Ed. Leya, 2016 - 528 páginas |
- "A saga de Ases e Coringas continua no 5º volume da série Wild Cards! Quando um vírus alienígena atingiu a Terra quatro décadas atrás, ele transformou parte da população mundial em raças de super-humanos conhecidas como Ases e Coringas. Agora, no Bairro dos Coringas em Nova York, uma selvagem guerra de rua começa entre a Máfia e a gangue conhecida como Punhos Sombrios. Enquanto isso, uma corajosa companhia de heróis precisa ir ficar nas sombras para travar sua própria guerra contra os poderes do submundo. Desfrute da ação de dez dos mais talentosos escritores de ficção científica explorando novas e desconhecidas áreas desse assombroso mundo compartilhado."
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Quando o preconceito rege as ações
Por não ter me dado muito bem com o volume anterior, parti desanimado para este, mas tive uma surpresa agradável, haja vista a rapidez com que li Jogo sujo – Wild Cards Livro 5 (Leya, 528 páginas), editado pelo afamado George R. R. Martin.
Este volume carrega a mesma carga de violência presente em toda saga e volto a prevenir: “é um livro para adultos”.
Há questões político-religiosas, ainda assim o que mais chama a atenção em toda a saga é o tratamento dado a questões de gênero, a pessoas marginalizadas, e mais especificamente ao preconceito.
Só para relembrar – neste universo temos “ases”, infectados pelo carta selvagem que desenvolveram superpoderes; “curingas”, a maioria dos infectados e que se tornaram disformes; e os “limpos”, pessoas que não se infectaram.
Pelos trechos citados já deu pra perceber que a salada é grande e o buraco é bem mais embaixo. As interrogações permanecem: Como as pessoas reagiriam aos superpoderes? Como se daria a política internacional com essas pessoas entrando na equação?
O terreno é fértil para quem defende soluções extremas, radicais e revolucionárias. O surgimento de extremistas é apenas mais uma peça neste grande quebra-cabeças, sejam eles religiosos ou não. Aqueles que esperam pelo grande salvador embarcam de peito aberto no fanatismo.
Então vamos ao livro. Talvez para corrigir o embaraçoso volume anterior (Livro 4), fez-se necessário este. Em Wild Cards, a cada 3 livros, dá-se a junção de várias histórias, culminando em um arremate legal e emocionante.
A primeira parte deste se passa antes dos acontecimentos do livro anterior e a segunda parte ao que ocorreu após. O pastor Leo Barnett começa a ganhar terreno na corrida presidencial com o apoio de todos os limpos, ele tem seus segredos e um deles é bem carnal e responde pelo nome de Belinda May, uma prostituta. Este tipo de prazer é reembolsado por sua própria igreja.
Ases e curingas têm como candidato ideal o defensor das minorias senador Greg Hartmann, personagem ambicioso e sádico que esconde ser um ás. Possui dentro de si um poder que manipula as emoções e se alimenta do sofrimento alheio, uma voz que lhe dita regras como um bom psicótico.
O tabuleiro está armado e os peões têm que definir de qual lado ficarão. Ao mesmo tempo há uma guerra civil em curso, os chefes da Máfia que controlam as contravenções no Bairro dos Curingas vão sendo eliminados um a um por uma gangue que se autodenomina Punhos Sombrios.
E não é só isso. Algo ou alguém está espalhando uma mutação do vírus carta selvagem, disparando novas infecções e reinfectando os já infectados. Cabe ao Dr. Tachyon e uma equipe escolhida por ele encontrar o vetor antes que a situação saia do controle.
Já lidamos com inúmeras mortes nesta saga, muitas tristes, outras aguardadas com entusiasmo, mas nenhuma delas foi tão difícil de suportar quanto a de um belo personagem curinga que se foi no livro passado, porque ele representava a esperança, e a morte da esperança é a mais dolorida. E é neste contexto que se insere este volume. É preciso encontrar algo que lhes dê esperança.
Notamos que os heróis também envelhecem e como a velhice é um tema que me é muito caro consegui entrar em sintonia facilmente. E parafraseando trecho do livro: “Não serão todas as coisas engolidas pela morte?”, Platão, citando Sócrates.
Este volume uniu muitas histórias, mas ainda ficou confuso, quase sem objetividade, misturando tudo num grande liquidificador que acabou perdendo um pouco da liga. Hartmann e Fortunado sumiram e me pareceu que alguns personagens ficaram à deriva.
O legal foi que ainda assim as aventuras são saborosas de se ler separadamente. É um alento e tanto e ao contrário do que aconteceu antes estou muito curioso para saber como irá se fechar este imenso mosaico no próximo volume.
Tenho meus personagens preferidos e vale ressaltar os que me deixaram ligado e que estão neste volume – “Brennan (Yeoman)”, um limpo veterano da Guerra do Vietnã, tão bom no arco e flecha que acreditam que ele é um ás, tem como marca registrada deixar no local de suas batalhas uma carta de ás de espadas; “Ti Malice”, um ás-curinga, que se conecta a um hospedeiro sugando pela carótida, conseguindo controlar suas ações e passando sensações de prazer que viciam quem está sendo sugado; o “grande Tartaruga”, ás com poder telecinético que pensa ser incapaz de realizar grandes proezas por estar envelhecendo, ser gordo, baixinho e usar óculos, enfim características muito humanas que o tornam um personagem riquíssimo.
Deixo aos fãs da série mais uma citação especial contida neste volume sobre a finitude de nossa existência: “Minha vela queima nas duas pontas; não durará a noite; Mas, ó, meus inimigos, e ó, meus amigos... Que linda luz me dá.” (Millay)
É ou não é de arrepiar. Precisamos aproveitar cada segundo de nossa vida!
Por não ter me dado muito bem com o volume anterior, parti desanimado para este, mas tive uma surpresa agradável, haja vista a rapidez com que li Jogo sujo – Wild Cards Livro 5 (Leya, 528 páginas), editado pelo afamado George R. R. Martin.
Este volume carrega a mesma carga de violência presente em toda saga e volto a prevenir: “é um livro para adultos”.
“O homem não era seu inimigo, mas sua morte também não seria uma grande perda para a sociedade. Ainda assim, enquanto cortava a garganta de Covello, apertando com força a lâmina para separar a espinha, Brennan só conseguia pensar em um final mais limpo. Ninguém merecia morrer assim”.
Há questões político-religiosas, ainda assim o que mais chama a atenção em toda a saga é o tratamento dado a questões de gênero, a pessoas marginalizadas, e mais especificamente ao preconceito.
“... Há uma máscara que esconde uma feiura maior que qualquer coisa que o carta selvagem possa produzir. Por trás da máscara está uma infecção que é humana demais... Sua voz é possante, confiante e tranquilizadora, e diz àqueles que odeiam que eles estão certos em odiar. Prega que qualquer um que seja diferente também é menor. Talvez sejam negros, talvez sejam judeus ou hindus, ou talvez sejam apenas curingas.”
Só para relembrar – neste universo temos “ases”, infectados pelo carta selvagem que desenvolveram superpoderes; “curingas”, a maioria dos infectados e que se tornaram disformes; e os “limpos”, pessoas que não se infectaram.
Pelos trechos citados já deu pra perceber que a salada é grande e o buraco é bem mais embaixo. As interrogações permanecem: Como as pessoas reagiriam aos superpoderes? Como se daria a política internacional com essas pessoas entrando na equação?
O terreno é fértil para quem defende soluções extremas, radicais e revolucionárias. O surgimento de extremistas é apenas mais uma peça neste grande quebra-cabeças, sejam eles religiosos ou não. Aqueles que esperam pelo grande salvador embarcam de peito aberto no fanatismo.
“Nestes tempos de problemas e de jornadas obscuras; nesta terra fértil onde a obra de Satã está prestes a dar frutos; você não precisa pisar em ovos com Marx, ou fuçar em Freud; você não precisa da ajuda de liberais como Tachyon, não precisa abrir-se a ninguém mais além de Jesus – porque ele foi o primeiro e maior ás de todos! (Reverendo Leo Barnett)“
Então vamos ao livro. Talvez para corrigir o embaraçoso volume anterior (Livro 4), fez-se necessário este. Em Wild Cards, a cada 3 livros, dá-se a junção de várias histórias, culminando em um arremate legal e emocionante.
A primeira parte deste se passa antes dos acontecimentos do livro anterior e a segunda parte ao que ocorreu após. O pastor Leo Barnett começa a ganhar terreno na corrida presidencial com o apoio de todos os limpos, ele tem seus segredos e um deles é bem carnal e responde pelo nome de Belinda May, uma prostituta. Este tipo de prazer é reembolsado por sua própria igreja.
Ases e curingas têm como candidato ideal o defensor das minorias senador Greg Hartmann, personagem ambicioso e sádico que esconde ser um ás. Possui dentro de si um poder que manipula as emoções e se alimenta do sofrimento alheio, uma voz que lhe dita regras como um bom psicótico.
O tabuleiro está armado e os peões têm que definir de qual lado ficarão. Ao mesmo tempo há uma guerra civil em curso, os chefes da Máfia que controlam as contravenções no Bairro dos Curingas vão sendo eliminados um a um por uma gangue que se autodenomina Punhos Sombrios.
“As mãos dele agora zumbiam, como um brado. Ele correu os dedos ao redor dos seios dela como uma carícia, e o sangue escorreu em seguida.”
E não é só isso. Algo ou alguém está espalhando uma mutação do vírus carta selvagem, disparando novas infecções e reinfectando os já infectados. Cabe ao Dr. Tachyon e uma equipe escolhida por ele encontrar o vetor antes que a situação saia do controle.
Já lidamos com inúmeras mortes nesta saga, muitas tristes, outras aguardadas com entusiasmo, mas nenhuma delas foi tão difícil de suportar quanto a de um belo personagem curinga que se foi no livro passado, porque ele representava a esperança, e a morte da esperança é a mais dolorida. E é neste contexto que se insere este volume. É preciso encontrar algo que lhes dê esperança.
Notamos que os heróis também envelhecem e como a velhice é um tema que me é muito caro consegui entrar em sintonia facilmente. E parafraseando trecho do livro: “Não serão todas as coisas engolidas pela morte?”, Platão, citando Sócrates.
Este volume uniu muitas histórias, mas ainda ficou confuso, quase sem objetividade, misturando tudo num grande liquidificador que acabou perdendo um pouco da liga. Hartmann e Fortunado sumiram e me pareceu que alguns personagens ficaram à deriva.
O legal foi que ainda assim as aventuras são saborosas de se ler separadamente. É um alento e tanto e ao contrário do que aconteceu antes estou muito curioso para saber como irá se fechar este imenso mosaico no próximo volume.
Tenho meus personagens preferidos e vale ressaltar os que me deixaram ligado e que estão neste volume – “Brennan (Yeoman)”, um limpo veterano da Guerra do Vietnã, tão bom no arco e flecha que acreditam que ele é um ás, tem como marca registrada deixar no local de suas batalhas uma carta de ás de espadas; “Ti Malice”, um ás-curinga, que se conecta a um hospedeiro sugando pela carótida, conseguindo controlar suas ações e passando sensações de prazer que viciam quem está sendo sugado; o “grande Tartaruga”, ás com poder telecinético que pensa ser incapaz de realizar grandes proezas por estar envelhecendo, ser gordo, baixinho e usar óculos, enfim características muito humanas que o tornam um personagem riquíssimo.
Deixo aos fãs da série mais uma citação especial contida neste volume sobre a finitude de nossa existência: “Minha vela queima nas duas pontas; não durará a noite; Mas, ó, meus inimigos, e ó, meus amigos... Que linda luz me dá.” (Millay)
É ou não é de arrepiar. Precisamos aproveitar cada segundo de nossa vida!
Clique nas capas para ler as resenhas dos livros anteriores:
Rodolfo Luiz Euflauzino
Ciumento por natureza, descobri-me por amor aos livros, então os tenho em alta conta. Revelam aquilo que está soterrado em meu subconsciente e por isso o escorpiano em mim vive em constante penitência, sem jamais se dar por vencido. Culpa dos livros!
Cortesia da Editora Leya
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Oi, Rodolfo.
ResponderExcluirAcho que a introdução ao livro sobre religião e política que neste livro, andam de mãos dadas, nos permite ver o lado podre das pessoas, independente de ser "limpo"/ não infectado ou não.
cara Daiane, você tem toda razão, em um mundo cheio de radicais que maltratam o semelhante em nome de seu suposto deus, nada melhor do que ler e refletir. o mundo precisa de mais empatia e menos julgamentos. bjos
ExcluirComo ainda não li nenhum livro da saga, admito que sempre me perco nas resenhas, até por não saber quem é quem nos cenários. Mas sei que pretendo ler a saga em breve, até por ter o dedo de George por se tratar de um livro bem adulto. Adoro isso.rs
ResponderExcluirE mesmo com esse ponto negativo de trazer tudo junto e misturado, ainda gosto de ler o lado ruim das pessoas.
Beijo
querida, realmente não é fácil seguir grandes sagas, ainda mais com esta quantidade enorme de personagens que vêm e vão. não deixe de ler, sei que vai gostar bastante. bjos
ExcluirHey Rodolfo!!
ResponderExcluirAmei essa capa, amei conhecer um pouco mais do livro, infelizmente ainda não conheço obras do autor, tenho mto vontade de ler os livros, pelo o que acompanho nas resenhas a escrita é boa e os enredos agradam os leitores, espero ter uma oportunidade de conhecer um dia, vai pra listinha este tbm.
Bjs!
cara Aline, as capas são simplesmente impecáveis (e confesso que compro muitos livros por elas). espero que um dia leia esta saga, comece devagarinho, logo vai virar fã. bjos
ExcluirOi, Rodolfo!
ResponderExcluirQue bom que Jogo sujo – Wild Cards foi uma surpresa agradável para você... Eu particularmente não o leria, não curto livros que possuem uma carga de violência, prefiros livros leves, sabe?!
Mas curti sua resenha, parabéns.
Abraços.
cara Any, foi sim e respirei aliviado por isso, rs. realmente este livro é de temática mais adulta e nem sempre agradável. obrigado pelas palavras, bjos.
ExcluirRodolfo!
ResponderExcluirRealmente esse livro parece que é de arrepiar...
E traz um lado mais maduro ou seja mais velho das personagens, o que a princípio mostra que nada é para sempre, mesmo a maldade e os trechos fortes do livro.
Bom que tenha sido uma leitura agradável e tenha superado e muito ao anterior.
“Os lírios não bastam. As leis não nascem das flores. Meu nome é luta, e escreve-se na história.” (Luciana Maria Tico-tico)
cheirinhos
Rudy
TOP COMENTARISTA MARÇO: 3 livros + vários kits, 5 ganhadores, participem!
BLOG ALEGRIA DE VIVER E AMAR O QUE É BOM!
cara Rudynha, até os heróis envelhecem (salvo raras exceções) e como a velhice é um tema que me é caro acabo por me ligar mais no enredo. ainda aguardo sua leitura desta saga pra gente prosear. bjos
ExcluirQue bom que você deu uma chance ao livro,comprei uma série de 12 livros e só gostei de 6,ainda bem que dei uma chance pois os que gostei foram o primeiro e os últimos 5 volumes,gosto de suas resenhas,mesmo quando não gosto do livro,kkk
ResponderExcluircara Paola, obrigado pelas palavras carinhosas. esta é uma saga com altos e baixos e há livros nela que são impactantes, outros são tão desordenados que ficamos sem entender muita coisa. acho que os fechamentos (que acontecem de 3 em 3 livros) são o ponto alto e também necessários dentro desta colcha enorme de retalhos que Martin chama de romance-mosaico. vamos torcer para que suba o sarrafo dos próximos. este último livro lido foi estimulante. bjos
ExcluirOi Rodolfo,
ResponderExcluir“Minha vela queima nas duas pontas; não durará a noite; Mas, ó, meus inimigos, e ó, meus amigos... Que linda luz me dá.” (Millay) gostei da citação selecionada,a forma poética da escrita é envolvente =]
cara Helen, a poesia é uma forma de chegarmos perto daquilo que sonhamos. também me agrada muito. bjos
ExcluirRodolfo, ainda que este volume não atinja o máximo de prazer da leitura, em relação ao anterior percebi progressos e temas bem interessantes, questões políticas e religiosas - contemporâneas e boas discussões - e tb esse toque de humanidade em personagens que são perfeitos (pra mim funciona) só por serem possíveis, (quase) reais. Há uma riqueza de temas para todos os gostos, ha espaço para diversao e reflexão (cá estou insistindo nisso), interesses sordidos e uma turma que resiste e vai à luta (tô com ela). Sempre penso em quão corajoso vc é em persistir até o final em uma serie áspera, com alguns motivos pra desistir, outros tantos para desbravar e, espero, ser feliz no final. São calhamaços! Divirta-se, querido, gostei bem mais destes temas. Bj😘
ResponderExcluircara Manuh, há inúmeros progressos, inclusive um "mea culpa" do próprio organizador. de qualquer forma achei este melhor que seu anterior e as coisas vão se encaminhando para um desfecho gostoso de se ler (já que isso acontece a cada 3 livros). sou teimoso, não consigo largar o osso, tenho por mim que as coisas tendem sempre a melhorarem. quanto aos calhamaços você bem sabe o quanto gosto né? nem é preciso tanta coragem assim, rs. o que realmente valeu o livro foi tocar num estado em que a religiosidade elege representantes políticos, tão parecido com o que acontece por aqui que isso sempre me chama a atenção. enfim, torço o nariz para esta questão espinhosa, sem perder o apetite. bjos
ExcluirObaaaaa! Mais um capítulo do meu livro predileto narrado pelo Rodolfo!
ResponderExcluirQue chacina é essa menino?! Gosto dessa pegada louca e quase sem saída e quanto as perdas... é de se esperar visto que quem escreveu adora matar personagens. :)
"a morte da esperança é a mais dolorida" E outras "esperanças" surgem inspirada na anterior, foi assim com Jesus, não foi? A nossa fé, a nossa esperança de dias melhores não se foi com a morte dele, apenas fortaleceu com a ressureição. Creio que as coisas vão melhorar... Vou esperar a próxima resenha pra ter boas notícias.
volta logo!
Nizete
Cia do Leitor
eiii Niiiii, realmente todo livro que passa pelas mãos de Martin acabam sujas de sangue, muito sangue. morte aqui é mato, rs. não sei se haverá melhoras, visto que o coração humano é escuro e egoísta, de qualquer forma devemos torcer para isso né? obrigado por suas palavras, querida.
ExcluirQue bom que esse volume foi melhor, assim anima a leitura, mas fiquei triste com tantos mortes que tem na série é sofrimento puro. A leitura parece ser bem ágil com tantos acontecimentos e pena ter ficado um pouco confusa, mas acho que é por causa desses acontecimentos.
ResponderExcluircara Maria, isso também me deixou super animado. há momentos de tristeza sim, inúmeros, mas também há outros tantos em que nos sentimos vingados. a confusão deixou a leitura um pouco truncada, mas creio que tudo se resolverá no próximo. bjos
ExcluirOi!
ResponderExcluirGeralmente quando começamos ler um livro sem muita expectativa ele acaba nos surpreendendo, já li alguns resenhas dos livros dessa serie, mas ela até agora não despertou meu interessante, acho o enrendo dela bem interessante e é um livro que aborda os temos comuns de uma forma diferente, mas todas as vezes que vou começar a serie acabo colocando outras leituras na frente !!
cara Suzana, há livros que são prioridade aos nossos olhos, então não há nada de mal nisso, afinal de contas cada um tem seus preferidos. espero que algum dia você também possa iniciar esta saga pra gente prosear um pouco mais. bjos
ExcluirAi gente que confusão, fiquei o tempo todo perdida. Confesso que como não li os outros volumes, achei pela resenha que não faz mesmo o meu tipo de leitura. Parece ser um livro pesado, e acho que eu leria me arrastando. Não tenho curiosidade de ler, ainda mais sendo uma série, mas que bom que você continuou e gostou.
ResponderExcluircara Sabrina, é terrível entrar no meio de uma saga, talvez você devesse ler as resenhas anteriores pra entender melhor. de qualquer forma este é também um livro um pouco confuso, mas as coisas se resolvem nesta saga de 3 em 3 livros, rs. bjos
ExcluirOlá! Acho que vou ter que rever esse meu conceito de começar séries quando todos os livros estiverem publicados, essa saga parece ser muito interessante, e cada nova resenha me deixa mais curiosa.
ResponderExcluircara Elizete, lá fora já são 21 livros, talvez mais. também faço como você, espero a edição de todos e depois vou lendo disparadamente, mas com esta saga não tem como rs. bjos
ExcluirNossa se você que leu os livros anteriores já achou confuso, imagina eu que não li nada! Não entendi bem se no livro as pessoas são humanas mesmo ou um tipo como se fosse mas não são. Achei bem confuso e a capa não ajudou muito para identificar.
ResponderExcluircara Samantha, um novo ciclo começa a cada 3 livros, então livros intermediários podem se mostrar confusos, ainda mais sendo escritos por tantas mãos. no livro há alienígenas, humanos limpos (que não foram afetados pelo vírus) e humanos afetados que dividem-se em ases (humanos com poderes) e curingas (humanos com defeitos). então é isso aí. bjos
ExcluirOlá!
ResponderExcluirEu estou cada vez mas curiosa pelo livro desse autor, cada resenha que faz sobre a trama e bem incrível, uma aventura bem maravilhosa, mas vejo que te deixou um pouco confuso né, espero não ficar quando ler..kkkk
Meu blog:
Tempos Literários
cara Lily, nada que não me deixe com vontade de continuar lendo, é muita história paralela, bastante envolvente. bjos
ExcluirOi Rodolfo.
ResponderExcluirComo já comentei anteriormente por aqui, sempre tive muita curiosidade em conhecer a escrita desse autor, todavia, o número de páginas desses calhamaços sempre me deixa com um certo receio. Agora que comentou, as mortes também serão algo que com certeza partirão meu coração, não importa o quão ruim os personagens são, eu sempre sofro a perda deles (até mesmo os vilões, acho que preciso mudar isso rsrs) enfim, fico feliz que esse volume tenha sido melhor que o anterior, essas capas continuam lindas. Desejo a você força nessa batalha (rsrs) e ótimas leituras.
Bjs.
cara Marlene, todos os livros em que aparece George R.R.Martin em letras garrafais e sinal de muuuitas páginas, rs. mas costumam ser lidas rapidamente, o cara manda muito bem. bjos
ExcluirÉ realmente uma pena saber que esse livro não consegue agradar completamente até porque além de ser o quinto livro de uma série ele é realmente enorme deve ter sido decepcionante para você mas de toda e qualquer forma eu não me interessei muito em ler este livro Até porque ainda estou lendo o primeiro livro de Guerra dos Tronos
ResponderExcluircara Carolina, esta saga é composta de 3 em 3 livros, como o próximo fecha esta trilogia é sinal de que teremos grandes surpresas e há de agradar. não tem problemas não se interessar por esta saga, ainda mais por estar lendo Guerra dos Tronos, todo escrito apenas por Martin. boa leitura! bjos
ExcluirOi, Rodolfo!!
ResponderExcluirNossa que coragem de ler essa série de livros que são verdadeiros calhamaços!! Acho que já comentei que tenho muita vontade de ler essa série Wild Cards mas estava mas inclinada em ler primeiro do George R.R. Martin os livros As Crônicas de Gelo e Fogo, no momento ainda não cheguei nem perto mais tenho certeza que esse ano vou começar ler o primeiro livro da série!!
Bjos
cara Marta, já comentou sim querida, a gente se acostuma com a quantidade de páginas, rs. CGF são de Martin, exclusivamente, já Wild Cards é escrito a várias mãos e editadas por Martin. qualquer uma das leituras será prazerosa. bjos
ExcluirNão é um livro que normalmente eu leria por várias razões. Prefiro livros únicos e essa série além de grande os volumes são enormes. O livro parece fazer umas boas críticas a alguns assuntos e deve ser impossível ler e não pensar e comparar com certas situações que vemos nos noticiários. Fiquei meio perdida durante os quotes, acho que por conta dos nomes diferentes. Tomara que o próximo volume seja tão bom quanto esse para você e não como foi o quarto.
ResponderExcluircara Mariana, posso confessar que não sou diferente de você, muitas vezes me cansa este negócio de sagas, ainda mais estas infinitas. quero começo, meio e fim num livro só. há exceções e uma delas se enquadra no nome maiúsculo de George R.R.Martin, o cara manda muito. então acabei por iniciar esta e espero que um dia eu consiga lê-la inteiramente. bjos
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