Ed. Arqueiro, 2017 - 608 páginas |
Desde pequeno, Ganoes Paran decidiu trocar os privilégios da nobreza malazana por uma vida a serviço do exército imperial. O que o jovem capitão não sabia, porém, era que seu destino acabaria entrelaçado aos desígnios dos deuses, e que ele seria praticamente arremessado ao centro de um dos maiores conflitos que o Império Malazano já tinha visto. Paran é enviado a Darujhistan, a última entre as Cidades Livres de Genabackis, onde deve assumir o comando dos Queimadores de Pontes, um lendário esquadrão de elite. O local ainda resiste à ocupação malazana e é a joia cobiçada pela imperatriz Laseen, que não está disposta a estancar o derramamento de sangue enquanto não conquistá-lo. Porém, em pouco tempo fica claro que essa não será uma campanha militar comum: na Cidade do Fogo Azul não está em jogo apenas o futuro do Império Malazano, mas estão envolvidos também deuses ancestrais, criaturas das sombras e uma magia de poder inimaginável.
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Começo esta resenha falando da forma mais crua possível, aliás, usando as mesmas palavras do autor no prefácio da obra. Este livro não é um livro para qualquer um, não é para preguiçosos. Não e Não. Vocês precisam entender e deixar bem claro em suas mentes que o universo criado por Steven Erikson é algo mais surpreendente e único que vocês possam imaginar. Muitos comparam com a Terra Média, outros com a genialidade de George R. R. Martin. Posso dizer que é uma batalha que todos se igualam.
A estória já começa num ritmo frenético, se piscarmos os olhos perdemos detalhes importantes, então o leitor tem uma responsabilidade imensa quanto a isso. Nada de começar a ler e pensar se pagou tal boleto, ou se o dia de pagar a energia venceu semana passada. Esses pensamentos diversos que abalam qualquer leitor distraindo-nos por pequenos segundos podem atrapalhar numa leitura de um livro como este. Alias em qualquer tipo de leitura, mas Erikson requer atenção dobrada.
Somos inseridos na estória a partir do momento em que ocorre uma grande disputa por parte do Império Malazano em conquistar a última das cidades livres, nomeada de Darujhistan. As conquistas das cidades deu-se portanto da parte da imperatriz Lassen, que assassinou e deu um golpe de estado no imperador Kellanved. É a partir disso que entra nosso “protagonista” de verdade: Ganoes Paran. Logo explico o uso das aspas.
Ganoes Paran podia ter a vida que quisesse como um verdadeiro lorde, entretanto o gosto pela guerra e ser um soldado nunca saiu de sua mente. De repente se vê na cidade de Genabackis, uma das dominadas por Lassen, liderando os Queimadores de Pontes, um grupo que quer assumir Darujhistan. Até aqui tudo tranquilo, ok, mas conhecemos outros núcleos da trama. Voltamos um pouco ao passado, como flahsbacks, conhecemos toda a história até chegarmos ao Império Malazano atual, mas quando tudo parece estar se conectando o leitor se perde mais ainda no contexto. Pelo que li pode ser algo proposital do autor, pois certas coisas só iremos associar com a leitura de livros futuros. Então não quebre a cabeça com o porque disso ou daquilo.
A magia criada pelo o autor é algo espetacular, contudo faltou ser mais explorado e mais esclarecido. Tudo é muito solto, não é algo palpável. Esclareço pra você melhor.
Quando começamos a ler o livro é como se já tivéssemos a obrigação de estarmos ali, dentro do embate, do contexto, todavia nada nos é definidamente descrito, esclarecido. Se lemos sobre uma criatura, não vem dizendo como ela é, o que faz ou para que serve, assim como os inúmeros povos existentes. Há sim um glossário ao fim do livro, mas muito vago. Na leitura conhecemos os tiste andii, mas no glossário é descrito não humanos. E o leitor não consegue imaginar algo físico, sei lá, como são, a aparência... acho que vocês podem entender meu descontentamento com isso. Mas ao mesmo tempo que isso frustra o leitor, faz ele se esforçar um pouco mais. Só não consegui decidir se gostei ou não.
É indiscutível sim que Erikson cria personagens perfeitos. A grade de personagens tão extensas, e comuns em estórias assim, dificulta as vezes a leitura, mas aqui não. Apesar das ilustrações na parte interna da capa, o autor consegue distinguir cada um, dá sua marca e engrandece-los como pessoas com medo, perseverança, força, dentre outros sentimentos mais reais. Por isso o uso das aspas no protagonista inicial, pois ele é apenas o ponto de partida. Tantos núcleos na estória que percebemos que Ganoes fica muito distante em diversas páginas até lembrarmos dele.
Falando em personagens, um dos que mais me afeiçoei foi o Anomander Rake, ele é misterioso, não aparenta o que é e se mostrou um homem determinado e forte.
Mesmo estando acostumado com livros de fantasia, este foi um desafio enorme. Apesar de ser diferente em diversos aspectos, a narrativa foi minha maior inimiga. A forma escolhida do escritor de contar a história é de deixar qualquer um confuso, pelo fato de apresentar tudo, sem dar esclarecimento imediato. Mesmo após a leitura, fiquei com a sensação de que faltou uma coisa há mais. Espero que nos próximos volumes tudo seja mais mastigado, e não engolido a seco.
Espero ter conseguido expressar minhas sensações da melhor maneira possível. Não fique achando que é um livro difícil, ruim ou nada convidativo, pelo contrário, ele apenas exige um pouco mais do leitor, pois qualquer falta de atenção pode mudar o rumo de todo o enredo. Gostei sim, dou 4 estrelas, e digo mais ainda: Não é uma leitura rápida e sim bem demorada. Leia sem pressa, fazendo anotações, lendo alguma coisa pela net sobre a escrita do Steven, e não se afobe por explicações, deixem elas virem quando quiserem ou puderem.
A estória já começa num ritmo frenético, se piscarmos os olhos perdemos detalhes importantes, então o leitor tem uma responsabilidade imensa quanto a isso. Nada de começar a ler e pensar se pagou tal boleto, ou se o dia de pagar a energia venceu semana passada. Esses pensamentos diversos que abalam qualquer leitor distraindo-nos por pequenos segundos podem atrapalhar numa leitura de um livro como este. Alias em qualquer tipo de leitura, mas Erikson requer atenção dobrada.
Somos inseridos na estória a partir do momento em que ocorre uma grande disputa por parte do Império Malazano em conquistar a última das cidades livres, nomeada de Darujhistan. As conquistas das cidades deu-se portanto da parte da imperatriz Lassen, que assassinou e deu um golpe de estado no imperador Kellanved. É a partir disso que entra nosso “protagonista” de verdade: Ganoes Paran. Logo explico o uso das aspas.
Ganoes Paran podia ter a vida que quisesse como um verdadeiro lorde, entretanto o gosto pela guerra e ser um soldado nunca saiu de sua mente. De repente se vê na cidade de Genabackis, uma das dominadas por Lassen, liderando os Queimadores de Pontes, um grupo que quer assumir Darujhistan. Até aqui tudo tranquilo, ok, mas conhecemos outros núcleos da trama. Voltamos um pouco ao passado, como flahsbacks, conhecemos toda a história até chegarmos ao Império Malazano atual, mas quando tudo parece estar se conectando o leitor se perde mais ainda no contexto. Pelo que li pode ser algo proposital do autor, pois certas coisas só iremos associar com a leitura de livros futuros. Então não quebre a cabeça com o porque disso ou daquilo.
A magia criada pelo o autor é algo espetacular, contudo faltou ser mais explorado e mais esclarecido. Tudo é muito solto, não é algo palpável. Esclareço pra você melhor.
“Paran o seguiu. O portal se fechou atrás deles e, em seu lugar, o caminho continuava. Itko Kan desaparecera, e com ela todos os sinais de vida. O mundo em que haviam entrado era árido, mortal. Os montes inclinados que delineavam a trilha provaram ser mais pilhas de cinzas. O ar era arenoso, com gosto metálico.”
Quando começamos a ler o livro é como se já tivéssemos a obrigação de estarmos ali, dentro do embate, do contexto, todavia nada nos é definidamente descrito, esclarecido. Se lemos sobre uma criatura, não vem dizendo como ela é, o que faz ou para que serve, assim como os inúmeros povos existentes. Há sim um glossário ao fim do livro, mas muito vago. Na leitura conhecemos os tiste andii, mas no glossário é descrito não humanos. E o leitor não consegue imaginar algo físico, sei lá, como são, a aparência... acho que vocês podem entender meu descontentamento com isso. Mas ao mesmo tempo que isso frustra o leitor, faz ele se esforçar um pouco mais. Só não consegui decidir se gostei ou não.
É indiscutível sim que Erikson cria personagens perfeitos. A grade de personagens tão extensas, e comuns em estórias assim, dificulta as vezes a leitura, mas aqui não. Apesar das ilustrações na parte interna da capa, o autor consegue distinguir cada um, dá sua marca e engrandece-los como pessoas com medo, perseverança, força, dentre outros sentimentos mais reais. Por isso o uso das aspas no protagonista inicial, pois ele é apenas o ponto de partida. Tantos núcleos na estória que percebemos que Ganoes fica muito distante em diversas páginas até lembrarmos dele.
Falando em personagens, um dos que mais me afeiçoei foi o Anomander Rake, ele é misterioso, não aparenta o que é e se mostrou um homem determinado e forte.
“A pele de Anomander Rake era preta como ébano, o que coincidia com as descrições de Gothos, mas sua juba era prateada. Tinha mais de 2 metros de altura. As feições eram angulosas, como se cortadas em ônix, e os grandes olhos de pupilas verticais tinham uma leve inclinação para cima.”
Mesmo estando acostumado com livros de fantasia, este foi um desafio enorme. Apesar de ser diferente em diversos aspectos, a narrativa foi minha maior inimiga. A forma escolhida do escritor de contar a história é de deixar qualquer um confuso, pelo fato de apresentar tudo, sem dar esclarecimento imediato. Mesmo após a leitura, fiquei com a sensação de que faltou uma coisa há mais. Espero que nos próximos volumes tudo seja mais mastigado, e não engolido a seco.
Espero ter conseguido expressar minhas sensações da melhor maneira possível. Não fique achando que é um livro difícil, ruim ou nada convidativo, pelo contrário, ele apenas exige um pouco mais do leitor, pois qualquer falta de atenção pode mudar o rumo de todo o enredo. Gostei sim, dou 4 estrelas, e digo mais ainda: Não é uma leitura rápida e sim bem demorada. Leia sem pressa, fazendo anotações, lendo alguma coisa pela net sobre a escrita do Steven, e não se afobe por explicações, deixem elas virem quando quiserem ou puderem.
Douglas Brandão
Geminiano, formado em Magistério e futuro professor de História. Mora na Bahia e louco por livros. Um pouco ciumento e orgulho. Fanático por Harry Potter e chegou a receber o apelido de "Vírgula" por sempre dar uma opinião ou comentário, porque sempre usa "Entretanto", "Contudo" e "Todavia" por ser sempre "Do Contra". Sincero ao extremo e venho para compartilhar meu gosto de leitura com vocês.
Cortesia da Editora Arqueiro
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OI Douglas, então esse é um livro pra se ler atentamente, prestando atenção aos detalhes e parando algumas vezes só pra pensar sobre o que leu, além de ter um glossário que se entendi direito é superficial e assim imagino que quem não lê tanto esse gênero, como eu, pode sentir alguma dificuldade, mas isso não chega a ser desanimador. Afinal a frase d inicio "Este livro não é um livro para qualquer um, não é para preguiçosos" é no minimo desafiadora e é sempre bom enfrentar desafios de vez em quando. Curti a resenha ;)
ResponderExcluirOlá! Não conhecia este livro, mas sua resenha aguçou muito a minha curiosidade, adoro fantasias, aventuras em mundo com essa pegada de distopia, por isso já coloquei em minha lista, pelo número de livros que esta série terá (10!), realmente não é uma aventura para quem estiver com preguiça.
ResponderExcluircaro Douglas, sou fascinado por estes autores que nos tratam como seres pensantes. não ficam esmiuçando as coisas como se fôssemos ignorantes. quanto maior a dificuldade, maior é o prazer na leitura. estou de olho em Erikson há um bom tempo, espero sanar o problema como fiz com Sanderson, lendo um conto dele no livro "Mulheres perigosas". amigão sua resenha apetitosa me deixou louco pra ler também! parabéns!
ResponderExcluirDouglas!
ResponderExcluirFiquei me perguntando como um livro tão cheio de detalhes, pode ser ao mesmo tempo pouco esclarecido em relação ao que se passa nele?
Bem contraditório, não é?
E que pena a escrita do autor, deixar o leitor confuso, porque parece uma fantasia que tinha tudo para ser boa...
Desejo uma ótima semana!
“Como eu não tenho o dom de ler pensamentos, eu me preocupo somente em ser amigo e não saber quem é inimigo. Pois assim, eu consigo apertar a mão de quem me odeia e ajudar a quem não faria por mim o mesmo.” (Desconhecido)
Cheirinhos
Rudy
TOP COMENTARISTA DE JUNHO 3 livros, 3 ganhadores, participem.
http://rudynalva-alegriadevivereamaroquebom.blogspot.com.br/
Oi Douglas, eu acho que entendi, não é um livro difícil, mas o universo criado pelo autor é bem completo, com personagens bem desenvolvidos. É um livro que com certeza eu leria, mas com calma rs
ResponderExcluirBjs, Mi
O que tem na nossa estante
Oi Douglas ;)
ResponderExcluirNão li o livro ainda, mas de tanto ver resenhas positivas estou cada vez mais curiosa!
Não é o gênero de livros que sou acostumada a ler, mas sua resenha despertou minha curiosidade. Esse universo criado pelo autor parece complexo e confuso mesmo, mas como estou com muita vontade de ler, vou dar uma chance.
Já add a lista de leitura, obrigada pela indicação!
Abç
Oi Douglas!
ResponderExcluirÉ um livro que me prendeu a atenção, curto mto esse gênero, não posso deixar de conferir, já acompanho resehas da obra e cada vez mais me vejo curiosa pra conhecer!
Bjs!
Oi Douglas. Queria falar que se esse livro foi um desafio pra você que adora fantasias, imagina pra mim? Já fiquei com o pé atrás desde o começo da resenha. E olha que eu sou fã da série Game Of Thrones e queria ler a série de livros mas acho que vou ter que começar por algo menor, mais leve. Seria Jardins da Lua uma possibilidade? Ainda acho que é muito complexo pra mim!
ResponderExcluirOI Douglas.
ResponderExcluirPelo pouco que descreveu sobre a história tenho que concordar que essa não parece ser uma leitura para qualquer pessoa.
O fato de que a narrativa por si só já nos deixa confusos, me desanimou um pouco, mas curtir bastante a premissa apesar de tudo, parece ser algo que eu desfrutaria lendo (se entendesse), mas não tenho certeza se essa é realmente uma leitura para mim.
Bjs.
Olá!
ResponderExcluirAinda não conhecia o livro, mas fiquei super interessada.
É um livro que mesmo sendo descritivo nos faz pensar e raciocinar sobre o que está acontecendo. Gosto muito de livros nesse estilo, então essa dica serviu muito bem pra mim <3
Beijos
Eu já li diversos comentários positivos referentes a este livro, e por ele ser comparado com a genialidade de George R. R. Martin, achei interessante a forma como o autor quis escrever a história, a realmente a história deve ser lida com paciência por causa das informações. Espero ler este livro em breve.
ResponderExcluirOi Douglas,
ResponderExcluirLivros de fantasia neste estilo mais medieval sempre requer um pouco mais de atenção durante a leitura e se Steven Erikson queria criar uma trama complexa e difícil, pela sua resenha, me arrisco a dizer que ele conseguiu. Nunca tinha ouvido falar de Jardins da Lua, mas a premissa conseguiu despertar em mim curiosidade sificiente para querer fazer esta leitura, sendo que algumas coisasme chamaram atenção de forma positiva e outras de forma negativa. Começando pela parte que me incomoda, vamos a inserção do leitor na história sem explicações prévias o que pode dificultar na compreensão do mundo criado e aí cito, também,a pouca descrição das criaturas que habitam este enredo. O que gostei foi de ver algo tão bem elaborado que difere de outras histórias do gênero, mesmo a leitura sendo um desafio a atenção e compreensão do leitor.
Fiquei curiosa com essa leitura por ser difícil é de ter que prestar muita atenção para entende-la melhor, pena a magia não ter sido melhor trabalhada, gosto delas nas histórias.
ResponderExcluirNa meio da resenha eu já estava achando nada convidativo mesmo, até porque eu não tenho boas experiências com livros que tem muitos personagens. Mas eu tenho um fraco por fantasia, vi o mapa e já bateu aquela vontade.
ResponderExcluirEu tenho uma dúvida, serão vários livros ou uma trilogia?
Oi, Douglas!!
ResponderExcluirPelo que entendi esse livro não é para ser lido por fracos não tem que ter muita persistência e acima de tudo prestar bem atenção!! Adorei a resenha e sem dúvida quero muito ler essa fantasia incrível!!
Beijoss
Oi Douglas,
ResponderExcluirAinda estou bem dividida se vou topar essa leitura ousada e difícil, essa é a terceira resenha que leio do livro e ainda continuo confusa haha Desafio, essa é a palavra que me vem à mente quando vejo esse livro. Pelo jeito é um livro bem complexo e que exige completamente a atenção mesmo, afinal são tantos personagens e informações para serem assimiladas que o leitor não pode nem piscar. Adoro fantasia, mas acho que essa leitura seria muito cansativa já que não estou acostumada a uma trama tão elaborada assim.
Beijos
Comecei a ler e digo pra quem também está tentando, que continue até o fim. Da pra ver que vai valer a pena. Parabéns pela resenha.
ResponderExcluirNão é um livro do qual estou muito acostumada a ler e também não sei se leria agora, mas se for uma leitura que realmente vale a pena ler até o final eu tentaria ler ate conseguir.
ResponderExcluirAté mais!!!
É muito raro eu ler um livro de fantasia, ele tem que me interessar bastante para que isso aconteça, e esse não foi o caso de Jardins da Lua, não por causa dessa falta de explicações do autor - algo que eu acho bastante negativo - mas sim porque a trama não despertou o meu interesse, não fiquei curiosa para conhecer a história de Ganoes Paran... por isso esse é um livro que eu não leria...
ResponderExcluirAbraços!
Ola Douglas, tudo bem?
ResponderExcluirMuito útil seus conselhos sobre o livro! E achei divino o fato de se ler com atenção, de ter coisas em detalhes que precisam ser devidamente lidos... Maravilhoso! Pena que não me interessa esse tipo de leitura... Muita pena...
Gisele Aguiar, Fora dos Trilhos
Oi, Douglas
ResponderExcluirGosto de fantasia, achei o título interessante.
Uau,comparação com o George R. R. Martin.
A resenha traz muitas informações,dá pra ver que é um universo complexo,sua dica de ler e fazer anotações é muito válida.
Olá,
ResponderExcluirQue historia incrível!
Me fez lembra de vários livros bem diferente relacionado a guerra, fantasia e etc. com certeza esse fará você fica bem mas conectada com a trama dele. Gostei muito da capa, tem uma ótima premissa é uma bela fantasia.