Ed. Novo Conceito, 2017 - 368 páginas |
- "A vida de Heidi com o filho tornou-se um jogo para manter viva a memória de Henry, bom pai e marido exemplar. Manter uma vida normal em um mundo em que Henry não existe mais está cada dia mais difícil. Heidi precisa lidar com o filho que se tornou um verdadeiro maníaco por limpeza e com a sobrinha Charlotte, uma adolescente problemática. Uma casa em “Provence”, na França, que pertence à família de Heidi há gerações, é rica em histórias de amor e surpreendentes coincidências. Heidi e sua irmã mais velha, Elysius, passavam os verões lá quando crianças, junto com a mãe. A casa, as lembranças e os segredos de Provence haviam ficado para trás, mas agora, com o incêndio que atingiu a propriedade, a casa precisa ser salva por Heidi. Ou será que é Heidi quem precisa ser salva pela casa? Uma história de recomeço, amor e esperança perante a perda, em que uma pequena casa na zona rural do sul da França parece ser a responsável por curar corações partidos há anos."
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Heidi perdeu Henry muito cedo em um acidente totalmente inesperado, a deixando sozinha com Abbot, o filho deles de oito anos, uma criança cheia de paranoias com germes e locais novos, ele tinha uma mania de esfregar as mãos o tempo inteiro e lava-las para se ver livre dos germes. Abbot era para Heidi a versão infantil do pai, pois era muito parecido fisicamente com ele. Henry e ela se conheceram numa cozinha enquanto cursavam gastronomia e como em qualquer romance se apaixonaram perdidamente um pelo outro logo de cara, bem clichê assim.
Porem com a morte de Henry, Heidi começou a viver de maneira superficial, deixou que a empregada tomasse conta da empresa de bolos em seu lugar, perdeu o gosto e o prazer pela vida, vivia aérea como se estivesse em um universo paralelo, onde Henry ainda estava vivo. Com isso sua mãe e irmã resolveram manda-la para França onde elas costumavam passar os verões quando as meninas ainda eram crianças. A mãe de Heidi usou a desculpa do incêndio que havia acontecido lá como pretexto para tentar incentiva-la a ir até a Provence reformar a casa. A casa havia sido passada de geração em geração para elas e tinha varias histórias de amor que começaram nela e por causa dela, dizia que a casa era capaz de curar corações partidos, e qual mulher romântica não acreditaria?
Eis que depois de evitar ao máximo, Heidi resolve ir reformar a casa com Abbot e Charlotte (filha de Daniel, marido de Elysius, irmã mais velha de Heidi). Ao chegarem à França eles ficam uns dias em Paris e literalmente pagam de turista, coisa que a mãe de Heidi nunca permitiu a elas na infância já que são de origem francesa. Ao seguirem para Provence eles acabam sendo assaltados e perdem tudo o que haviam levado, e como se já não fosse muito, o carro alugado que estavam simplesmente quebra na estrada, Heidi pede o celular de Charlotte para ligar para Veronic, a vizinha deles na Provence. O que Heidi não esperava era que quem os busca na estrada fosse Julian, o filho mais novo de Veronic, que implicava com ela quando criança. No fim, eles conseguiram chegar a Provence, sem os pertences, porem inteiros. E ai começam as mudanças na vida de Heidi, Abbot e Charlotte.
Julian os leva para passear e conhecer onde Maria Madalena está enterrada e é nesse instante que as coisas começam a mudar, Abbot vai à busca da cripta de Madalena e ao achar, corre gritando para os demais, mas ele não viu o acrílico que blinda a área e acaba batendo com a cabeça no acrílico e no chão ao cair, deixando Heidi preocupada. Contudo dali pra frente ele não mais esfregou as mãos com frequência, assim como também não a lavou toda hora, um verdadeiro milagre kkkk. Por fim eles viveram grandes aventuras, não vou contar todas senão vocês nem precisaram ler o livro.
O que digo é que Heidi e Julian precisam mais do que uma “casa” ajudando os dois a reformular a vida, eles tiveram perdas dolorosas e os dois precisam voltar à vida. Charlotte também vai surpreender vocês, assim como me surpreendeu, o que esperar de uma adolescente de dezesseis anos revoltada né.
Eu recomendo muito a leitura, é leve e gostosa, é como estar visitando a França, graças à riqueza dos detalhes, mesmo nunca tendo pisado lá. Costumo dizer que enquanto leio viajo para o universo onde se passa a história e cá pra nós, um dia preciso conhecer a Provence.
Porem com a morte de Henry, Heidi começou a viver de maneira superficial, deixou que a empregada tomasse conta da empresa de bolos em seu lugar, perdeu o gosto e o prazer pela vida, vivia aérea como se estivesse em um universo paralelo, onde Henry ainda estava vivo. Com isso sua mãe e irmã resolveram manda-la para França onde elas costumavam passar os verões quando as meninas ainda eram crianças. A mãe de Heidi usou a desculpa do incêndio que havia acontecido lá como pretexto para tentar incentiva-la a ir até a Provence reformar a casa. A casa havia sido passada de geração em geração para elas e tinha varias histórias de amor que começaram nela e por causa dela, dizia que a casa era capaz de curar corações partidos, e qual mulher romântica não acreditaria?
Eis que depois de evitar ao máximo, Heidi resolve ir reformar a casa com Abbot e Charlotte (filha de Daniel, marido de Elysius, irmã mais velha de Heidi). Ao chegarem à França eles ficam uns dias em Paris e literalmente pagam de turista, coisa que a mãe de Heidi nunca permitiu a elas na infância já que são de origem francesa. Ao seguirem para Provence eles acabam sendo assaltados e perdem tudo o que haviam levado, e como se já não fosse muito, o carro alugado que estavam simplesmente quebra na estrada, Heidi pede o celular de Charlotte para ligar para Veronic, a vizinha deles na Provence. O que Heidi não esperava era que quem os busca na estrada fosse Julian, o filho mais novo de Veronic, que implicava com ela quando criança. No fim, eles conseguiram chegar a Provence, sem os pertences, porem inteiros. E ai começam as mudanças na vida de Heidi, Abbot e Charlotte.
Julian os leva para passear e conhecer onde Maria Madalena está enterrada e é nesse instante que as coisas começam a mudar, Abbot vai à busca da cripta de Madalena e ao achar, corre gritando para os demais, mas ele não viu o acrílico que blinda a área e acaba batendo com a cabeça no acrílico e no chão ao cair, deixando Heidi preocupada. Contudo dali pra frente ele não mais esfregou as mãos com frequência, assim como também não a lavou toda hora, um verdadeiro milagre kkkk. Por fim eles viveram grandes aventuras, não vou contar todas senão vocês nem precisaram ler o livro.
O que digo é que Heidi e Julian precisam mais do que uma “casa” ajudando os dois a reformular a vida, eles tiveram perdas dolorosas e os dois precisam voltar à vida. Charlotte também vai surpreender vocês, assim como me surpreendeu, o que esperar de uma adolescente de dezesseis anos revoltada né.
Eu recomendo muito a leitura, é leve e gostosa, é como estar visitando a França, graças à riqueza dos detalhes, mesmo nunca tendo pisado lá. Costumo dizer que enquanto leio viajo para o universo onde se passa a história e cá pra nós, um dia preciso conhecer a Provence.
Luana Miranda Rodrigues
Analista de Sistemas, "Meus filhos terão computadores, sim, mas antes terão livros. Sem livros, sem leitura, os nossos filhos serão incapazes de escrever - inclusive a sua própria história". Bill Gates tem toda razão.
Cortesia da Editora Novo Conceito
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Oi Luana, só de olhar essa capa da uma sensação boa e uma vontade de viajar, pena que não posso $$$ rsrs, mas pelo menos nos livros podemos visitar os melhores lugares e assim como você também gosto de viajar através das histórias que leio. A premissa do livro parece ser leve e triste ao mesmo tempo por conta do passado de ambos os protagonistas, mas imagino que seja muito bonita acompanhar os personagens se erguendo, enfrentando os problemas e se curtindo :) Curti a dica e a resenha :D
ResponderExcluirOi Luana! Tudo bem?
ResponderExcluirConheci o livro agora, e o que mais gostei foram as fotos.
Grande abraço,
www.cafeidilico.com
Parece ser uma leitura gostosa e em um lugar lindo, que nos envolve. Gostei dos personagens parecem que nos conquistam e torcemos por eles superarem suas dores e seguir em frente deve ser comovente também. Ainda bem que o filho dela parou com as suas manias não teria muita paciência com isso na leitura rs.
ResponderExcluirOlá! Parece ser um livro bem diferente do que eu estou habituada a ler, uma história com mistérios e romance, e embora os dois personagens tenham sofrido perdas, o enredo ainda é leve, adoro a França, e porque não conhecer mais sobre esse país através de um livro que parece ser tão encantador.
ResponderExcluirLuana!
ResponderExcluirAté gosto de livros com dramas familiares e romance, mas saber que talvez Julien e Haiden não tenham uma química tão boa, me desanimou um pouco...mas, queria saber mais sobre a obsessão de Abott e se ele consegue superar...
Amei a capa, super linda!
Desejo uma semana mais que tranquilo e abençoado!
“Deus com Sua infinita Sabedoria, escondeu o Inferno no meio do Paraíso para que nós sempre estivéssemos atentos.” (Paulo Coelho)
Cheirinhos
Rudy
Oi Luana,
ResponderExcluirHeidi terá que enfrentar uma grande mudança em sua vida, afinal de contas seu grande amor morreu e lidar com o luto é difícil. Mudar os ares parece ser uma ótima saída tanto para ela quanto para o filho, que a sua maneira demostra o quanto a perda do pai o afetou. Entendo que Provence não é uma história de amor, mesmo este estando presente, mas sim um livro sobre uma mulher que precisa descobrir como continuar vivendo após a perda de seu companheiro. Apesar de ter achado a premissa interessante não me vi muito atraída para realizar a leitura.
Tenho muita vontade de conhecer Provence
ResponderExcluirUma casa que ajuda a curar corações partidos,poético, ah,e esse cenário é muito amor,ler um livro que é uma visita a França..como recusar uma leitura assim?!
Ola, tudo bom?
ResponderExcluirO livro mesmo tendo aquele clichezinho parece ser uma leitura muito gostosa,gostei da proposta da casa que cura os corações partidos, acho que dá para se divertir muito na França não é mesmo, assim que tiver a oportunidade pretendo ler o livro.
Beijos *-*
OI Luana.
ResponderExcluirE li esse livro recentemente e concordo com você, o livro é bem fluído apesar de toda a carga emocional que ele traz, eu assim como você também fiquei encantada com os personagens e eles ganharam um lugar em meu coração.
Bjs.
Antigamente adorava esse tipo de leitura com drama familiar e uma lição de vida, mas enjoei geral. Sabe quando você começa a ler um gênero e descobre que ele é seu favorito e não quer ler outra coisa?
ResponderExcluirEntão...estou nessa fase.
Até gostei da resenha e do enredo do livro, porém não me vejo lendo ele no momento.
Ps.: Adorei as fotos.
Olá!
ResponderExcluirQue fofura de historia, eu já estava de olho nesse livro para ler. A trama e muito interessante, mostra que em toda família há um drama, não importar qual mas sempre há. A forma de que queriam que a mulher superasse a perda e maravilhoso isso. Gostei muito do livro!
Não conhecia o livro, mas parece ser realmente uma história de vida e recomeço bem emocionante, uma leitura bastante sobre familia.
ResponderExcluirNão faz muito meu estilo de leitura, mas parece ser uma boa pedida para quando quisermos lermos um romance que toque bastante.
beijinhos
Oi, Luana!!
ResponderExcluirAdorei a resenha e achei bem bacana essa estória. E essa é a primeira vez que leio algo sobre esse livro, e gostei muito da premissa que a casa tem um histórico de curar corações que sofrem. Sem dúvida adoraria ler Provence.
Bjoss
Pelo menos a batida de cabeça do Abbot serviu para alguma coisa rsrs. Eu tinha essa mesma mania quando criança, era muiiito chato mas incontrolável, mas com um tempo passou, ainda bem...
ResponderExcluirEm relação ao livro, confesso que não me interessei pela trama nem fiquei curiosa para conhecer a história de Heidi, Abbot e Charlotte, por isso dificilmente eu leria Provence.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirJá tinha visto uma resenha desse livro, mas tinha uma coisa negativa nessa resenha que me desanimou um pouco. Você focou mais na parte leve, talvez eu dênfase uma chance.
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