Engenharia Reversa
Parte XLVI - Arrebatamento
As ruas da capital estão vazias, porém, milhares de drones cortam os céus na noite de breu. Eles entram pelas janelas de vidro dos prédios residenciais e comerciais, pelas venezianas das mansões, pelas portas das moradias dos trabalhadores, através dos buracos nas paredes dos barracos que se amontoam nas favelas. Horas antes, o país inteiro parou para que a população pudesse aproveitar seus últimos momentos em seus corpos de carne e osso.
Em uma mansão, a família está reunida na lustrosa mesa de jantar. Pai, mãe, dois filhos e os avós terminam sua última refeição. A mãe, com um sorriso no rosto, explica para os filhos que em breve eles vão viver para sempre, que vovô e vovó ficarão livres das doenças e poderão brincar com eles eternamente, que eles poderão ser o que desejarem.
- Mãe! - grita a menina ao ver as máquinas aladas entrando pela janela.
- Calma, querida, lembra do que mamãe te falou mais cedo? É assim que vai ser nossa passagem para a vida eterna.
- Querida, vamos ? - diz o pai.
Calmamente, mãe e pai guiam seus filhos para sala, sendo logo seguidos pelos avós. Então, toda a família se ajoelha sobre a tapeçaria, formando um círculo e dando as mãos. Os drones, um para cada pessoa, posicionam-se sobre as cabeças. A voz do Marechal ecoa pela sala:
- Não temam, valorosos cidadãos. Esse é o momento pelo qual trabalhamos todos esses anos; para vocês, é o início da vida eterna, e para todos nós, é o marco da reconquista de nosso amado país, de nosso Brasil.
- Mãe! Não, por favor, eu não quero! - diz o garoto.
- Pelo amor de Deus, Otávio, não é o momento! Seja homem! - repreende o pai.
A mãe rompe o círculo, e sob os olhares de espanto dos demais, abraça o filho. Em um movimento sincronizado, tentáculos emergem dos drones e penetram as nucas dos membros da família. Imediatamente, os corpos caem inertes.
A esquadrilha deixa a mansão, encontrando no céu outros milhares de irmãos. Em um balé aéreo, grupos de centenas se encontram e se conectam, formando imensas estruturas no céu. Então eles piscam, enviando milhões de zetabytes de dados para o Útero, enviando as consciências da população do Brasil para seus novos corpos cibernéticos.
- Marechal, está terminado.
O androide prateado aproxima-se de Bel Yagami. Seus olhos brilham incandescentes.
- Você conseguiu. Você. Conseguiu.
- Oito milhões de robôs no total. Oitenta por cento com funções militares, o restante vai suprir as linhas de abastecimento e manutenção.
- Restou alguém ?
- Brasília, Campo Grande, Goiânia e Cuiabá estão vazias, assim como todas as cidades médias. Entretanto, duas cidades do interior, quase na fronteira, resistiram. Eles conseguiram destruir os drones.
O Marechal dá de ombros.
- Ah, deixe-me adivinhar: Vila Dourada e Passo do Guerreiro?
- Essas mesmas.
- Cidades de ratos selvagens, primitivos, revoltosos. Nunca foram uma ameaça, e apesar dos diversos bloqueios que colocamos, aqueles miseráveis conseguiram sobreviver.
- E o que senhor pretende fazer com eles?
- Soraya já foi convertida?
- Sim, ela e os outros generais estavam no último lote.
- Excelente. Passe-me o arquivo de ID's.
Mentalmente, Bel obedece. Os olhos do Marechal brilham e ele aproxima-se de Bel, que está operandosentada um console de comando.
- Yagami, você foi esplêndida, e agora tenho uma missão para você.
- O que o senhor quiser, estou a disposição.
- É claro! Junte-se a Soraya. Vocês vão partir imediatamente para destruir Vila Dourada e em seguida Passo do Guerreiro, não deixem pedra sobre sobre, erradiquem essas cidades do mapa, exterminem todos os ratos.
Por um momento, Bel encara o androide prateado sem dizer palavra. Então ela se coloca de pé, encarando com firmeza o soberano.
- Considere feito, Marechal.
- Pense nisso como um teste. Quero ver do que minhas forças são capazes.
Bel segue em direção ao elevador, mas antes de entrar, ela se detêm e vira-se para o Marechal.
- Senhor, antes de partir, gostaria de saber o que faremos com Maestro e Davi?
- Maestro... Que decepção! Mas ele não representa perigo. Nada poderá fazer. Ele e o menino estão totalmente impotentes, talvez os deixe aqui para morrer de fome. Agora vá, não temos tempo a perder.
A porta do elevador se abre no andar térreo do Complexo Governamental. O salão, antes repleto de funcionários atarefados e guardas mal encarados, agora está vazio e silencioso. Com passos firmes, Bel atravessa o salão e chega ao portão principal. Com um comando mental, ela faz as duas imensas portas de ferro abrirem-se; Bel se assusta ao ver, alguns metros à frente, um imenso robô em forma de aranha, de pé, apoiado nas pernas traseiras. E atrás dele, dispostos em formação de falange, milhares de robôs de combate a perder de vista.
- Bem vinda, Yagami - diz a aranha.
- Soraya? Eu não esperava por isso.
- Agora é General Soraya, comandante do Primeiro Exército de Libertação.
- Está certo, general. Agradeço pela recepção. E então? Vamos marchar até Vila Dourada?
Soraya flexiona as pernas traseiras e volta para sua posição natural, ficando ainda com cinco de metros de altura. Seus milhões de olhos digitais, posicionados na cabeça retrátil, piscam emitindo padrões em sequência. No mesmo instante, as tropas obedecem e mudam de formação, virando-se para o sudeste.
- Estamos prontos. Em duas horas estaremos em Vila Dourada. Você não terá problemas em nos acompanhar.
- Por favor, vá na frente - sinaliza Bel.
- Senhor, você confia mesmo nela?
- Sem Yagami, você não teria esse corpo, Soraya. E nosso sonho de reunificar o Brasil seria apenas isso, um sonho. É claro que não confio!
- Obrigada por essa honra, senhor. Ela é perigosa, não podemos arriscar. E eu quis matá-la desde o primeiro momento em que a vi.
- Você não terá problemas. Assim que se livrar dela, seu próximo objetivo é Delta. Tome cidade e assuma o controle das minas de Tarlina.
- Assim será feito, senhor.
- Estarei partindo com o restante de nossas forças para a República de São Paulo, e depois para o sul.
- Eles não terão chance.
- De fato, mas vamos precisar da Tarlina para enfrentar as forças da GFA, portanto, Delta precisa estar sob nosso controle o quanto antes.
- Pode contar comigo, senhor. Encerrando a conexão.
- Soraya, espere.
- Sim?
- Seja rápida. Não a faça sofrer. Yagami não tem culpa de ter nascido.
As forças do Primeiro Exército de Libertação cercam Vila Dourada. Apavorada, parte da população buscou refúgio na imensa catedral erguida na praça principal da cidade. Porém a maioria, formada por mulheres e homens portando armas do tempo da revolução, espalhou-se pelas ruas do centro histórico montando um perímetro defensivo.
- Patético. Eles acham mesmo que vão conseguir se defender com aquelas relíquias - diz Soraya.
- Bem, conseguiram destruir os drones - responde Bel.
- Deram sorte. Enfim, chega de perder tempo.
- Vamos invadir a cidade?
- Não será necessário. Vou ordenar um bombardeio.
- Espere, general. Deixe-me cuidar disso.
Soraya move sua cabeça aracno-robótica apontando seus milhões de olhos para Bel.
- E como pretende fazer isso?
- Vou entrar na cidade, matarei todos com máxima eficiência. Assim pouparemos munição.
- Pois bem, isso eu gostaria ver. Mas não vai demorar? Tem umas dez mil pessoas aí.
- Não. Posso ser extremamente rápida com essa armadura.
- Se você diz. Mas leve alguns soldados junto.
Bel aquiesce. Ela avança na direção da periferia da cidade. Sob ordem da general, cinco robôs de infantaria, armados cada com com três metralhadores de grosso calibre, seguem logo atrás.
Soraya observa com paciência. Quando Bel se aproxima das primeiras construções, Soraya estabelece uma conexão criptografa com parte de suas tropas e envia uma mensagem de prioridade alta:
- Batalhão de artilharia, preparar para disparar carga completa ao meu comando.
- Ordem recebida. Municiando canhões - respondem simultaneamente duzentos e cinquenta robôs
https://www.facebook.com/engenhariareversalivroEm uma mansão, a família está reunida na lustrosa mesa de jantar. Pai, mãe, dois filhos e os avós terminam sua última refeição. A mãe, com um sorriso no rosto, explica para os filhos que em breve eles vão viver para sempre, que vovô e vovó ficarão livres das doenças e poderão brincar com eles eternamente, que eles poderão ser o que desejarem.
- Mãe! - grita a menina ao ver as máquinas aladas entrando pela janela.
- Calma, querida, lembra do que mamãe te falou mais cedo? É assim que vai ser nossa passagem para a vida eterna.
- Querida, vamos ? - diz o pai.
Calmamente, mãe e pai guiam seus filhos para sala, sendo logo seguidos pelos avós. Então, toda a família se ajoelha sobre a tapeçaria, formando um círculo e dando as mãos. Os drones, um para cada pessoa, posicionam-se sobre as cabeças. A voz do Marechal ecoa pela sala:
- Não temam, valorosos cidadãos. Esse é o momento pelo qual trabalhamos todos esses anos; para vocês, é o início da vida eterna, e para todos nós, é o marco da reconquista de nosso amado país, de nosso Brasil.
- Mãe! Não, por favor, eu não quero! - diz o garoto.
- Pelo amor de Deus, Otávio, não é o momento! Seja homem! - repreende o pai.
A mãe rompe o círculo, e sob os olhares de espanto dos demais, abraça o filho. Em um movimento sincronizado, tentáculos emergem dos drones e penetram as nucas dos membros da família. Imediatamente, os corpos caem inertes.
A esquadrilha deixa a mansão, encontrando no céu outros milhares de irmãos. Em um balé aéreo, grupos de centenas se encontram e se conectam, formando imensas estruturas no céu. Então eles piscam, enviando milhões de zetabytes de dados para o Útero, enviando as consciências da população do Brasil para seus novos corpos cibernéticos.
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- Marechal, está terminado.
O androide prateado aproxima-se de Bel Yagami. Seus olhos brilham incandescentes.
- Você conseguiu. Você. Conseguiu.
- Oito milhões de robôs no total. Oitenta por cento com funções militares, o restante vai suprir as linhas de abastecimento e manutenção.
- Restou alguém ?
- Brasília, Campo Grande, Goiânia e Cuiabá estão vazias, assim como todas as cidades médias. Entretanto, duas cidades do interior, quase na fronteira, resistiram. Eles conseguiram destruir os drones.
O Marechal dá de ombros.
- Ah, deixe-me adivinhar: Vila Dourada e Passo do Guerreiro?
- Essas mesmas.
- Cidades de ratos selvagens, primitivos, revoltosos. Nunca foram uma ameaça, e apesar dos diversos bloqueios que colocamos, aqueles miseráveis conseguiram sobreviver.
- E o que senhor pretende fazer com eles?
- Soraya já foi convertida?
- Sim, ela e os outros generais estavam no último lote.
- Excelente. Passe-me o arquivo de ID's.
Mentalmente, Bel obedece. Os olhos do Marechal brilham e ele aproxima-se de Bel, que está operandosentada um console de comando.
- Yagami, você foi esplêndida, e agora tenho uma missão para você.
- O que o senhor quiser, estou a disposição.
- É claro! Junte-se a Soraya. Vocês vão partir imediatamente para destruir Vila Dourada e em seguida Passo do Guerreiro, não deixem pedra sobre sobre, erradiquem essas cidades do mapa, exterminem todos os ratos.
Por um momento, Bel encara o androide prateado sem dizer palavra. Então ela se coloca de pé, encarando com firmeza o soberano.
- Considere feito, Marechal.
- Pense nisso como um teste. Quero ver do que minhas forças são capazes.
Bel segue em direção ao elevador, mas antes de entrar, ela se detêm e vira-se para o Marechal.
- Senhor, antes de partir, gostaria de saber o que faremos com Maestro e Davi?
- Maestro... Que decepção! Mas ele não representa perigo. Nada poderá fazer. Ele e o menino estão totalmente impotentes, talvez os deixe aqui para morrer de fome. Agora vá, não temos tempo a perder.
A porta do elevador se abre no andar térreo do Complexo Governamental. O salão, antes repleto de funcionários atarefados e guardas mal encarados, agora está vazio e silencioso. Com passos firmes, Bel atravessa o salão e chega ao portão principal. Com um comando mental, ela faz as duas imensas portas de ferro abrirem-se; Bel se assusta ao ver, alguns metros à frente, um imenso robô em forma de aranha, de pé, apoiado nas pernas traseiras. E atrás dele, dispostos em formação de falange, milhares de robôs de combate a perder de vista.
- Bem vinda, Yagami - diz a aranha.
- Soraya? Eu não esperava por isso.
- Agora é General Soraya, comandante do Primeiro Exército de Libertação.
- Está certo, general. Agradeço pela recepção. E então? Vamos marchar até Vila Dourada?
Soraya flexiona as pernas traseiras e volta para sua posição natural, ficando ainda com cinco de metros de altura. Seus milhões de olhos digitais, posicionados na cabeça retrátil, piscam emitindo padrões em sequência. No mesmo instante, as tropas obedecem e mudam de formação, virando-se para o sudeste.
- Estamos prontos. Em duas horas estaremos em Vila Dourada. Você não terá problemas em nos acompanhar.
- Por favor, vá na frente - sinaliza Bel.
***
- Senhor, você confia mesmo nela?
- Sem Yagami, você não teria esse corpo, Soraya. E nosso sonho de reunificar o Brasil seria apenas isso, um sonho. É claro que não confio!
- Obrigada por essa honra, senhor. Ela é perigosa, não podemos arriscar. E eu quis matá-la desde o primeiro momento em que a vi.
- Você não terá problemas. Assim que se livrar dela, seu próximo objetivo é Delta. Tome cidade e assuma o controle das minas de Tarlina.
- Assim será feito, senhor.
- Estarei partindo com o restante de nossas forças para a República de São Paulo, e depois para o sul.
- Eles não terão chance.
- De fato, mas vamos precisar da Tarlina para enfrentar as forças da GFA, portanto, Delta precisa estar sob nosso controle o quanto antes.
- Pode contar comigo, senhor. Encerrando a conexão.
- Soraya, espere.
- Sim?
- Seja rápida. Não a faça sofrer. Yagami não tem culpa de ter nascido.
***
As forças do Primeiro Exército de Libertação cercam Vila Dourada. Apavorada, parte da população buscou refúgio na imensa catedral erguida na praça principal da cidade. Porém a maioria, formada por mulheres e homens portando armas do tempo da revolução, espalhou-se pelas ruas do centro histórico montando um perímetro defensivo.
- Patético. Eles acham mesmo que vão conseguir se defender com aquelas relíquias - diz Soraya.
- Bem, conseguiram destruir os drones - responde Bel.
- Deram sorte. Enfim, chega de perder tempo.
- Vamos invadir a cidade?
- Não será necessário. Vou ordenar um bombardeio.
- Espere, general. Deixe-me cuidar disso.
Soraya move sua cabeça aracno-robótica apontando seus milhões de olhos para Bel.
- E como pretende fazer isso?
- Vou entrar na cidade, matarei todos com máxima eficiência. Assim pouparemos munição.
- Pois bem, isso eu gostaria ver. Mas não vai demorar? Tem umas dez mil pessoas aí.
- Não. Posso ser extremamente rápida com essa armadura.
- Se você diz. Mas leve alguns soldados junto.
Bel aquiesce. Ela avança na direção da periferia da cidade. Sob ordem da general, cinco robôs de infantaria, armados cada com com três metralhadores de grosso calibre, seguem logo atrás.
Soraya observa com paciência. Quando Bel se aproxima das primeiras construções, Soraya estabelece uma conexão criptografa com parte de suas tropas e envia uma mensagem de prioridade alta:
- Batalhão de artilharia, preparar para disparar carga completa ao meu comando.
- Ordem recebida. Municiando canhões - respondem simultaneamente duzentos e cinquenta robôs
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Ai..rs
ResponderExcluirFiquei lendo este capítulo e imaginando tudo na cabeça. A cena da família ali, ajoelhada, os filhos sem saber ao certo o que estava chegando e a mãe na ânsia de salvação. Daria um filmão(ou série)
Mas voltando ao capítulo, fortes emoções aguardam o próximo capítulo. Será que a Resistência dará conta de algo tão grande e com tanto ódio??
Será que há um plano escondido em Soraya?? ai ai...
Aguardemos!!!
Beijo
Ah, que maneiro que você conseguiu imaginar a cena! É sinal que escrevi direito, rs... Mas se prepare que mais fortes emoções estão a caminho... Muito obrigado, beijos!
ExcluirGenteeee que capítulo foi esse?????
ResponderExcluirEmoção e aventura!
Até o próximo capítulo
Esse foi bom né? Obrigado, Chelle. Já já sai o próximo.
ExcluirAndré!
ResponderExcluirPassei alguns meses sem poder acomnhar a saga da Engenharia Reversa e fiquei completamente perdida, mas vou tentar ver se consigo ler os capítulos anteriores.
cheirinhos
Rudy
Oi, Rudy, você tava sumida mesmo! Espero que esteja tudo bem. É, aconteceu bastante coisa e agora, finalmente, estamos nos aproximando do final. Bom ter você de volta! Abraços!
ExcluirEsses finais sempre me deixam curiosa, ainda mais que esse capítulo ficou ótimo.
ResponderExcluirÉ legal uma leitura nesse estilo.
Beijos
Obrigado, Ludyanne, mesmo! Espero que continua acompanhando e curtindo, mas se não curtir, não tem problema, rs. Bjos!
ExcluirOlá André!
ResponderExcluirQuem diria que o plano do Marechal para o armazenamento de mentes fosse ser tão bem sucedido, né? Porém o personagem parece estar se perdendo no meio de tanta confiança, ficando cedo para a resistência que ameaça seu reinado.
Quero só ver como Bel vai agir nesse bombardeio e as consequências do mesmo para a população local.
A atmosfera dessa história cibernética fica mais sombria a cada capítulo, de modo que vamos nos preparando para um grande confronto iminente.
Beijos.
Alison, o poder corrompe! E boa pegada, a coisa tá ficando mesmo bem sombria. E se prepare que ainda pode ficar pior, ou melhor, rs. Obrigado, bjos!
ExcluirOlá! Faz pouco tempo que comecei acompanhar o Blog, então não consegui acompanhar a história desde o começo, mas já começei a ler Engenharia Reversa e apesar de ainda eu estar bem no começinho da história, estou adorando! Estou achando a história muito original e criativa! Achei bem interessante essa coisa de Biohackers!
ResponderExcluirParabéns pela história, estou adorando! Beijos!
Fico bem feliz, Raysa! Tem bastante coisa publicada, acho que será uma boa leitura, rs. Bjos!
ExcluirComo não estava presente nos meses anteriores para acompanhar desde o inicio, não entendi nada. Vou procurar ler os capítulos anteriores quando tiver tempo. Aliás que final empolgante, medo desses robôs.
ResponderExcluirSim, os robôs são assustadores, e eram pessoas! Obrigado, Mirian!
ExcluirOlá!
ResponderExcluirUau, já tava me perguntando quando veria de novo capítulos da serie. Ao iniciar fiquei bastante comovida pela família, triste pela perda. Fiquei interessada e bastante curiosa pelo que estar por vir.
Meu blog:
Tempos Literários
Que massa, Lily! Tem muita coisa ainda para acontecer. Valeu!
ExcluirOh sh**, que capítulo foi esse, me pergunto se um dia, espero que não tão breve, também entrefaremos essa situação ou algo bem parecido, torço para que a Bel tenha percebido que não é possível confiar em ninguém e consiga salvar essas pessoas.
ResponderExcluirTomara! Também espero que algo assim nada aconteça. Valeu, Elizangela!
ExcluirOlá,
ResponderExcluirJá estava curiosa querendo mais capítulos! Muito bom
Amo tantas aventuras <3
Obrigado, Theresa! Abraços!
ExcluirOiii ❤ Ainda não comecei a ler Engenharia Reversa, apesar de querer muito e estar curiosa sobre, pois não estou lendo muito esse mês.
ResponderExcluirAcho legal que vocês postem uma história no blog, ainda mais sobre um gênero que gosto.
Espero poder começar a acompanhar a história em breve.
Beijos ❤
Acompanhe sim, Rayane! Tem bastante coisa já, valeu! Bjos!
ExcluirOlá! Eita que aconteceu muita coisa nesse capítulo hein, quantas reviravoltas, espero que a Bel consiga escapar dessa e que ajude os humanos a retomarem suas mentes.
ResponderExcluirSerá? Rs... Tudo pode acontecer agora! Obrigado, Elizete!
ExcluirOlá André!
ResponderExcluirMeu Deus! O plano do Marechal foi posto em prática! Estou chocada. É a coitada da Bel, mal sabe o que a espera. Torço para que nada de mal aconteça.
Beijos
Oi, Aline. Pois é, as coisas estão ficando complicadas,mas vamos ver o que acontecerá! Obrigado, beijos!
ExcluirOi, André
ResponderExcluirNossa que capítulo hein!
Fiquei com uma pena só de imaginar aquela família fazendo sua última refeição reunida e depois desaparecer e ganhar corpos robô.
E pelo jeito o próximo capítulo tem muitas emoções, estou ansiosa por ele.
Beijos
Obrigado, Luana. A cena da família foi tensa mesmo! Beijos!
ExcluirOi, André!
ResponderExcluirParabéns!
Que capítulo!
Estou curiosíssima para saber o que acontecerá em seguida, que eletrizante está!
bjs
Oi,Ana. Muito obrigado, mesmo!
ExcluirNão é o tipo de livro que gosto, mas viajei na leitura, me deu até medo. Parece ser uma ficção bem legal, feito para pensar e imaginar. Se eu tiver a oportunidade vou ler com certeza.
ResponderExcluir:) Seria bem legal se voce lesse! Obrigado!
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