Ed. Aleph, 2016 - 312 páginas: |
Considerada a obra precursora do movimento cyberpunk e um clássico da ficção científica moderna, “Neuromancer” conta a história de Case, um cowboy do ciberespaço e hacker da matrix. Como punição por tentar enganar os patrões, seu sistema nervoso foi contaminado por uma toxina que o impede de entrar no mundo virtual. Agora, ele vaga pelos subúrbios de Tóquio, cometendo pequenos crimes para sobreviver, e acaba se envolvendo em uma jornada que mudará para sempre o mundo e a percepção da realidade. Evoluindo de Blade Runner e antecipando Matrix, “Neuromancer” é o romance de estreia de William Gibson. Esta obra distópica, publicada em 1984, antevê, de modo muito preciso, vários aspectos fundamentais da sociedade atual e de sua relação com a tecnologia. Foi o primeiro livro a ganhar a chamada “tríplice coroa da ficção científica”: os prestigiados prêmios Hugo, Nebula e Philip K. Dick.
Onde comprar:
Neuromancer é o romance de estreia do autor norte-americano William Gibson. Nascido em 17 de Março de 1948, em Conway, na Carolina do Sul, Gibson é considerado um dos fundadores do chamado gênero Cyberpunk, uma das inúmeras vertentes da ficção científica. É autor de diversas orbas do gênero, entre elas “Reconhecimento de Padrões” (ALEPH, 2004 – 416 páginas) e “Máquina Diferencial” (ALEPH, 2015 – 456 páginas).
Gibson foi o primeiro a utilizar o termo ciberespaço (cyberspace), em sua novela Burning Chrome, de 1982. A utilização do conceito e sua ampliação foi realizada em Neuromancer e nos outros dois romances que dão sequência à Trilogia do Sprawl (Count Zero e Monalisa Overdrive).
Os conceitos e ideias de Gibson influenciaram diretamente diversas obras, tanto na Literatura quanto no Cinema. Além disso, o autor também atuou como roteirista, desenvolvendo o script da terceira sequência da série ALIEN, além dos dois episódios da famosa série de TV Arquivo X.
Gibson é também fundador de outro subgênero da ficção científica, o Steampunk, cujas histórias ambientam-se no passado, no qual os paradigmas tecnológicos modernos ocorreram mais cedo do que se comparados a realidade futura, (ou em um universo com características similares), mas que foram obtidos por meio da Ciência já disponível naquela época - como, por exemplo, computadores e outros dispositivos que mesclam tecnologia e madeira, e também protótipos movidos a vapor.
Publicado originalmente em 1984, Neuromancer é o primeiro romance de William Gibson e, também, o primeiro volume da Trilogia do Sprawl, a obra de maior repercussão do autor. A narrativa conta a história de Case, um cowboy espacial e um dos mais famosos hackers da Matrix – um tipo de realidade virtual. Contudo, depois de uma tentativa frustrada de roubar seus empregadores, Case sofre uma punição irreversível: ele é contaminado com uma microtoxina, injetada diretamente em seu sistema neural, que o impede de se conectar à Matrix – uma realidade similar ao que conhecemos como Internet, onde os usuários projetam apenas a consciência, deixando o corpo físico para trás.
Preso ao nosso mundo, Case caminha pelas ruas de Chiba fazendo pequenos trabalhos sujos, enquanto busca desesperadamente uma cura para a microtoxina que o impede de se conectar ao ciberespaço. Enquanto isso, para não morrer de fome, Case acaba se envolvendo em todo tipo de serviço sujo, desde furtos e contrabando até homicídios por preços pequenos, só pra não morrer de fome.
É em um desses trabalhos que o ex-hacker conhece Molly, uma misteriosa samurai das ruas. Ela não somente paga todas as dividas do cowboy espacial, como também o leva de encontro ao misterioso Armitage, um ex-oficial das forças armadas que oferece a cura que Case tanto procura, em troca de um “pequeno” serviço: invadir um dos mais poderosos mainframes de toda a Matrix.
Se você assistiu a trilogia cinematográfica Matrix, dos Irmãos Wachowski, então com certeza você não terá a menor dificuldade em viajar dentro do universo de Neuromancer. Muitos elementos do filme foram inspirados na realidade imaginada por Gibson, como por exemplo, a relação entre o protagonista Neo e a heroína Trinity, que é muito parecida com o que acontece entre Case e Molly. As naves pilotadas no espaço etéreo, os refúgios no subterrâneo, a tecnologia usada para “plugar” os usuários à Matrix… tudo isso é baseado na concepção primeiramente imaginada por Gibson.
Entretanto, ouso dizer que a obra cinematográfica dos irmãos Wachowski ganha um bônus por ser tratar de uma narrativa mais visual, enquanto a narrativa de Gibson é mais densa e bastante descritiva. Durante a leitura, precisei voltar e reler diversos trechos, para conseguir construir na minha imaginação a parafernália da qual os personagens faziam uso. Aliás, mesmo alguns personagens ganham outra forma a medida que mais detalhes vão sendo acrescentados sobre suas descrições ao longo da narrativa.
No universo de Neuromancer, existem muitos conceitos possíveis de serem concebidos – transplantes órgãos sintéticos e próteses cibernéticas, meios de transporte modernos e pilotados por inteligência artificial, etc. – e outros que podem ser relacionados com realidades de hoje, como por exemplo, os “consoles” (algo parecido com um notebook), ou o “ICE” (uma espécie de firewall, que bloqueia e protege o acesso a um determinado sistemas), além das realidades virtuais e o próprio ciberespaço.
Outros conceitos, entretanto, fogem com completamente à regra, como fato de os seres humanos, no livro, conseguirem substituir partes do próprio corpo como quem troca de roupa, ou viajar para estações espaciais como quem pega um ônibus. Um conceito muito bacana são os “dermatrodos” – implantes eletrônicos parecidos com Pen-drives – capazes de proporcionar qualquer tipo conhecimento ou habilidade de forma instantânea (em outras palavras, é quase como se você pudesse baixar da Internet). À época de sua publicação, o romance cyberpunk alcançou grande destaque mesmo quando comparado com Blade Runner – O Caçador de Androides (filme inspirado no livro de Phillip K. Dick), outra obra que causou grande repercussão na época. Ainda hoje, o mais famoso romance de William Gibson continua fascinando e inspirando estudos culturais e literários, não apenas Estados Unidos e no Japão, onde o gênero cyberpunk inspira a criação de novos universos ficcionais, mas também em diversos outros países.
Sobre a edição lançada pela Editora Aleph, em 2016, só podemos fazer elogios. A história perturbadora já começa na própria capa, que usa de cores e traços fortes para atrair a atenção do leitor, instigando sua imaginação. O livro também conta com um glossário ao final da edição, que ajuda a entender melhor as descrições e termos mais técnicos da computação e da tecnologia, apresentados ao longo da narrativa.
A Trilogia do Sprawl segue ainda com outros dois volumes: Count Zero e Monalisa Overdrive, que também devem chegar ao Brasil pela editora Aleph.
Gibson foi o primeiro a utilizar o termo ciberespaço (cyberspace), em sua novela Burning Chrome, de 1982. A utilização do conceito e sua ampliação foi realizada em Neuromancer e nos outros dois romances que dão sequência à Trilogia do Sprawl (Count Zero e Monalisa Overdrive).
Os conceitos e ideias de Gibson influenciaram diretamente diversas obras, tanto na Literatura quanto no Cinema. Além disso, o autor também atuou como roteirista, desenvolvendo o script da terceira sequência da série ALIEN, além dos dois episódios da famosa série de TV Arquivo X.
Gibson é também fundador de outro subgênero da ficção científica, o Steampunk, cujas histórias ambientam-se no passado, no qual os paradigmas tecnológicos modernos ocorreram mais cedo do que se comparados a realidade futura, (ou em um universo com características similares), mas que foram obtidos por meio da Ciência já disponível naquela época - como, por exemplo, computadores e outros dispositivos que mesclam tecnologia e madeira, e também protótipos movidos a vapor.
Publicado originalmente em 1984, Neuromancer é o primeiro romance de William Gibson e, também, o primeiro volume da Trilogia do Sprawl, a obra de maior repercussão do autor. A narrativa conta a história de Case, um cowboy espacial e um dos mais famosos hackers da Matrix – um tipo de realidade virtual. Contudo, depois de uma tentativa frustrada de roubar seus empregadores, Case sofre uma punição irreversível: ele é contaminado com uma microtoxina, injetada diretamente em seu sistema neural, que o impede de se conectar à Matrix – uma realidade similar ao que conhecemos como Internet, onde os usuários projetam apenas a consciência, deixando o corpo físico para trás.
Preso ao nosso mundo, Case caminha pelas ruas de Chiba fazendo pequenos trabalhos sujos, enquanto busca desesperadamente uma cura para a microtoxina que o impede de se conectar ao ciberespaço. Enquanto isso, para não morrer de fome, Case acaba se envolvendo em todo tipo de serviço sujo, desde furtos e contrabando até homicídios por preços pequenos, só pra não morrer de fome.
É em um desses trabalhos que o ex-hacker conhece Molly, uma misteriosa samurai das ruas. Ela não somente paga todas as dividas do cowboy espacial, como também o leva de encontro ao misterioso Armitage, um ex-oficial das forças armadas que oferece a cura que Case tanto procura, em troca de um “pequeno” serviço: invadir um dos mais poderosos mainframes de toda a Matrix.
Se você assistiu a trilogia cinematográfica Matrix, dos Irmãos Wachowski, então com certeza você não terá a menor dificuldade em viajar dentro do universo de Neuromancer. Muitos elementos do filme foram inspirados na realidade imaginada por Gibson, como por exemplo, a relação entre o protagonista Neo e a heroína Trinity, que é muito parecida com o que acontece entre Case e Molly. As naves pilotadas no espaço etéreo, os refúgios no subterrâneo, a tecnologia usada para “plugar” os usuários à Matrix… tudo isso é baseado na concepção primeiramente imaginada por Gibson.
Entretanto, ouso dizer que a obra cinematográfica dos irmãos Wachowski ganha um bônus por ser tratar de uma narrativa mais visual, enquanto a narrativa de Gibson é mais densa e bastante descritiva. Durante a leitura, precisei voltar e reler diversos trechos, para conseguir construir na minha imaginação a parafernália da qual os personagens faziam uso. Aliás, mesmo alguns personagens ganham outra forma a medida que mais detalhes vão sendo acrescentados sobre suas descrições ao longo da narrativa.
No universo de Neuromancer, existem muitos conceitos possíveis de serem concebidos – transplantes órgãos sintéticos e próteses cibernéticas, meios de transporte modernos e pilotados por inteligência artificial, etc. – e outros que podem ser relacionados com realidades de hoje, como por exemplo, os “consoles” (algo parecido com um notebook), ou o “ICE” (uma espécie de firewall, que bloqueia e protege o acesso a um determinado sistemas), além das realidades virtuais e o próprio ciberespaço.
Outros conceitos, entretanto, fogem com completamente à regra, como fato de os seres humanos, no livro, conseguirem substituir partes do próprio corpo como quem troca de roupa, ou viajar para estações espaciais como quem pega um ônibus. Um conceito muito bacana são os “dermatrodos” – implantes eletrônicos parecidos com Pen-drives – capazes de proporcionar qualquer tipo conhecimento ou habilidade de forma instantânea (em outras palavras, é quase como se você pudesse baixar da Internet). À época de sua publicação, o romance cyberpunk alcançou grande destaque mesmo quando comparado com Blade Runner – O Caçador de Androides (filme inspirado no livro de Phillip K. Dick), outra obra que causou grande repercussão na época. Ainda hoje, o mais famoso romance de William Gibson continua fascinando e inspirando estudos culturais e literários, não apenas Estados Unidos e no Japão, onde o gênero cyberpunk inspira a criação de novos universos ficcionais, mas também em diversos outros países.
Sobre a edição lançada pela Editora Aleph, em 2016, só podemos fazer elogios. A história perturbadora já começa na própria capa, que usa de cores e traços fortes para atrair a atenção do leitor, instigando sua imaginação. O livro também conta com um glossário ao final da edição, que ajuda a entender melhor as descrições e termos mais técnicos da computação e da tecnologia, apresentados ao longo da narrativa.
A Trilogia do Sprawl segue ainda com outros dois volumes: Count Zero e Monalisa Overdrive, que também devem chegar ao Brasil pela editora Aleph.
Cortesia da Editora Aleph |
Thiago Augusto
Canceriano. Apaixonado por literatura, cinema e música. Sonha em escrever livros, dublar animações da Disney e, algum dia, conhecer Hogwarts.
Siga-me nas redes sociais: @thiioliv3ira.
*Sua compra através dos links deste post geram comissão ao blog!
Olá!!
ResponderExcluirAcho que é um livro bastante interessante porem pelo que percebo é bem complexo e bem detalhado, um livro bastante inteligente e como você citou a capa é a real historia do livro e muito chamativa, bem curioso a historia.
Até mais!!!
Thiago, nunca havia visto Matrix (mesmo que há séculos passa na Globo), então não consigo ter uma ideia clara sobre esse neuromancer. Porém, sua resenha fez com que eu ficasse curiosa para saber um pouco mais sobre essa história.
ResponderExcluirEsse livro parece mexer muito com o psicológico do leitor, não se deve apenas lê-lo mas também compreendê-lo, por envolver tecnologias e coisas criadas pelo autor. Além do enredo parecer sensacional, parte gráfica da capa está impecável, realmente traduz a narrativa do livro.
Esse livro parece ser bem interessante, apesar de eu nunca ler nada do gênero, então sairia completamente da minha zona de conforto. Aliás, pelo autor ter estreado alguns termos bem conhecidos é de dar curiosidade, nada melhor do que começar com a leitura desse livro. Adorei saber a sua opinião.
ResponderExcluirUm abraço!
Parágrafos & Travessões
Ola Thiago...Amei sua resenha, nunca li esses tipos de genero porém me pareceu bastante interessante a historia porque conheço muito esse filme Matrix então seria uma experiencia legal pra entender esse livro, não é meu tipo de genero mas quem sabe eu começe a ler....Adorei sua opinião!
ResponderExcluirAbraço!!
Oi Thiago! Que excelente indicação! Adorei! faz muito tempo que não leio nada Cyberpunk e o livro está na minha lista de leituras já milênios! Vou conferir este ano com certeza!
ResponderExcluirBjs, Mi
O que tem na nossa estante
Thiago!
ResponderExcluirA criatividade do autor é sem fim, afinal escrever um livro de ficção nesse estilo nos anos 80 e ainda ser premiado com a tríplice coroa da ficção, tem mesmo de ser um livro ótimo.
“A dúvida é o princípio da sabedoria.” (Aristóteles)
cheirinhos
Rudy
http://rudynalva-alegriadevivereamaroquebom.blogspot.com.br/
TOP Comentarista de JANEIRO dos nacionais, livros + BRINDES e 3 ganhadores, participem!
Já tinha ouvido falar da trilogia e não assisti Matrix kkk
ResponderExcluirEsse tipo de ficção não é muito meu estilo, mas fiquei curiosa para ler ainda mais sabendo que detalhes do filme vieram da trilogia. Me surpreendeu que o livro seja tão antigo.
Oi Thiago!
ResponderExcluirJá tinha lido uma resenha da trilogia, qro mto ler!
Gostei mto do enredo tbm, parece bom!
Bjs
Olá Thiago tudo bom?
ResponderExcluirConfesso que nunca vi os filmes de Matrix, então não consigo imaginar o livro. Mas sua resenha chamou muito minha atenção, parece ser uma história bem interessante, fiquei com muita vontade de ler. E nem tem o que falar dessa edição né? É muito linda.
Beijos:*
Escritas na Chuva
Olá, Thiago.
ResponderExcluirJá li a obra e tenho que concordar completamente com você: é um livro revolucionário escrito por um autor que mudou completamente a percepção de seu tempo. Os conceitos que Gibson insere na literatura são incríveis e, alguns, vieram parar em nossa realidade.
Além de ser uma obra essencial, ainda tem essa edição maravilhosa. Ainda prefiro a especial de 30 anos, mas essa também está incrível.
Sem dúvida, um livro para ser desbravado por todos.
Desbravador de Mundos - Participe do top comentarista de janeiro. Serão dois vencedores, dividindo 4 livros.
Oi, Thiago!!
ResponderExcluirSem dúvida quem é fã de Matrix vai se identificar com esse livro!! Gostei de conhecer um pouco mais sobre esse livro!! Ele é bem interessante e essa nova edição está maravilhosa!!
Beijoss
Certo, eu amo ficção científica. Aprendi sobre cyberpunk quando procurei distopias interessantes. Esse livro me conquistou, de verdade. Fiquei com muita vontade de lê-lo, principalmente porque antecede Matrix e não seria uma cópia, já que eu vi o filme algumas vezes. Adoraria ter o prazer de ler Neuromancer, me apaixonei pelo trocadilho do nome e pela criatividade do autor ao abordar uma análise da sociedade. Será que vivemos numa Matrix?
ResponderExcluirOlá, desconhecia a existência dessa obra maravilhosa e como amo ficção científica já adicionei na minha booklist. Beijos.
ResponderExcluirAinda não conhecia esse obra e nem o autor, e tenho que que falar, que sua resenha está um show de conhecimento, parabéns!
ResponderExcluirPara quem curti ficção científica deve ser muito legal, eu não curto muito esse estilo, é uma das raras vezes onde prefiro os filmes aos livros, mas achei tudo muito criativo, fico só pensando o nível de imaginação desse cara.
Oi, tudo bom?
ResponderExcluirConfesso que ainda não tinha ouvido falar do autor, e nem de seus livros, gostei muito da resenha e que bacana saber que algumas coisas do livro serviram de inspiração para Matrix, parece ser um livro muito bom, mas admito que não pretendo ler ele por agora.
Beijos *-*
EITA! Parabéns pela resenha,Thiago. Esse não é um livro fácil, e eu o li 3 vezes. A segunda para entender melhor e a terceira porque me marcou para caramba. Não fosse esse livro, eu jamais teria escrito Engenharia Reversa, rs. Abraços!
ResponderExcluirOi!
ResponderExcluirAinda não li nada do William Gibson, mas achei muito interessante, ainda mais sendo ele o percursor desse renego, fiquei bem curiosa sobre esse livro dele e principalmente sobre esse universo que ele cria, parece ser fantástico e surpreendente, se tiver oportunidade quero ler esse livro !!
Adorei a resenha! Queria muito conhecer mais sobre esse livro, pois um amigo elogiou bastante.
ResponderExcluirLeio pouca ficção científica, mas acho super interessante! Foi ótimo conhecer mais sobre esse subgênero.
Mais um livro para a wishlist. Prevejo falência em breve!
Apesar de conhecer o livro e ver as semelhanças com o filme Matrix, nunca tive a certeza de que o filme se baseou no livro. Gostei muito da premissa do livro, parece realmente excelente, uma obra que faz pensar. Amei sua resenha e espero conferir os próximos livros aqui.
ResponderExcluirAbraço!
A Arte de Escrever
Olá, Thiago...
ResponderExcluirNão sabia que o autor tinha escrito o roteiro de dois episódios de Arquivo X (uma série que acho super bacana). Adorei sua resenha... Gosto muito de livros de ficção científica e esse parece ser realmente ótimo, apesar da capa ser de fato perturbadora... Título anotado para ler em algum momento essa obra que parece ser fantástica.
Abraços.
Esse é um título que não é ao todo estranho pra mim,é bem famoso e já devo ter visto muitas referências,mas nunca parei pra prestar atenção.
ResponderExcluirBom ver sua resenha por aqui,William Gibson influenciou muita coisa que nem tinha ideia.
Olá!!! Sem dúvida, grande clássico trata-se de uma leitura bem difícil, mas que com certeza vale a pena.
ResponderExcluirA capa está belíssima e muito chamativa!
ResponderExcluirAcho que nunca li nada de Ficção Científica, mas tenho lido tantas resenhas positivas (em especial do autor Philip K. Dick) que isso está despertando meu interesse para o gênero.
Como assim trocar partes do corpo como se fossem peças de roupa? Muito doido isso!
Bjs
Não sabia que Matrix tinha sido baseado nesse livro, então fiquei bem curiosa com a história. Eu assistia muito quando era mais nova, e adorava, apesar de fazer bastante tempo que assisti pela última vez. A capa do livro é muito bonita, chama a atenção. Vai pra minha lista de desejados com certeza, pois nunca li nada do gênero cyberpunk, e tenho certeza que seria um ótimo começo.
ResponderExcluirAbraços :)
Olha me interessei muito, já assisti Matrix e embora não seja o melhor filme do mundo acho bem legal. Só que estórias descritivas demais não me ganham e não tem muito como fugir disso no caso dessa né. Se não nem da pra entender. Por isso não sei se pretendo ler. Também que a estória não me ganhou muito. Talvez se eu ler tenha outra impressão mas sei não viu. Só adorei mesmo a capa.
ResponderExcluireu já tinha escutado falar desse livro justamente na época do matrix, mas acabei esquecendo o nome e dexei de lado
ResponderExcluireu acho impressionante uma pessoa conseguir falar de coisas que na época era só "imaginação" talvez por isso o livro tenha que ser muito descritivo, se hj alguém disser: "atendeu uma ligação no meio da rua" todo mundo entende mas na época dele telefone só o fixo e olhe lá quem tinha isso em casa
obrigada por me relembrar o nome
com certeza quero ler!
Não leio muito ficção científica e não conheço muito o gênero Cyberpunk, já Steampunk gosto de alguns livros. Adoro Matrix e achei interessante muitos elementos do filme ser baseado na concepção imaginada por Gibson. Aumentou meu interesse pelo livro :) Gostei da capa do livro.
ResponderExcluir