Engenharia Reversa
Parte LIV - O Resgate (Último capítulo)
Cidade de Vitória, Terminal Privativo número 05, complexo portuário.
Um homem vestindo um sobretudo negro aproxima-se da guarita de segurança. Um dos guardas aponta o dispositivo de identificação para o estranho, que projeta um feixe de luz verde sobre o rosto do visitante. Em segundos, o terminal dentro da guarita exibe um preocupante mensagem: indivíduo não identificado.
- Chame a segurança, não estou gostando nada da aparência desse sujeito - diz o segundo vigilante.
O homem continua lá parado, seu rosto impassível encarando os dois guardas dentro da guarita.
- Não está funcionando! A droga do botão de alerta não está funcionando!
- Deixa comigo. Vou resolver isso do jeito antigo.
O guarda com maior estatura sai da guarita. Ele segura um bastão de atordoamento em uma das mãos, e com a outra faz um gesto para que o estranho se afaste.
- Você não tem permissão para entrar no terminal. Pega o seu rumo ou a coisa vai ficar feia pro seu lado - intimada o guarda.
- Sugiro que você e seu amigo lá dentro saiam daqui enquanto ainda respiram.
O vigilante ri. Então flexiona o corpo girando o braço que segurança o bastão, mirando a cabeça do homem, mas, no último segundo, ele se esquiva do golpe. O guarda perde o equilíbrio e é atingido por uma forte chute na cabeça, que arrebenta seu capacete e o coloca inconsciente no chão.
Vendo o ocorrido, o segundo vigilante sai da cabine e saca um taser, mirando no estranho. Então ele sente um braço envolvendo seu pescoço e o comprimindo. O guarda luta para se soltar, e pouco antes de perder a consciência, é jogado ao chão. Então ele vê que seu captor possui uma estranha cabeça prateada, apesar de estar vestido com roupas normais.
- Quem... quem são vocês? - pergunta assustado o guarda no chão.
O homem de sobretudo pega o teaser caído.
- Isso será bem útil - ele diz. - Nós só queremos seus cartões de identificação.
Os dois invasores estão dentro do complexo portuário. A pouca iluminação é perfeita para que eles se esgueirem nas sombras. Alguns poucos guardas armados patrulham o perímetro em turnos rápidos. Movendo-se com rapidez, os intrusos escondem-se atrás de uma pilha de caixas.
- Lá, Maestro, no final do terminal existe um compartimento secreto onde eles guardam os cilindros criogênicos.
- Quantos guardas ao todo, Thiago?
- São nove. Eles patrulham em grupos de três a cada 5 minutos.
- Todos do clã Médici?
- Sim. Mas existe um complicador: estão usando blindagem militar e rifles hipersônicos.
- Nada que nunca enfrentamos antes, certo?
- Aquela munição pode facilmente perfurar seu colete, seria morte certa para você.
- Ok. Vou tomar cuidado extra, mas e o miserável que atirou em você? Conseguiu captar a bioassinatura dele ?
- O desgraçado está usando um disfarçador bem avançado, mas o upgrade que Bel fez nos sistemas desse corpo me deixaram quase como um deus do ciberespaço. Raji está junto aos cilindros criogênicos, no compartimento secreto.
Maestro olha para o amigo, pensativo. Ainda não se acostumou em ver o Marechal, de certa forma seu pai, ocupado pela consciência do jovem hacker. Mas ele sabe que terá que se acostumar, e o poder que Thiago ganhou ao assumir o poderoso cibercorpo pode desiquilibrar a balança de poder na luta contra as corporações.
- Certo. Vamos avançar. Em cinco minutos a UNI-Tron vai invadir esse lugar, temos que recuperar Marcela e chegar até a lancha antes.
Thiago consente. Rapidamente, os dois saem do esconderijo e movem-se furtivamente por entre as pilhas de mercadorias espalhadas pelo terminal. Um feixe de varredura, projetado do teto, move-se de um lado para outro esquadriando o local.
- Merda. Temos que evitar esse sistema de rastreamento, o algoritmo dele muda a cada segundo, é impossível de hackear - diz Thiago.
- Não vai dar para evitar isso. Entre lá e pegue a Marcela, vou te dar cobertura.
- Mas o que você vai fazer, não, espere...
Maestro sai das sombras, e imediatamente os feixes de segurança centralizam-se em seu corpo. Os guardas são alertados, e logo se voltam para o intruso com armas em punho. Maestro saca um rifle portátil, puxa o cabo de arma para ativá-la, e então dispara no sistema de segurança. O mecanismo se solta do teto, caindo em chamas. Os guardas abrem fogo, Maestro salta para buscar proteção atrás de um container.
- Vai Thiago, corre!
Mesmo contra sua vontade, o hacker obedece. Usando o corpo cibernético, ele rapidamente chega a porta secreta e a arrebenta com um chute, invadindo o compartimento. Vários cilindros criogênicos estão dispostos no chão, e dentro de cada um reside uma pessoa que será utilizada como fazenda de órgãos pelo clã Médici.
Junto aos cilindros, um homem de meia idade se volta para Thiago:
- Se você tentar qualquer coisa, eu emitirei um comando mental e todos eles vão morrer. Renda-se, seja lá quem você for.
- Essa merda acaba aqui, Raji.
- Como sabe meu nome?
- Bel Yagami manda lembranças.
Surpreso, Raji ativa o comando mental para desligar os sistema de vida dentro dos cilindros, entretanto, nada acontece.
Thiago avança e o segura pelo pescoço, erguendo-o alguns centímetros.
- Neutralizei seu CND, seu bosta. Suas operações em Vix estão acabadas.
Com um movimento rápido e violento, o androide prateado lança Raji contra a parede. Maestro entra correndo e se lança ao chão, disparando para fora.
- Você já a localizou? Temos menos de dois minutos!
- Módulo 245. Estou reativando a consciência dela. Mas quero libertar todos os outros também.
- Não temos tempo para isso. Deixe que a Uni-tron vai fazer isso.
Thiago aproxima-se do módulo. A pequena janela de vidro, a princípio embaçada, revela pouco a pouco o rosto de Marcela. Jatos de fumaça são disparados pelas laterais do cilindro, e com um pequeno estrondo a tampa se abra. Ela a pega e, carregando-a em seus braços, segue Maestro por um emaranhado de corredores que seguem da sala secreta até um pier no lado de fora.
- A lancha está logo ali! Vamos!
Flymobs da Uni-Tron surgem acima do terminal, enquanto tropas de solo invadem. Fora do prédio, Maestro e Thiago carregando Marcela embarcam, deixando os seguranças dos Médici trocando tiros com a polícia. Motores potentes fazem a lancha cruzar rapidamente a baía de Vitória, desaparecendo na noite. Meia hora depois, eles chegam a uma pequena ilha costeira.
***
- Maestro? E você? - a voz de Marcela sai fraca e rouca. Sua cabeça dói e ela não consegue sentir as pernas, mesmo assim, tenta se levantar.
- Calma, você passou muito tempo na criogenia. Com tempo vai voltar a sentir seu corpo e sua cabeça vai parar doer - diz Maestro.
- Eu me lembro de Nova Esperança, do Lobo do Deserto, da Bel... Me lembro daquele homem apontando a pistola e, do tiro.
Os olhos de engenheira enchem-se de lágrimas.
- Thiago. Meu Deus, ele matou Thiago bem na minha frente.
- Marcela.
A voz a faz olhar para o outro lado, onde ela pode ver um androide prateado a encarando.
- Essa voz! Não, não pode ser!
- Sou eu, Marcela. Não exatamente aquele corpo que você conheceu, mas este aqui, agora, sou eu, Thiago Klein.
- Como, como isso é possível ?!
- Tudo a seu tempo, agora você precisa descansar, recuperar as forças. Será uma longa história, porém, tempo é o que não nos falta - diz Maestro, que então sai do quarto. Thiago aproxima-se da cama, fica de joelhos ao lado da cabeça de Marcela e acaricia levemente os cabelos da moça. Ela sorri em resposta.
Cansado, Daniel vai até a varanda da casa, onde ao longe a cidade de Vitória pode ser vista com seus arranha-céus e neons dançantes. Então, um ícone pisca nas retinas de Maestro.
- Video chamada autorizada.
Uma tela se expande, tomando todo seu campo de visão.
- Daniel, é bom te ver. Imagino que vocês já libertaram a Marcela. Espero que esteja tudo bem com ela, e espero que de alguma maneira ela e Thiago possam ser felizes.
- Deu tudo certo. E se não fosse por você, nunca teríamos encontrado o paradeiro de Marcela. Obrigado, Bel. E também é muito bom te ver novamente, embora seja apenas uma representação virtual...
- Daniel, caso queira, estou enviando as coordenadas de Delta, Davi ainda está lá, e Amanda está com ele. Acho que a Rainha de Fogo pode ser de grande ajuda para sua organização, já o Davi, bem, para ser sincera eu não sei.
- É, Amanda seria sim de grande ajuda, e espero que, como todos nós, Davi tenha mudado. Mas me diga, e você? O que pretende fazer agora que tem todo o exército brasiliano sobre seu controle?
- Adeus, Daniel. Infelizmente estávamos destinados a seguir caminhos diferentes, te desejo o melhor, e se precisar, você sabe como me contatar.
A vídeo chamada termina. Maestro caminha até um pequeno bar no canto da sala e pega uma garrafa de whisky e um copo, então volta para a varanda e se senta, apreciando a vista.
Nota do autor: Muito obrigado por chegar até aqui e fornecer suporte para essa história. Foi uma jornada difícil, mas muito gratificante para mim enquanto escritor, e espero que para você tenha sido uma ótima experiência! Peço desculpas pelos muitos erros de gramática, mas a obra foi escrita 'a seco', sem nenhuma revisão técnica, mas em algum momento será revista. Valeu e até a próxima, vocês são extraordinários!
https://www.facebook.com/engenhariareversalivroUm homem vestindo um sobretudo negro aproxima-se da guarita de segurança. Um dos guardas aponta o dispositivo de identificação para o estranho, que projeta um feixe de luz verde sobre o rosto do visitante. Em segundos, o terminal dentro da guarita exibe um preocupante mensagem: indivíduo não identificado.
- Chame a segurança, não estou gostando nada da aparência desse sujeito - diz o segundo vigilante.
O homem continua lá parado, seu rosto impassível encarando os dois guardas dentro da guarita.
- Não está funcionando! A droga do botão de alerta não está funcionando!
- Deixa comigo. Vou resolver isso do jeito antigo.
O guarda com maior estatura sai da guarita. Ele segura um bastão de atordoamento em uma das mãos, e com a outra faz um gesto para que o estranho se afaste.
- Você não tem permissão para entrar no terminal. Pega o seu rumo ou a coisa vai ficar feia pro seu lado - intimada o guarda.
- Sugiro que você e seu amigo lá dentro saiam daqui enquanto ainda respiram.
O vigilante ri. Então flexiona o corpo girando o braço que segurança o bastão, mirando a cabeça do homem, mas, no último segundo, ele se esquiva do golpe. O guarda perde o equilíbrio e é atingido por uma forte chute na cabeça, que arrebenta seu capacete e o coloca inconsciente no chão.
Vendo o ocorrido, o segundo vigilante sai da cabine e saca um taser, mirando no estranho. Então ele sente um braço envolvendo seu pescoço e o comprimindo. O guarda luta para se soltar, e pouco antes de perder a consciência, é jogado ao chão. Então ele vê que seu captor possui uma estranha cabeça prateada, apesar de estar vestido com roupas normais.
- Quem... quem são vocês? - pergunta assustado o guarda no chão.
O homem de sobretudo pega o teaser caído.
- Isso será bem útil - ele diz. - Nós só queremos seus cartões de identificação.
Os dois invasores estão dentro do complexo portuário. A pouca iluminação é perfeita para que eles se esgueirem nas sombras. Alguns poucos guardas armados patrulham o perímetro em turnos rápidos. Movendo-se com rapidez, os intrusos escondem-se atrás de uma pilha de caixas.
- Lá, Maestro, no final do terminal existe um compartimento secreto onde eles guardam os cilindros criogênicos.
- Quantos guardas ao todo, Thiago?
- São nove. Eles patrulham em grupos de três a cada 5 minutos.
- Todos do clã Médici?
- Sim. Mas existe um complicador: estão usando blindagem militar e rifles hipersônicos.
- Nada que nunca enfrentamos antes, certo?
- Aquela munição pode facilmente perfurar seu colete, seria morte certa para você.
- Ok. Vou tomar cuidado extra, mas e o miserável que atirou em você? Conseguiu captar a bioassinatura dele ?
- O desgraçado está usando um disfarçador bem avançado, mas o upgrade que Bel fez nos sistemas desse corpo me deixaram quase como um deus do ciberespaço. Raji está junto aos cilindros criogênicos, no compartimento secreto.
Maestro olha para o amigo, pensativo. Ainda não se acostumou em ver o Marechal, de certa forma seu pai, ocupado pela consciência do jovem hacker. Mas ele sabe que terá que se acostumar, e o poder que Thiago ganhou ao assumir o poderoso cibercorpo pode desiquilibrar a balança de poder na luta contra as corporações.
- Certo. Vamos avançar. Em cinco minutos a UNI-Tron vai invadir esse lugar, temos que recuperar Marcela e chegar até a lancha antes.
Thiago consente. Rapidamente, os dois saem do esconderijo e movem-se furtivamente por entre as pilhas de mercadorias espalhadas pelo terminal. Um feixe de varredura, projetado do teto, move-se de um lado para outro esquadriando o local.
- Merda. Temos que evitar esse sistema de rastreamento, o algoritmo dele muda a cada segundo, é impossível de hackear - diz Thiago.
- Não vai dar para evitar isso. Entre lá e pegue a Marcela, vou te dar cobertura.
- Mas o que você vai fazer, não, espere...
Maestro sai das sombras, e imediatamente os feixes de segurança centralizam-se em seu corpo. Os guardas são alertados, e logo se voltam para o intruso com armas em punho. Maestro saca um rifle portátil, puxa o cabo de arma para ativá-la, e então dispara no sistema de segurança. O mecanismo se solta do teto, caindo em chamas. Os guardas abrem fogo, Maestro salta para buscar proteção atrás de um container.
- Vai Thiago, corre!
Mesmo contra sua vontade, o hacker obedece. Usando o corpo cibernético, ele rapidamente chega a porta secreta e a arrebenta com um chute, invadindo o compartimento. Vários cilindros criogênicos estão dispostos no chão, e dentro de cada um reside uma pessoa que será utilizada como fazenda de órgãos pelo clã Médici.
Junto aos cilindros, um homem de meia idade se volta para Thiago:
- Se você tentar qualquer coisa, eu emitirei um comando mental e todos eles vão morrer. Renda-se, seja lá quem você for.
- Essa merda acaba aqui, Raji.
- Como sabe meu nome?
- Bel Yagami manda lembranças.
Surpreso, Raji ativa o comando mental para desligar os sistema de vida dentro dos cilindros, entretanto, nada acontece.
Thiago avança e o segura pelo pescoço, erguendo-o alguns centímetros.
- Neutralizei seu CND, seu bosta. Suas operações em Vix estão acabadas.
Com um movimento rápido e violento, o androide prateado lança Raji contra a parede. Maestro entra correndo e se lança ao chão, disparando para fora.
- Você já a localizou? Temos menos de dois minutos!
- Módulo 245. Estou reativando a consciência dela. Mas quero libertar todos os outros também.
- Não temos tempo para isso. Deixe que a Uni-tron vai fazer isso.
Thiago aproxima-se do módulo. A pequena janela de vidro, a princípio embaçada, revela pouco a pouco o rosto de Marcela. Jatos de fumaça são disparados pelas laterais do cilindro, e com um pequeno estrondo a tampa se abra. Ela a pega e, carregando-a em seus braços, segue Maestro por um emaranhado de corredores que seguem da sala secreta até um pier no lado de fora.
- A lancha está logo ali! Vamos!
Flymobs da Uni-Tron surgem acima do terminal, enquanto tropas de solo invadem. Fora do prédio, Maestro e Thiago carregando Marcela embarcam, deixando os seguranças dos Médici trocando tiros com a polícia. Motores potentes fazem a lancha cruzar rapidamente a baía de Vitória, desaparecendo na noite. Meia hora depois, eles chegam a uma pequena ilha costeira.
***
- Maestro? E você? - a voz de Marcela sai fraca e rouca. Sua cabeça dói e ela não consegue sentir as pernas, mesmo assim, tenta se levantar.
- Calma, você passou muito tempo na criogenia. Com tempo vai voltar a sentir seu corpo e sua cabeça vai parar doer - diz Maestro.
- Eu me lembro de Nova Esperança, do Lobo do Deserto, da Bel... Me lembro daquele homem apontando a pistola e, do tiro.
Os olhos de engenheira enchem-se de lágrimas.
- Thiago. Meu Deus, ele matou Thiago bem na minha frente.
- Marcela.
A voz a faz olhar para o outro lado, onde ela pode ver um androide prateado a encarando.
- Essa voz! Não, não pode ser!
- Sou eu, Marcela. Não exatamente aquele corpo que você conheceu, mas este aqui, agora, sou eu, Thiago Klein.
- Como, como isso é possível ?!
- Tudo a seu tempo, agora você precisa descansar, recuperar as forças. Será uma longa história, porém, tempo é o que não nos falta - diz Maestro, que então sai do quarto. Thiago aproxima-se da cama, fica de joelhos ao lado da cabeça de Marcela e acaricia levemente os cabelos da moça. Ela sorri em resposta.
Cansado, Daniel vai até a varanda da casa, onde ao longe a cidade de Vitória pode ser vista com seus arranha-céus e neons dançantes. Então, um ícone pisca nas retinas de Maestro.
- Video chamada autorizada.
Uma tela se expande, tomando todo seu campo de visão.
- Daniel, é bom te ver. Imagino que vocês já libertaram a Marcela. Espero que esteja tudo bem com ela, e espero que de alguma maneira ela e Thiago possam ser felizes.
- Deu tudo certo. E se não fosse por você, nunca teríamos encontrado o paradeiro de Marcela. Obrigado, Bel. E também é muito bom te ver novamente, embora seja apenas uma representação virtual...
- Daniel, caso queira, estou enviando as coordenadas de Delta, Davi ainda está lá, e Amanda está com ele. Acho que a Rainha de Fogo pode ser de grande ajuda para sua organização, já o Davi, bem, para ser sincera eu não sei.
- É, Amanda seria sim de grande ajuda, e espero que, como todos nós, Davi tenha mudado. Mas me diga, e você? O que pretende fazer agora que tem todo o exército brasiliano sobre seu controle?
- Adeus, Daniel. Infelizmente estávamos destinados a seguir caminhos diferentes, te desejo o melhor, e se precisar, você sabe como me contatar.
A vídeo chamada termina. Maestro caminha até um pequeno bar no canto da sala e pega uma garrafa de whisky e um copo, então volta para a varanda e se senta, apreciando a vista.
Fim
Nota do autor: Muito obrigado por chegar até aqui e fornecer suporte para essa história. Foi uma jornada difícil, mas muito gratificante para mim enquanto escritor, e espero que para você tenha sido uma ótima experiência! Peço desculpas pelos muitos erros de gramática, mas a obra foi escrita 'a seco', sem nenhuma revisão técnica, mas em algum momento será revista. Valeu e até a próxima, vocês são extraordinários!
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Olá !erros de gramática?onde ?nem percebi rsrs .pois a sua escrita e excelente ,fluida e sem floreios.interessante é que você escreve diálogos curtos mas que sao totalmente compreensiveis com o que ocorre na trama .conseguimos visualizar toda a ação através de poucas palavras ..parece que estamos vendo um filme!!.
ResponderExcluirParabéns por isso !!desejo sucesso na sua carreira de escritor !!
Eliane, muito obrigado pela leitura e pelas palavras!
ExcluirChegar ao fim de uma estória deve trazer tantas sensações e causar uma briga entre elas rs
ResponderExcluirPois vem o dever cumprido e a vontade por mais.
Pude acompanhar desde o primeiro capítulo e confesso que ficava ansiosa quando demorava demais, pois sempre tinha que reler o capítulo anterior.
Entre mortos e feridos, quase todos se salvaram e o destino dará um jeito de unir os sobreviventes de algum jeito rs
Eu particularmente agradeço muito!!! Cada reviravolta me fazia vibrar aqui do outro lado!
Beijo
Angela Cunha Gabriel/Rubro Rosa/O Vazio na Flor
Angela, sensacional que você acompanhou desde o ínicio! Foram alguns anos hein? Sobre o delay entre os lançamentos, isso não vai mais acontecer nas próximas book-series! Aprendemos a lição! E eu que te agradeço por ter lido até o final! Valeu!
ExcluirOi, André! Acredito ter sido uma jornada permeada por mtos sentimentos. E o que fica é a certeza de um trabalho concluído com extrema alegria. Não acompanhei toda a bookserie, mas deixo aqui minha admiração. O último capítulo reafirma seu talento na literatura nacional.
ResponderExcluirRealmente, Larissa, foi bastante trabalho e bastante sentimento envolvido. Não é fácil tirar a ideia da cabeça e colocá-la em palavras. Fico muito agradecido, mesmo! Obrigado!
ExcluirQue sentimento agridoce!
ResponderExcluirChegar ao fim dessa história!
Volte logo com mais histórias pra gente
Chelle, muito agradecido pela leitura e por acompanhar a história. Temos planos para mais histórias sim, mas dessa vez com regularidade. Valeu!
ExcluirNão pude acompanhar desde o inicio, não sei tanto assim o contexto da história. Mas vi muitos comentários das pessoas que acompanharam não só esse post, mas alguns que eu já vi aqui desde que comecei a comentar nos post. Que legal que chegou ao final e vi diversos comentários falando o quanto foi bom. Parabéns!!
ResponderExcluirValeu, Bruna! Agora que está completo, se quiser você pode começar! É sempre bom concluir um projeto, obrigado pelo comentário!
ExcluirOlá,
ResponderExcluirÉ muito gratificante quando nós terminamos um projeto!
Parabéns!
Beijos
Com certeza, Theresa! Super gratificante mesmo! Obrigado!
ExcluirAh... 👏👏👏
ResponderExcluirTorço para que essa obra possa ser publicada, tenho certeza que irá agradar muitos leitores. Esse desfecho foi muito bem conduzido.
Parabéns
Obrigado, Ludyanne! Espero que agrade também, rs! Valeu!
ExcluirOlá André!
ResponderExcluirFoi muita gratificante acompanhar essa série até o final aqui no blog. Eu que não gosto muito de ficção científica me vi torcendo pelos personagens e ansiando pelo próximo capítulo. Gostei que todos os personagens tiveram um final feliz, e essa frase da Bel fechou tudo com chave d ouro. Boa sorte na publicação.
Beijos
Aline, fico realmente feliz que o livro tenha te agradado, mesmo você não curtindo o gênero. Muito obrigado! Abraços!
ExcluirOi, André!
ResponderExcluirAinda não pude colocar a leitura dos capítulos em dia, mas agora que a história está completa vou fazer... Desde já, parabéns! Acredito que li 97% da história, e amei a leitura, foi muito bom acompanhar!
Espero que Engenharia Reversa seja publicada pois ela merece!
Bjos, mais uma vez parabéns!
Oi, Any. Massa! Lembro de você e da Rudy comentando lá nos primeiros capítulos! Provalvemente devo escrever mais alguma coisa relacionada a esse universo, mas agora é focar na publicação. Muito obrigado! Abraços!
ExcluirAndré!
ResponderExcluirQuando iniciei a leitura, fiquei pensando em como seria o final...
E conforme fui lendo, o coração batia mais descompassado.
E confesso que gostei, porque adoro quando há final feliz e soube fechar bem redondinho.
Meu desejo é que consiga lança um livro físico da Engenharia Reversa.
Sucesso!
cheirinhos
Rudy
Oi, Rudy! Agora o plano é esse mesmo: lançar um livro físico. Muito obrigado por chegar até aqui, foi uma jornada compartilhada! Valeu mesmo! Abraços!
ExcluirOlá! Muito bacana quando conseguimos fechar um ciclo em tão grande estilo, a história teve muitas reviravoltas e, para mim, um final justo, não sei se posso dizer que foi “feliz” afinal tivemos muitas perdas no decorrer da história né, e acho que existe muito ainda a ser explorado nesse universo hein.
ResponderExcluirE eis que chegamos ao grande final, é sempre muito bom quando isso acontece de maneira satisfatória, afinal, entre mortos e feridos, podemos sim dizer (escrever) que tivemos o tão esperado final feliz, se bem que eu acho que a gente merece mais um pouquinho dessa história hein.
ResponderExcluirMeu Deus, André!!!!
ResponderExcluirFicou maravilhoso!
Parabéns!
Torço para que logo uma editora publique em físico!
Sucesso!
bjs