a forma como esse livro traz o personagem de forma com que a história se torne envolvente, querendo desvendar o mistério atrás dos assassinatos. Realmente estou bastante curiosa para saber como será desvendado os crimes, tenho certeza que ira superar minhas expectativas.
ResponderExcluirAdoro os livros de Stephen King!! Sem dúvida esse livro Mr. Mercedes conquistou minha atenção!! Espero ler esse livro maravilhoso em breve!!
ResponderExcluirBeijoss
Oi, Rodolfo! Tudo bem?
ResponderExcluirTive o prazer de conhecer a escrita do mestre Stephen King este ano, e quando o fiz foi amor a primeira lida. Ele prende o leitor de uma forma extraordinária e inexplicável em suas fascinantes histórias, e quando vi este último lançamento, desejei no mesmo instante fazer a leitura.
Depois de explorar sua resenha, minhas expectativas que antes já eram grandes, agora aumentaram! Quero conhecer as aventuras do detetive Bill e claro, as armações do assassino do Mercedes. Espero que seja em breve!
Bjs!
Oláa! Até hoje só li um livro do autor, O Cemitério, e estou muito curiosa pelos outros. Gostei do enredo deste, parece instigar bastante mesmo, e é muito bom saber que há, novamente, esse ritmo acelerado na leitura de tão bom. Fiquei curiosa e adorei os quotes que você selecionou para a resenha!
ResponderExcluirEstou doida pra começar a ler essa trilogia, curto muito o mestre Stephen King, parece ser bem envolvente e cada resenha que leio dos livros me deixa ainda mais ansiosa em conferi essa história.
ResponderExcluirAs histórias dele são realmente incríveis, eu quero muito ler essa história que tenho certeza que vai me prender do começo ao fim.
ResponderExcluirAmei a resenha.
Abraços.
Ainda não li esse livro, embora goste muito do autor. Tenho lido resenhas e comentários diversos sobre ele e só tenho visto muito elogios, o que faz com que a gente fique com uma enorme vontade de ler e saber o restante da história. Quero muito ler e pretendo fazer isso este ano.
ResponderExcluirNão conheço o autor mas estou muito ansiosa em conhecer seu trabalho!
ResponderExcluirStephen King é o mestre, gostaria muito de ler, pela resenha parece muito bom como tudo o que ele escreve .
ResponderExcluirEu nem sei por onde começa a fala sobre essa resenha que me chamou atenção, me deixou, nossa nem eu mesmo consigo encontra uma palavra certa para descrever...Esse escritor nunca ouvir dizer, mas quero muito ler esse livro...estarei colocando na minha lista...
ResponderExcluirEsse foi meu primeiro livro do King e amei. Espero ler os outros dele e amar também.
ResponderExcluircomeçei a ler no wattpad mas parei, pois quero ter a trilogia completa em maos para poder seguir ate o final sem interrupçaoes.
ResponderExcluirEssa frase sobre o abismo é, de fato, meio assustadora.
ResponderExcluirSó li um livro do SK até hoje e essa é a primeira resenha que leio de Mr Mercedes e confesso que fiquei com altas expectativas. Apesar de não ser muito chegada a trilogias/séries, estou bem curiosa para saber sobre essa mente fria e maníaca.
Beijos,
Kemmy - Duas Leitoras