Ed. Essência, 2017 - 384 páginas |
Todos nós éramos pecadores. Somente uma coisa diferenciava um pecador: as escolhas. Saber o certo e escolher seguir pelo caminho errado em vez de fazer o que era correto. Fechei os olhos. Apesar de tudo que tinha feito naquela noite, não me arrependi. Era pecado, era perdição, mas também era mais do que eu já tinha sonhado em ter. ––– Entre a rígida criação religiosa e o desejo que sempre a consumiu, Isabel precisa se encontrar. Casada há quatro anos com Isaque, seu namorado de adolescência, a jovem sabe que a relação está longe de ser satisfatória. Mas é só quando Isaque fica amigo de Enrico, um publicitário solteiro e bem-sucedido, que a situação começa a ficar insustentável. Agnóstico, sem amarras e cheio de mulheres, Enrico é tudo o que Isabel acredita rejeitar, mas ela não consegue deixar de se sentir interessada pelas histórias que o marido conta dele. Para piorar, ela consegue um emprego na agência dele, e agora terá de passar os dias ao lado do homem que traz à tona seus sentimentos mais proibidos.
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Demorei a ter coragem de resenhar "Pecadora", pois é um livro muito difícil de comentar. Por quê? Bem, primeiro porque a autora Nana Pauvolih entrou na minha lista de preferidas assim que terminei a série "Redenção" e este é o primeiro livro que leio depois desta grande série. E como "Redenção" é uma série bem erótica, esperava um livro neste estilo, principalmente por sua capa e título. Acontece que encontrei algo bem diferente.
Isso me incomodou? Não, pelo contrário, gostei bastante desta nova faceta da autora, mais intelectual. Além do mais, ela mantém sua escrita fluida e envolvente, de modo que quando você está lendo suas histórias, fica totalmente refém dela, pois seus personagens criam vida própria, principalmente porque são gente como a gente. Há, e Nana não erra na mão quando está descrevendo uma cena erótica e em "Pecadora" ela nos mostra que ainda é soberana no assunto.
Bem, vamos deixar de blá, blá, blá e ir diretamente ao assunto. Pecadora aborda um tema polemico, o fanatismo religioso, e até que ponto ele pode prejudicar a vida de uma pessoa se não for bem dosado. E esse é o caso de Isabel, filha de um pastor extremista, que desde pequena foi condicionada a achar que prazer é pecado. Quando uma de suas irmãs se revolta com esta criação conservadora e sai de casa, Isabel continua do lado dos pais, aceitando inclusive se casar muito jovem com um garoto escolhido por eles.
Entretanto, Isabel acredita que seu casamento é bom e acha que ela é uma pecadora, pois insatisfeita sexualmente, acaba lançando mão de assistir escondida do marido vídeos na internet para sentir o prazer sexual que ele lhe nega por também acreditar que sexo é pecado. Até que um dia Isabel conhece o debochado e mundano Enrico Villa, um homem (divino) cheio de mulheres, que lhe desperta uma paixão avassaladora. A maneira como Enrico trata sua atração por Isabel, uma mulher casada, foi perfeita, e deixo para vocês descobrirem como tudo aconteceu lendo o livro. Só posso dizer que fiquei admirada com a condução da trama entre uma mulher casada e religiosa com um homem maduro e sedutor.
Contudo encarar a si mesma e aos seus desejos foi complicado e perturbador. A grande verdade é que lutar pela felicidade não é fácil, principalmente quando se tem que quebrar paradigmas que lhe foram impostos desde que nasceu. E o livro mostra muito bem a luta desta personagem para vencer seus próprios preconceitos, e isso pode desagradar a alguns, pois em muitos momentos Isabel parece ser uma mulher fraca, mas na verdade suas amarras é que são fortes e se desfazer delas é muito difícil.
Eu particularmente gostei de como toda a trama foi conduzida, mesmo que muitas vezes me vi querendo que Isabel jogasse logo tudo para o alto, pois essa personagem não podia ser mais diferente de mim, e assim me peguei muitas vezes julgando-a, até me lembrar de que seu mundo é totalmente diferente do meu.
Entre citações de Sartre e Nietzsche, Nana retrata através dos medos e agruras de Isabel, um romance questionador, e mostra que o preconceito está em qualquer lugar, independente de religião.
Sensual mas ao mesmo tempo impactante, Pecadora me conquistou. Se você ainda não leu nada de Nana Pauvolih, não perca tempo e comece já.
Isso me incomodou? Não, pelo contrário, gostei bastante desta nova faceta da autora, mais intelectual. Além do mais, ela mantém sua escrita fluida e envolvente, de modo que quando você está lendo suas histórias, fica totalmente refém dela, pois seus personagens criam vida própria, principalmente porque são gente como a gente. Há, e Nana não erra na mão quando está descrevendo uma cena erótica e em "Pecadora" ela nos mostra que ainda é soberana no assunto.
Bem, vamos deixar de blá, blá, blá e ir diretamente ao assunto. Pecadora aborda um tema polemico, o fanatismo religioso, e até que ponto ele pode prejudicar a vida de uma pessoa se não for bem dosado. E esse é o caso de Isabel, filha de um pastor extremista, que desde pequena foi condicionada a achar que prazer é pecado. Quando uma de suas irmãs se revolta com esta criação conservadora e sai de casa, Isabel continua do lado dos pais, aceitando inclusive se casar muito jovem com um garoto escolhido por eles.
"Não fiz drama, nem me coloquei como vítima. Entendi que não dava para agradar a todos, mas o pior era viver sem agradar a mim mesma."
Entretanto, Isabel acredita que seu casamento é bom e acha que ela é uma pecadora, pois insatisfeita sexualmente, acaba lançando mão de assistir escondida do marido vídeos na internet para sentir o prazer sexual que ele lhe nega por também acreditar que sexo é pecado. Até que um dia Isabel conhece o debochado e mundano Enrico Villa, um homem (divino) cheio de mulheres, que lhe desperta uma paixão avassaladora. A maneira como Enrico trata sua atração por Isabel, uma mulher casada, foi perfeita, e deixo para vocês descobrirem como tudo aconteceu lendo o livro. Só posso dizer que fiquei admirada com a condução da trama entre uma mulher casada e religiosa com um homem maduro e sedutor.
"Tenho pouquíssimas restrições na vida, mas me envolver com mulheres casadas e uma delas."
Contudo encarar a si mesma e aos seus desejos foi complicado e perturbador. A grande verdade é que lutar pela felicidade não é fácil, principalmente quando se tem que quebrar paradigmas que lhe foram impostos desde que nasceu. E o livro mostra muito bem a luta desta personagem para vencer seus próprios preconceitos, e isso pode desagradar a alguns, pois em muitos momentos Isabel parece ser uma mulher fraca, mas na verdade suas amarras é que são fortes e se desfazer delas é muito difícil.
"O que eu via diante de mim era uma mulher jovem, de apenas vinte e dois anos, que tinha sido criada de modo severo, limitando-se em tudo, acreditando em um Deus que a podaria no primeiro passo errado. Essa mulher começara a ter necessidades, a pensar por si, a desejar felicidade. E agora, quando a poderia ter, não sabia lidar com ela."
Eu particularmente gostei de como toda a trama foi conduzida, mesmo que muitas vezes me vi querendo que Isabel jogasse logo tudo para o alto, pois essa personagem não podia ser mais diferente de mim, e assim me peguei muitas vezes julgando-a, até me lembrar de que seu mundo é totalmente diferente do meu.
"Mudar não era fácil. Eu estava descobrindo um mundo novo. Deixando o passado para trás. Mas não tudo. Ainda precisaria decidir que partes de mim eu manteria."
Entre citações de Sartre e Nietzsche, Nana retrata através dos medos e agruras de Isabel, um romance questionador, e mostra que o preconceito está em qualquer lugar, independente de religião.
"Agora vejo que nada disso tem a ver com religião. Independente da fé e do que está na Bíblia, o ser humano esqueceu o principal: o respeito pelas escolhas dos outros. Não importa se sou umbandista, se sou homossexual, se gosto de ter namorados. Nem ao menos se sou católico ou protestante. Cada um tem o direito de acreditar no que quer."
Sensual mas ao mesmo tempo impactante, Pecadora me conquistou. Se você ainda não leu nada de Nana Pauvolih, não perca tempo e comece já.
Gisela Menicucci Bortoloso
Capixaba, leonina, analista de sistemas e mãe. Apaixonada por livros, sou uma leitora compulsiva e como o tempo é curto, leio em todo o lugar: esperando o elevador, dentro do ônibus, no salão de beleza... Ler é meu prazer e minha paixão!
Cortesia da Planeta Livros Brasil
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querida Gi, tenho a mesma dificuldade sua quando me deparo com um autor que gosto demais. a gente faz e refaz a resenha e nada de ela ficar como a gente quer. e que capa é essa hein? logicamente que pensei num livro bem "hot".
ResponderExcluirporém, o que me chamou a atenção foram os pontos destacados na resenha, religiosidade e pecado. interessante como vivemos enclausurados em dogmas nem sempre bem digeridos. ainda tenho bloqueios homéricos, justamente por minha criação católica. se não pelo enredo, ao menos pelo tema este livro já cairia no meu gosto. amei a dica, adorei a resenha!
Olá!
ResponderExcluirNão conhecia esse livro e não costumo ler livros desse gênero. A premissa é muito interessante e por eu ser religiosa, talvez a leitura seja mais difícil e eu não aproveite tanto assim. Mas esse livro parece trazer questionamentos religiosos válidos e interessantes.
Adorei a resenha
Beijos
Oi Gi!
ResponderExcluirNem preciso dizer que adorei o livro né?
Esse gênero êm me agradado mto, o enredo tá bom, vou qrer ler com toda ctz!!
Vai pra minha lista!
Bjs!
Conheço essa autora do wattpad pela série Segredos, que por acaso só li o primeiro e desisti... E mesmo não sendo a minha temática favorita, você tem razão em dizer que ela escreve muito bem e com essa resenha deu até vontade ler.
ResponderExcluirOi Gisela, acho que separar a realidade do personagem da nossa realidade é difícil e acho que já fiz isso várias vezes, me revoltar com atitudes e demorar pra entender as diferenças de realidade e achei esse fator interessante que você citou. Ainda não conheço a autora, tenho curiosidade, mas não acho que seja por esse livro que irei começar, acho o tema muito polêmico, fanatismo religioso e não sei, mesmo tendo gostado da resenha, algo me diz que esse livro não é pra mim. Ainda assim, espero poder conhecer outras obras da autora ;)
ResponderExcluirOi, Gi.
ResponderExcluirTambém li a série da autora e amei a escrita dela, que é totalmente graciosa e envolvente. Meu problema com esse livro não é nem o tema, que acho que seja realmente maravilhoso de desenvolver, mas é o envolvimento de uma mulher casada com outra pessoa. Isso me incomoda muito, sabe? Mesmo que isso ajude a se descobrir, eu ainda não concordo e acho errado. Pra mim, o divórcio sempre será a melhor decisão ao invés de mimimis e arrependimentos desnecessário por parte das partes.
Beijo!
Leitora Encantada
Boa noite!
ResponderExcluirRealmente, o livro trata de um tema polêmico e impactante. Apesar de possuir um pensamento digamos, divergente, acerca da protagonista, é um tapa na cara de fanáticos religiosos (sou Cristão, mas não me considero um. Acredito que sim, o prazer em excesso é pecado — assim como qualquer outra coisa —, mas acredito que ditar toda a vida de uma pessoa por conta disso não é o certo a se fazer).
Não sou de ler livros eróticos, então acho que esse é o principal motivo para não dar uma chance à obra, além de não concordar com as atitudes da personagem. Mas deve ser uma boa pedida para quem quiser sair da zona de conforto.
Abraços!
Não li nenhum livro da escritora mas pelo visto ela parece ser ótima.
ResponderExcluirPecadora, que também ainda não li, parece ter uma boa escrita e uma trama bem envolvente.
É comum vc ler algo e julgar o personagem mas aí depois vc entende o lado dele, assim como aconteceu com a Isabel. Pensar ''ah, pq ela não faz isso? aquilo?'' etc. Depois vc se depara numa situação completamente diferente, até pq o livro envolve fanatismo religioso onde a protagonista aprendeu que sentir prazer era pecado, e então se reprimia no mundo quando começou a sentir..
Queria muito saber o fim desse livro (até imagino) rsrs. Dica de leitura anotada. Bjs e adorei a resenha.
Oi Gi.
ResponderExcluirAchei o livro bastante interessante mas confesso que ainda não tive oportunidade de ler nada da autora Mas isso não significa que eu não tenho vontade Adorei a premissa do livro mas o fato de que ela é casada mexeu um pouco comigo entretanto eu adoro livros que quebram paradigmas e como você mesma falou Esse é um romance para questionar que que eu estante interessada espero muito em breve está desfrutando dessa leitura.
Bjs.
Oi!
ResponderExcluirLi um livro da Nana Pauvolih, que gostei muito e quando soube desse novo lançamento dela fiquei bem curiosa, gostei muito de saber que ela nos surpreende com sua escrita nesse livro e que ela consegue desenvolver muito bem esse tema, estou curiosa para ver o que ire encontrar nesse livro e se tiver oportunidade quero ler !!
Gisela!!!
ResponderExcluirJá tinha lido bem pouco sobre o livro mas nunca uma resenha tão completinha assim, mas as poucas vezes que li a respeito não agradei tanto mas pretendo conhecer a escrita da autora já que falam muito bem dela só me resta conhecer.
Abraços!!!!
Oi, Gisela. Muito obrigada pela resenha, eu amei! Uma amiga me mostrou e agora vou divulgar em minha página. É realmente um trabalho diferente dos anteriores e o mais difícil foi deixar Isabel falar, pois eu também teria resolvido tudo de uma vez! rsrs Mas ela não, por tudo que passou e aprendeu. Então, fui deixando fluir. Um beijão! Você escreve divinamente!
ResponderExcluirGi!
ResponderExcluirO livro pode até não ser tão erótico como os outros da autora, mas que a capa passa a imagem que é, passa sim.
Gostei também de ver que a Nana trouxe o plot do fanatismo religioso que afeta toda a família, não apenas a protagonista. É como uma lavagem cerebral, né? E a pessoa quando sai desse mundo 'bloqueado' acha que está comentendo os maiores pecados do mundo e se torna refém da culpa.
Deve ser muito bom.
“A sabedoria consiste em compreender que o tempo dedicado ao trabalho nunca é perdido.” (Ralph Waldo Emerson)
Cheirinhos
Rudy
TOP COMENTARISTA DE JUNHO 3 livros, 3 ganhadores, participem.
http://rudynalva-alegriadevivereamaroquebom.blogspot.com.br/
Ainda não li nem um livro dessa autora, mas após ler sua resenha fiquei bem curiosa em ler este livro, sobre a personagens e os paradigmas impostos e suas escolhas em relação a isso, adicionei Pecadora em minha lista de leituras e espero conseguir ler este livro em breve.
ResponderExcluirOi Gisela,
ResponderExcluirAdoro a escrita da Nana, por isso estou muito curiosa com este livro. Pecadora é, com certeza, uma trama diferente e que aborda temas um pouco polêmicos. A religião sempre esteve presente em minha vida, nunca de forma repressiva ou proibitiva, mas isso nem sempre acontece e é o que a autora trás nesta história. Isabel é uma mulher que parece que não teve controle sobre sua vida, primeiro vivendo sob a criação rígida do pai e depois em um casamento insatisfatório e será quando Enrico aparece é que ela percebe que quer mais, que deseja mais da vida. Não tenho dúvidas de que este livro é envolvente e espero fazer esta leitura logo.
Primeiro de tudo, tenho que dizer: Que capa maravilhosa a desse livro!
ResponderExcluirEu ainda não conhecia a autora, Gisela, mas fiquei curiosa pra experimentar alguma leitura. Essa me interessou, fiquei querendo ver a descoberta da protagonista com o outro homem (Enrico) e tudo mais. Eu mesma nunca fui muito religiosa, nem ninguém da minha família mas acredito que pra quem nasce já inserido nesse meio pode ser meio dificil lidar com certas coisas.
Com certeza vou adicionar a minha meta de leitura.
Olá Gisela ;)
ResponderExcluirConheço a Nana pela série Segredos e adoro a escrita dela! Não li a série Redenção ainda, mas pretendo ler.
Já vi várias resenhas positivas de Pecadora, e pela capa e nome realmente da pra pensar que é um livro bem hot, como essas outras séries dela, mas que bom que foi uma surpresa boa pra você!
Adorei o contexto do livro, sobre a temática de religião... acho que vou amar a leitura!
Bjos
Ainda não li nada da autora, mas a leitura desse livro parece ser muito boa, parece até uma historia real, pois na realidade tem pessoas assim como os personagens, que tem suas religiões e preconceitos, mas fiquei curiosa em saber como a personagem vai lidar com essa atração pelo outro homem.
ResponderExcluirOi Gisela,
ResponderExcluirNão conheço a escrita da Nana, mas tenho curiosidade de ler a série Redenção. Já li alguns comentários desse livro e estou cada vez mais disposta a dar uma chance a essa história. Gostei do desenrolar da trama, a protagonista se libertando, aprendendo a dar valor ao que ela realmente gosta. Há muitas mulheres que se escondem, sempre buscando seguir as regras impostas pela família e religião, vivendo sem muitas expectativas e emoções. Realmente, esse romance veio pra mostrar que o preconceito está presente em qualquer lugar.
Beijos
Gosto dos outros livros dessa autora, mas confesso que esse não chamou muito minha atenção e não fiquei com vontade de ler ele :/
ResponderExcluirOi, Gi
ResponderExcluirA resenha trouxe aspectos desse livro que não esperava, pensei que ele fosse bem erótico, sem tantas nuances e questões de crenças,fiquei curiosa pelo jeito que você comentou a trama,não conheço ainda a escrita da Nana Pauvolih
Olá! Li a trilogia Redenção e adorei, a escrita da Nana é muito boa mesmo, gostei bastante dessa capa, e tenho visto resenhas muito positivas de Pecadora, pelo visto é um livro que nos faz refletir, ansiosa para ler.
ResponderExcluirOlá,
ResponderExcluirEu já tinha lido algumas resenhas sobre esse livro e fiquei bem interessada sobre ele, e uma historia bem diferente, tem aquela trama de preconceito a pessoa que é religiosa por esta pecando naquilo que não ha nada haver e bem interessante esses conceitos que a autora aborda. Estou ansiosa para ler.
Oi, Gi!!
ResponderExcluirTambém gosto muito dos livros da Nana Pauvolih amei a série Redenção, estou bem interessada em ler esse livro pois até o momento ainda não li nenhuma resenha negativa sobre essa obra. Achei bem diferente a proposta da Nana nesse livro, e que capa mas linda.
Beijoss
Li a série Redenção da Nana Pauvolih e gostei, mas a trama de Pecadora não despertou o meu interesse, não tenho curiosidade em conhecer os dramas e dilemas da vida de Isabel, mas como uma leitora de livros nacionais desejo todo sucesso a Nana!
ResponderExcluirAbraços.