O Vaporcello, a Musicista e a Mecanoide
Parte 1: Entrega Inusitada
Inicia-se hoje mais um Book Série do Autor André Luis Barreto, composta de 4 capítulos. O Vaporcello, a Musicista e a Mecanoide é uma obra de fantasia que queremos compartilhar com vocês.
Sinopse:
Valéria é uma jovem musicista em início de carreira. Após ser surpreendia por quem menos esperava, ela recebe uma encomenda inusitada que vai mudar sua vida para sempre.
Inicio:
Valéria acordou bruscamente. Sentia a cabeça latejar. Esfregou o rosto e em seguida jogou os cabelos para trás; levantou-se devagar. A ansiedade aumentando. Então, um pouco tonta, notou a luz do sol que incidia sobre a cama. Arregalou os olhos, atônita. O coração disparou. Valéria correu para a sala. Pegou o celular sobre a mesinha de centro e conferiu as horas; ao vê-las, suas pernas tremeram e ela desabou sobre o sofá. O relógio digital apenas confirmou o que já sabia, mas não queria acreditar: perdera o teste de audição para a Orquestra Real.
— Não! Como… como isso aconteceu? — lastimou.
Então gritou e praguejou, ofendendo a si mesma. Burra, burra, burra, repetia. Finalmente, entregou-se às lágrimas, incrédula com o acontecido. Quase uma hora depois, ainda revoltada, pegou novamente o telefone. Conferiu as dezenas de mensagens não lidas e ligações não atendidas, a maioria de Jorge, o namorado. Passou rapidamente por todas, entretanto, um detalhe na última mensagem prendeu sua atenção, Jorge escrevera em letras garrafais: fui Aprovado! Entrei na Real!
Jorge passou? Era apenas uma vaga e ele havia conseguido, derrotou os outros oito finalistas, ela ponderou. Estirou-se no sofá com os braços cruzados, pensativa. Algo estalou em sua mente. Lembrou-se da noite anterior. Havia encontrado Jorge no japonês, comera pouco e bebeu um suco de laranja. No fim, trocaram beijos e desejaram boa sorte um ao outro. Mas… o suco já estava na mesa quando ela chegou. Esfregou o nariz, sentiu uma pontada na barriga. Era apenas uma vaga para a orquestra… só uma. Um pensamento surgiu. Não, ele jamais faria nada assim comigo. Com ímpeto, pegou novamente o celular e retornou a última ligação. Jorge não respondeu. Ela ligou mais uma vez, e outra, e outras, só caixa postal. Fúria. Em cima da mesinha de centro estava o violino. Valéria o pegou e, de uma só vez, arremessou-o contra a parede. Não satisfeita foi até o instrumento avariado e pisou sobre ele repetidas vezes. Quando terminou respirava ofegante, e ainda estava cheia de raiva, porém exausta. Atirou-se no chão sobre o tapete e, mais uma vez, começou a gritar e a chorar. Pouco tempo depois caiu no sono.
O “bip” eletrônico ecoou pela casa fazendo Valéria despertar. Desmotivada, olhou para a janela: já era noite. O “bip” não parava, irritante. Proclamou um palavrão, um bem feio, então levantou-se e foi até a cozinha.
— Sim? — disse em tom apático ao pegar o interfone.
— Dona Valéria, chegou uma coisa aqui para a senhora.
— O quê? Não entendi, Seu Antônio.
— Tem uma encomenda aqui, dona Valéria, uma caixa grande, o rapaz acabou de deixar.
Ela coçou a cabeça. Não havia comprado nada nos últimos dias, e quem entregaria algo num sábado à noite? Lembrou-se de Jorge e da audição, o ódio ainda estava lá, respirou fundo para afastá-lo. Cedeu à curiosidade.
Era uma caixa de papelão lacrada com fita adesiva e, apesar de grande, não era pesada. Valéria a colocou sobre a mesinha de centro e a abriu com a ajuda de uma faca. A primeira coisa que encontrou foi um grande envelope. O pegou, notando que o interior da caixa estava cheio de bolinhas de isopor. Ao abrir o invólucro, encontrou duas folhas de papel e um livro cuja a capa parecia ser de veludo. Havia um texto escrito à mão na primeira folha, começou por ele:
Minha querida Val, sei que faz muito tempo desde a última vez em que nos vimos e eu peço mil desculpas por isso. Acredite, lamento muito não ter tido a chance de conversar melhor com você, de te explicar tudo do jeito certo, se é que tal coisa é possível... Mas infelizmente as circunstâncias não permitiram, e agora eu preciso desesperadamente da sua ajuda. Por favor não questione, peço encarecidamente que abra sua mente, que uma vez mais acredite em mim. Dentro da caixa você vai encontrar algo maravilhoso: um vaporcello. É um instrumento musical peculiar em nossa família por gerações, e é através dele que você chegará até mim. Sei que tudo isso não faz o menor sentido para você, que parece uma loucura, mas novamente lhe peço: acredite em mim. Minha vida está em suas mãos. O outro papel contém instruções detalhadas de como utilizar o vaporcello, leia-o atentamente, e o livro é um conjunto de partituras, você só deve executar a primeira delas.
Espero vê-la em breve, com amor, Tia Lúcia.
— Tia Lúcia?!
Valéria ficou desnorteada. Há muito não via a querida tia. Lembrou-se de todos os momentos maravilhosos que passara ao lado dela, e de como sua mãe e suas outras tias a repreendiam, dizendo que Lúcia era estranha não confiável; já seus tios a chamavam bruxa. Mas Valéria a adorava, sendo a única que se preocupava quando Lúcia desaparecia por dias.
Pegou a folha de instruções. Havia vários desenhos detalhados mostrando como manusear o instrumento e como “prepará-lo”: antes de tocá-lo era necessário colocar uma espécie de pedra em seu interior. Tal como o violino, o vaporcello era tocado através de um arco. O manual era belamente adornado com texturas em relevo, assim como a carta, ela notou. Muitos detalhes. Uma parte de Valéria lhe dizia que tudo aquilo era uma brincadeira, uma peça que tia Lúcia estava pregando, mas outra a impelia a enfiar a mão na caixa e a pegar o tal do vaporcello. E assim ela fez.
O instrumento era magnífico. Um pouco maior do que um violino e construído em metal e madeira. Possuía adornos de cristais ao longo do corpo e algumas partes eram de vidro, possibilitando ver engrenagens em seu interior. Porém, o mais curioso era o mostrador analógico que lembrava um relógio de bolso antigo, ao invés de números, possuía símbolos estranhíssimos, e apenas um ponteiro.
Ao ver o belo instrumento Valéria esqueceu-se de tudo, exceto de tia Lúcia. Estava maravilhada. Virou a caixa sobre o sofá espalhando as bolinhas e logo encontrou o arco utilizado para tocar o instrumento e, além dele, uma caixinha de madeira. Na caixinha havia uma pedra musgosa e verde, bem estranha. Ao olhar no manual, Valéria soube que deveria colocar a pedra dentro do vaporcello, e de fato havia um compartimento no instrumento para isso. Seguiu as instruções, pegou o livro de partituras e o abriu na primeira página. Demorou um pouco para reconhecer as notas musicais, que estavam impressas em uma fonte de contornos arredondados. Mas lá estavam um Lá, um Dó e um Ré sustenido, era uma escala menor. Localizou seu o suporte de partituras no outro lado da sala e foi até ele, posicionando o livro sobre o mesmo.
Então, de pé em frente a partitura, preparou-se para tocar o vaporcello, extremamente ansiosa. Leu as primeiras notas e deslizou levemente o arco nas cordas, porém, nenhum som foi produzido. A pedra! Lembrou. Pegou a pedra musgosa e a colocou no instrumento, então, imediatamente, os cristais nas bordas do corpo do vaporcello começaram a emitir uma luminescência azul. As engrenagens começaram a girar. Encantada, Valéria executou as primeiras notas. O som produzido era cristalino e, quanto mais ela tocava, maior era o volume. Tocou então os acordes e, estranhamente, outro timbre surgiu dando sustentação e ritmo às notas da melodia principal, era como se outro instrumento estivesse tocando em simultâneo. Valéria fechou os olhos, hipnotizada pela música. Sentiu o vaporcello esquentar e, quando viu, estava no meio de uma nuvem de vapor. A melodia fluía naturalmente em sua mente, de modo que ela não precisava mais do livro. Assustada, tentou parar de tocar, mas não conseguiu; constatou apavorada que o vaporcello a estava controlando. A música foi ficando cada vez mais volumosa, bela e complexa. Subitamente, uma luz esverdeada envolveu a musicista, e ela já não tinha mais controle sobre o próprio corpo. A sala pareceu girar e, em pânico, Valéria foi completamente envolvida pela luz. Perdeu a consciência.
Siga o autor no Instagram: @albarreto.escritor
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Então gritou e praguejou, ofendendo a si mesma. Burra, burra, burra, repetia. Finalmente, entregou-se às lágrimas, incrédula com o acontecido. Quase uma hora depois, ainda revoltada, pegou novamente o telefone. Conferiu as dezenas de mensagens não lidas e ligações não atendidas, a maioria de Jorge, o namorado. Passou rapidamente por todas, entretanto, um detalhe na última mensagem prendeu sua atenção, Jorge escrevera em letras garrafais: fui Aprovado! Entrei na Real!
Jorge passou? Era apenas uma vaga e ele havia conseguido, derrotou os outros oito finalistas, ela ponderou. Estirou-se no sofá com os braços cruzados, pensativa. Algo estalou em sua mente. Lembrou-se da noite anterior. Havia encontrado Jorge no japonês, comera pouco e bebeu um suco de laranja. No fim, trocaram beijos e desejaram boa sorte um ao outro. Mas… o suco já estava na mesa quando ela chegou. Esfregou o nariz, sentiu uma pontada na barriga. Era apenas uma vaga para a orquestra… só uma. Um pensamento surgiu. Não, ele jamais faria nada assim comigo. Com ímpeto, pegou novamente o celular e retornou a última ligação. Jorge não respondeu. Ela ligou mais uma vez, e outra, e outras, só caixa postal. Fúria. Em cima da mesinha de centro estava o violino. Valéria o pegou e, de uma só vez, arremessou-o contra a parede. Não satisfeita foi até o instrumento avariado e pisou sobre ele repetidas vezes. Quando terminou respirava ofegante, e ainda estava cheia de raiva, porém exausta. Atirou-se no chão sobre o tapete e, mais uma vez, começou a gritar e a chorar. Pouco tempo depois caiu no sono.
O “bip” eletrônico ecoou pela casa fazendo Valéria despertar. Desmotivada, olhou para a janela: já era noite. O “bip” não parava, irritante. Proclamou um palavrão, um bem feio, então levantou-se e foi até a cozinha.
— Sim? — disse em tom apático ao pegar o interfone.
— Dona Valéria, chegou uma coisa aqui para a senhora.
— O quê? Não entendi, Seu Antônio.
— Tem uma encomenda aqui, dona Valéria, uma caixa grande, o rapaz acabou de deixar.
Ela coçou a cabeça. Não havia comprado nada nos últimos dias, e quem entregaria algo num sábado à noite? Lembrou-se de Jorge e da audição, o ódio ainda estava lá, respirou fundo para afastá-lo. Cedeu à curiosidade.
Era uma caixa de papelão lacrada com fita adesiva e, apesar de grande, não era pesada. Valéria a colocou sobre a mesinha de centro e a abriu com a ajuda de uma faca. A primeira coisa que encontrou foi um grande envelope. O pegou, notando que o interior da caixa estava cheio de bolinhas de isopor. Ao abrir o invólucro, encontrou duas folhas de papel e um livro cuja a capa parecia ser de veludo. Havia um texto escrito à mão na primeira folha, começou por ele:
Minha querida Val, sei que faz muito tempo desde a última vez em que nos vimos e eu peço mil desculpas por isso. Acredite, lamento muito não ter tido a chance de conversar melhor com você, de te explicar tudo do jeito certo, se é que tal coisa é possível... Mas infelizmente as circunstâncias não permitiram, e agora eu preciso desesperadamente da sua ajuda. Por favor não questione, peço encarecidamente que abra sua mente, que uma vez mais acredite em mim. Dentro da caixa você vai encontrar algo maravilhoso: um vaporcello. É um instrumento musical peculiar em nossa família por gerações, e é através dele que você chegará até mim. Sei que tudo isso não faz o menor sentido para você, que parece uma loucura, mas novamente lhe peço: acredite em mim. Minha vida está em suas mãos. O outro papel contém instruções detalhadas de como utilizar o vaporcello, leia-o atentamente, e o livro é um conjunto de partituras, você só deve executar a primeira delas.
Espero vê-la em breve, com amor, Tia Lúcia.
— Tia Lúcia?!
Valéria ficou desnorteada. Há muito não via a querida tia. Lembrou-se de todos os momentos maravilhosos que passara ao lado dela, e de como sua mãe e suas outras tias a repreendiam, dizendo que Lúcia era estranha não confiável; já seus tios a chamavam bruxa. Mas Valéria a adorava, sendo a única que se preocupava quando Lúcia desaparecia por dias.
Pegou a folha de instruções. Havia vários desenhos detalhados mostrando como manusear o instrumento e como “prepará-lo”: antes de tocá-lo era necessário colocar uma espécie de pedra em seu interior. Tal como o violino, o vaporcello era tocado através de um arco. O manual era belamente adornado com texturas em relevo, assim como a carta, ela notou. Muitos detalhes. Uma parte de Valéria lhe dizia que tudo aquilo era uma brincadeira, uma peça que tia Lúcia estava pregando, mas outra a impelia a enfiar a mão na caixa e a pegar o tal do vaporcello. E assim ela fez.
O instrumento era magnífico. Um pouco maior do que um violino e construído em metal e madeira. Possuía adornos de cristais ao longo do corpo e algumas partes eram de vidro, possibilitando ver engrenagens em seu interior. Porém, o mais curioso era o mostrador analógico que lembrava um relógio de bolso antigo, ao invés de números, possuía símbolos estranhíssimos, e apenas um ponteiro.
Ao ver o belo instrumento Valéria esqueceu-se de tudo, exceto de tia Lúcia. Estava maravilhada. Virou a caixa sobre o sofá espalhando as bolinhas e logo encontrou o arco utilizado para tocar o instrumento e, além dele, uma caixinha de madeira. Na caixinha havia uma pedra musgosa e verde, bem estranha. Ao olhar no manual, Valéria soube que deveria colocar a pedra dentro do vaporcello, e de fato havia um compartimento no instrumento para isso. Seguiu as instruções, pegou o livro de partituras e o abriu na primeira página. Demorou um pouco para reconhecer as notas musicais, que estavam impressas em uma fonte de contornos arredondados. Mas lá estavam um Lá, um Dó e um Ré sustenido, era uma escala menor. Localizou seu o suporte de partituras no outro lado da sala e foi até ele, posicionando o livro sobre o mesmo.
Então, de pé em frente a partitura, preparou-se para tocar o vaporcello, extremamente ansiosa. Leu as primeiras notas e deslizou levemente o arco nas cordas, porém, nenhum som foi produzido. A pedra! Lembrou. Pegou a pedra musgosa e a colocou no instrumento, então, imediatamente, os cristais nas bordas do corpo do vaporcello começaram a emitir uma luminescência azul. As engrenagens começaram a girar. Encantada, Valéria executou as primeiras notas. O som produzido era cristalino e, quanto mais ela tocava, maior era o volume. Tocou então os acordes e, estranhamente, outro timbre surgiu dando sustentação e ritmo às notas da melodia principal, era como se outro instrumento estivesse tocando em simultâneo. Valéria fechou os olhos, hipnotizada pela música. Sentiu o vaporcello esquentar e, quando viu, estava no meio de uma nuvem de vapor. A melodia fluía naturalmente em sua mente, de modo que ela não precisava mais do livro. Assustada, tentou parar de tocar, mas não conseguiu; constatou apavorada que o vaporcello a estava controlando. A música foi ficando cada vez mais volumosa, bela e complexa. Subitamente, uma luz esverdeada envolveu a musicista, e ela já não tinha mais controle sobre o próprio corpo. A sala pareceu girar e, em pânico, Valéria foi completamente envolvida pela luz. Perdeu a consciência.
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Oi, André! Já vou logo dizendo que estou super empolgada para acompanhar mais uma bookserie escrita por vc. Fantasia então!!! Gostei muito do capítulo inicial e me admira a sua capacidade de me fazer criar a imagem do instrumento tão bem em minha mente. Estou mais que pronta pra essa aventura junto de Valéria.
ResponderExcluirObrigado, Larissa! Espero que curta até o final!
ExcluirUma nova bookserie que mistura fantasia e música!!
ResponderExcluirCurti muito o primeiro capítulo e já to ansiosa pelos próximos
Obrigado, Chelle! Essa é curtinha também, mas espero que goste.
ExcluirQue delícia chegar no blog logo de manhãzinha e ler um capítulo tão intenso, que ao mesmo tempo diz muito e não diz nada.
ResponderExcluirSó sei que teremos uma série com muitas descobertas pela frente!
Não só pelas suspeitas já despertadas, mas pelos segredos que esse instrumento musical trará a jovem.
Já quero mais rs
Beijo
Angela Cunha Gabriel/Rubro Rosa/O Vazio na flor
Valeu, Angela! Se prepare que vem muita aventura pela frente!
ExcluirMúsica e fantasia misturadas, é pra conquistar logo de cara.
ResponderExcluirGostei da descrição, me fez mergulhar na música.
Danielle Medeiros de Souza
danibsb030501@yahoo.com.br
É mistura perfeita, não acha? Obrigado!
ExcluirUau, esse início é muito instigante! Eu gosto de fantasia, e amei que inseriu a música nesse meio. Já estou com raiva de Jorge e curiosa com esse instrumento mágico.
ResponderExcluirAnsiosa para o próximo capítulo.
Abraços
Obrigado, Ludyanne!
ExcluirOlá André
ResponderExcluirÓtima mistura fantasia e música.
O que mais me admira na sua escrita é que você escreve de maneira clara, objetiva ,
sem floreios , Já ansiosa pelos próximos capítulos para saber qual será o destino da Valéria.
Obrigado, Eliane! As vezes acho que até falta uns floreios, rs.
ExcluirOi André,
ResponderExcluirQue título interessante, esse ar de steampunk, gostei~
Obrigado, Helen!
ExcluirOlá!
ResponderExcluirMuito empolgada para acompanhar!
Fiquei curiosa pra saber mais sobre o instrumento e já com raiva do namorado kkkk
Beijos
Hahaha, o namorado... Obrigado, Theresa!
ExcluirOi André!
ResponderExcluirJá estava com saudades...
E que retorno magnífico.
Já fiquei curiosa para saber o que tem naquele vaporcello e como tudo vai desenrolar.
Aguardo o próximo capítulo.
cheirinhos
Rudy
Estamos de volta, Rudy! Muito obrigado!
ExcluirAh, mas eu vou ler com certeza essa nova Book Série! Mas vou esperar acumular mais capítulos, quando for postado o capítulo 3 eu começo a ler :)
ResponderExcluirBjos!
Olá! Ahh, seja bem vindo de volta, será muito bacana poder acompanhar essa nova série, e dessa vez desde o primeiro capítulo (adorei!).
ResponderExcluirHum... já quero mais um capítulo (risos), eita que a Valéria foi definitivamente surpreendida hein, coitada, já estou aqui na torcida por ela e já quero nosso momento de revenge hein.
ResponderExcluirOi, André
ResponderExcluirJá mandei o link pra um amigo ler, pois sei que ele vai amar!
Mais uma história sua de tirar o fôlego!!
Parabéns! Você arrasou geral!!
Bjs