Cortesia da Editora Novo Conceito
A melhor amiga de Hanna, Zoe, tem um irmãozinho de oito anos que possui uma síndrome rara. Ele aprendeu a ler aos dois anos e sabe sobre a Teoria da Relatividade de Einstein e sobre os estudos de Stephen Hawking que muitos estudiosos por ai. Apesar disso, Noah tem dificuldade em processar qualquer coisa que seja abstrata, tipo sentimentos e emoções.
Título: O Museu Das Coisas IntangíveisOnde comprar: Amazon, Submarino, Travessa
Autor: Wendy Wunder
Tradutor: Maria Angela Amorin
Editora: Novo Conceito
Gênero: Young Adult, Ficção
Páginas: 256
Edição: 1ª
Ano: 2018
Para ajudar Noah, Zoe cria o Museu das Coisas Intangíveis, que são instalações de artes complexas improvisadas no porão de sua casa, assim, ele pode entender melhor o que são coisas como medo, coragem, vergonha, orgulho etc.
O Museu das Coisas Impossíveis não é exatamente sobre Zoe, mas sobre Hanna, por que Zoe acredita que sua melhor amiga também precisa aprender sobre algumas coisas intangíveis da vida, e por isso a convence a pegar a estrada juntas.
“A realidade fica muito triste e monótono às vezes. Quando as coisas ficam assim, a gente tem que usar a imaginação. Um pouco de faz de conta é milagroso. As pessoas se esquecem disso quando ficam mais velhas. O poder do faz de conta.””
Inicialmente, essa ideia é bem agradável. Os pais de Hanna são problemáticos (uma acumuladora depressiva e um alcoólatra irrecuperável) e ela não tem muitas perspectivas para o futuro (ela vende cachorro-quente depois da escola para conseguir dinheiro para uma faculdade comunitária, mas o dinheiro juntado com suor é roubado depois que o pai perde o emprego). É bom vê-la chutando o pau da barraca e indo embora.
Mas chega um momento da história que você percebe que a ideia de sair estrada afora com Zoe não foi exatamente uma boa ideia: diagnosticada com transtorno bipolar na infância, Zoe está surtada e decidida seguir uma tempestade que se formou quase do outro lado do país, sem se importar (muito) em fazer coisas como roubar e gastar o parco dinheiro de reserva delas com animais empalhados e quinquilharias no processo.
É uma boa leitura, fofinha até. E é um bom exemplo de que, às vezes, loucuras são necessárias, mas loucuras demais são exageros.
Tudo que se torna exagerado acaba de certo modo, perdendo o sentido e em se tratando de leitura, deixa o leitor meio que? Perdido!
ResponderExcluirNão me recordo de ter lido nadinha ainda sobre este livro e a princípio, adorei a capa! Mas o enredo parece bem confuso. Até poderia ter sido bem construído, se tivesse somente talvez, focado na bipolaridade!
Mas mesmo assim, se puder, vou dar aquela conferida!
Beijo
Oi Luíza,
ResponderExcluirEu já conhecia o livro, apesar de nunca ter lido ele. Não tenho vontade de ler ele, pois sempre alguém coloca algum ponto que não gostou dele, então isso desanima um pouco.
Conheci a escrita da Wendy ano passado, mas confesso que não me conquistou.
ResponderExcluirGosto da capa desse livro, a sinopse até chama atenção, mas pelo visto não é tão bom no desenvolvimento - apesar de uma boa mensagem.
Beijos
O Museu das Coisas Inatingíveis fala de amizade e esperança, principalmente por parte da Hanna.
ResponderExcluirAchei Hanna uma personagem cativante, que vai atrás do que quer apesar de toda as adversidades.
Porém achei a premissa um tanto quanto confusa pois trata de vários temas ao mesmo tempo.
Olá Luiza!
ResponderExcluirApesar de não demostrar muito aprofundamento dos personagens, a autora consegue prender a atenção do leitor por conta da criatividade com a qual aborda temas que sempre estão em alta na sociedade, assim como outros pouco discutidos. A relação cheia de altos e baixos entre Zoe e Hanna também é algo bem explorado na trama, de modo que o leitor consegue desenvolver empatia pelas protagonistas.
Beijos.
Oi, Luíza
ResponderExcluirGostei da capa do livro, já conhecia sobre o livro mesmo sem ler.
Mesmo o livro tendo um enredo um pouco confuso com muitos temas sendo abordados, penso que vale a pena ler porque ainda se trata de uma amizade sincera entre duas jovens. Hanna parece ser bem mais forte, poderia ter mostrado mais dela também.
Espero poder ler, beijos!
Olá Luíza!
ResponderExcluirAchei o livro uma história bem inusitada, mas que se torna necessária por representar o universo de adolescentes problemáticos. Tantas coisas são abordadas, amor, amizade, síndromes, sentimentos, o que traz certa riqueza para a história. É uma leitura bem fofa.
Beijos
Oi Luíza,
ResponderExcluirO Museu das coisas intangíveis é uma obra que chamou minha tenção pelos assuntos abordados. Acho interessante que Zoe, em um primeiro momento, parece ser a protagonista, mas tudo o que ela faz é para outras pessoas. Com isso, o foco da trama me parece que muda e vemos alguém que precisa de ajuda tentando ser o suporte de outros. É um livro que pela capa eu não esperava tratar de assuntos tão sérios, mas não sei até que ponto a autora os explora.
Oi Luíza,
ResponderExcluirAdorei o título, obras que abordam essa parte psicológica fazem meu estilo, fiquei interessada pelo enredo.
Interessante "loucuras são necessárias, mas loucuras demais são exageros.", essa frase me fez lembrar O Alienista do Machado de Assis.
Olá! A proposta do livro é bem inesperada, apesar de ser uma história um tanto fofa (a capa é bem fofinha), eu fiquei curiosa para saber como a autora desenvolve temas mais sérios como a bipolaridade da protagonista, e os problemas que os pais dela enfrentam, e como isso afeta a família de uma maneira geral.
ResponderExcluirOlá!
ResponderExcluirAdorei o livro, tem uma premissa maravilhosa e fiquei um tanto curiosa pela historia da personagem e dessa jornada dela, de como irá se resolve. Os problemas familiares é algo que muitos devem se identificar.
Meu blog:
Tempos Literários
Oi, Luiza!
ResponderExcluirConfesso que achei bem confusa a trama de O Museu das Coisas Intangiveis, assim como as personagens principais, principalmente a Zoe... Acho que é por causa das loucuras que você citou presentes no livro rsrs. Mas enfim, esse é um livro que eu não leria. Bjos!
Oi, Luiza!!
ResponderExcluirRealmente as vezes um pouco de loucura é necessário mas em excesso não é tão valido assim. Achei a história bem interessante e empolgante sem dúvida é um livro que gostaria muito de ler.
Bjs
Eu adorei esse livro e fiquei apaixonada pelo Noah. Gostei como a autora abordou a doença do personagem sem fazer com que ficasse algo pesado e casantivo. E não sou muito de ler livros do estilo young adult então esse livro superou minhas expectativas
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